Você não terá aquilo que
pedir, e tampouco não pode ter tudo que quer.
Isso ocorre porque o
seu próprio pedido é uma afirmação de carência, e você dizer que deseja algo apenas
produz essa experiência - a do desejo – em sua realidade.
Portanto, a oração
correta nunca é de súplica, mas sim de gratidão.
Logo, a gratidão é a
afirmação mais convincente para Deus; uma afirmação de que mesmo antes de você
pedir, Eu atendi o seu pedido. Então, nunca suplique.
Agradeça.
A gratidão não pode
ser usada como um meio de manipular Deus: de enganar o universo. Você não pode
mentir para si mesmo. Sua mente conhece a sinceridade de seus pensamentos. Se
você disser "obrigado, Senhor, por tais e tais dádivas", e o tempo
todo estiver muito claro em sua mente que essas dádivas não existem em sua
realidade atual, não poderá esperar que Deus veja isso menos claro do que você,
e o produza para você. Deus sabe o que você sabe, e o que você sabe é o que
aparece como sua realidade.
Quando é dito que uma
prece não foi atendida, o que de fato aconteceu foi que o pensamento, a palavra
ou o sentimento mais fervoroso tornou-se mecânico.
Então a prece é de
agradecimento. Não um pedido, mas uma afirmação de gratidão pelo que é verdade.
Deus é o observador,
não o criador. E Ele está pronto para ajudá-lo a viver, mas não do modo que você
poderia esperar.
Não é função de Deus
criar, ou não criar, as situações ou funções de sua vida. Contudo, deu-lhe o
livre arbítrio, para fazer dela o que quiser.
Você vive de um
determinado modo, e Eu não tenho preferências no que diz respeito a isso.
Essa é a grande
ilusão de vocês: que Deus se importa com o que fazem. Eu não me importo com
o que fazem, e é duro ouvir isso.
Contudo, em certo
sentido, Deus não se importa nem mesmo com o resultado. Nem com o resultado final.
Porque este é certo.
Texto extraído do livro CONVERSANDO COM DEUS I
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