sábado, 4 de agosto de 2018

CRIANÇA ESPERANÇA


Está circulando no facebook, uma espécie de campanha pedindo para que as pessoas que forem fazer doações esse ano para o CRIANÇA ESPERANÇA, ao invés de da doar ao CRIANÇA ESPERANÇA, fazer doações para instituições de suas cidades, como por exemplo a APAE.
Não deveríamos fazer doações para nenhuma instituição, pois pagamos impostos para ter SAÚDE, SEGURANÇA E EDUCAÇÃO. E o nosso dever é fiscalizar e cobrar dos nossos governantes o emprego correto dos nossos impostos.
A pessoa que cria uma instituição para fazer caridade, não está fazendo isso só para praticar a caridade, a não ser que ela seja uma pessoa autossuficiente para sustentar esta caridade. Pois criar uma instituição, para depois ficar pedindo doações ao povo para mantê-la em funcionamento não parece razoável. Aí já não é ela que está praticando a caridade e sim as pessoas que participam fazendo as doações. Ela deixa de praticar a caridade e passa a depender da caridade dos outros para se manter e a instituição por ela criada. Por exemplo: Todas as pessoas que trabalham dentro desta instituição são remuneradas ou elas doam seu tempo livre para praticar caridade? Se elas são remuneras financeiramente por esse trabalho, aí não é mais caridade é trabalho e a instituição passa a ser um negócio. Se é um negócio ela tem que se auto sustentar. Então como podem ficar pedindo doações ao povo? Deveria ser uma parceria da instituição com governo ou com a iniciativa privada com incentivos do governo, para o investimento na sustentação desta instituição e não pelo povo, pois a instituição está cumprindo um compromisso que seria obrigação do governo fazê-lo. E por que não fazem? Porque é mais fácil explorar a boa-fé das pessoas, que acabam contribuindo, por falta de informação ou porque acham que estão praticando “caridade” quando na verdade fazem essas doações apenas por um alívio de consciência. Segue abaixo um trecho do capítulo “CIÊNCIA E RELIGIÃO” do livro O EVANGELHO SEGUNDO A LITAURICA
"Estou aqui há nove anos e três meses. Preso como um animal, mas não fiz nada de mal, meu Deus. Não sou uma pessoa má, o que fiz? Sr.  Luigi me ajude. Sempre escuto o Sr. no rádio, à noite e nas longas madrugadas. Por que fazem isso comigo?".
É um problema que vem do atavismo, pois muitos trazem estes problemas do seu passado, mas são mediúnicos e como explicar? Pessoas que, de vez em quando sofrem convulsões e estados de confusão, criam tumultos. Aparentemente são desequilibrados e a sociedade, para proteger-se, os manda retirar, fechar atrás das grades, e nesta sociedade de moralistas há quem chame isso de caridade. E há quem crie estas instituições que fazem esta caridade, mas que depois se institucionalizam e, igual a uma empresa, deve produzir lucros e acaba explorando a sua matéria prima, que é o paciente. Este cessa de ser um ser humano, passa a ser considerado um elemento rentável ao qual se impede até a possibilidade de se lhe prestar socorro, pois lá não se faz nada que tenda a mudar o sistema.
Tentar melhorar isso é "opor-se à caridade cristã", só que estes partidários desta caridade seguem a cruz, o condicionamento do padre, e não o ensino do Nazareno. Quantos casos, quantas destas instituições há e quantos ajudam para manter estas infâmias de pé?
A sociedade atual favorece a exploração religiosa que já nasceu nisso e é praticada por muitas instituições filantrópicas particulares, que conseguem envolver a boa-fé das pessoas, tornando-as contribuintes. Mantém fachadas de eternas carentes, que sempre precisam emplacar novas reformas e sempre recorrem às mais variadas solicitações de dinheiro em contribuições. E atrás disso há sempre o sofrimento, e o pior é que este vem lá incentivado e instrumentalizado.

A LITAURICA ensina como terminar com isso, pois seria parar todo tipo de contribuições? Não é tão fácil, pois o problema social não é para ser explorado, mas resolvido, porém, envolve a sociedade e não está ao alcance de poucas pessoas, porque estas o fazem proliferar. É o administrador da coisa pública que deve resolvê-lo e se este não o faz, todos devem vê-lo e reprová-lo. A LITAURICA defende a vida e todos os meios para torná-la saudável, inclusive prega a prevenção básica destes problemas. Mas não defende o sofrimento, quando este é prova de atraso, orgulho, estupidez, desrespeito e contrário às regras da criação e do Criador. Por isso a LITAURICA é toda permeada do esclarecimento e assim, vê a morte como resolução e recomeço, quando esta, porém, venha por Deus, e esta vem como forma de justiça cósmica na justa conscientização. (do livro O EVANGELHO SEGUNDO A LITAURICA)