quinta-feira, 8 de maio de 2014

15 DE JUNHO DE 1.995

Em 15 de junho de 1995, numa sessão espírita, em Interlagos, em São José dos Campos, me disseram que a partir daquela data fui nomeado como o Peregrino, o último papa. Suei frio, pois voltava a ser considerado, novamente, chefe de uma igreja, que já sabia ser podre até a raiz, que no seu nascimento nunca teve nenhuma base espiritual, tanto que minha missão tinha começado com a correção desse abuso ocorrido na Itália há tanto tempo atrás. Mas naquele ato é que se criava o “Cisma”, isto é: “a separação entre o novo e o velho, entre os tempos futuros e os tempos passados, até inglórios dessa velha confusão chamada de cristianismo, como sendo a antiga base católica”. Uma base que confundiu bilhões de seres humanos, entre os que até então a seguiam e dos espíritos, que já a seguiram e ficaram perdidos no astral, sem conhecer a razão.
Fiquei horrorizado ainda, quando vi que os próprios médiuns que me rodeavam, se organizaram para estabelecer uma nova casta de uma nova cúpula religiosa, planejando cobrar taxas de participações e pedindo contribuições, queriam, a minha volta, dar início à nova igreja brasileira, mas já demonstrando assim, não serem melhores que os padres e pastores, que já faziam isso. Então afastei todos e declarei que todas as pessoas, que ainda fossem se recolher em qualquer lugar para rezar, que não fosse o seu lar, onde podiam ser chamados, sim, porém exclusivamente pelos pais ou responsáveis das suas famílias, não passavam de feiticeiros e supersticiosos. Pois assim renovava a base do verdadeiro cristianismo, que novamente nascia, na pobreza e simplicidade de um Cristo, totalmente longe de qualquer tipo de ostentação e riqueza e principalmente, da opulência de um papa.
Disseram-me que era um louco, de deixar pra lá..., quando comecei a curar os loucos. E muita gente veio depois à Mesa da LITÁURICA de Interlagos à procura de esclarecimento e da cura da aura. Enfim, chamaram-me para restabelecer a verdade na Terra, até para aqueles que já se achavam donos da verdade, daí era natural esse comportamento. Comecei novamente a pregar no deserto. Com uma pequena rádio de 5 Watts, comecei o caminho do proselitismo, numa pregação que era ouvida por alguns vizinhos, que cresceu, até ser ouvida na cidade e sucessivamente no planeta, pois toda essa matéria que nasce aqui, pode ser lida e ouvida no site da LITÁURICA na Internet. Os livros litáuricos foram escritos e começaram a ser conhecidos e solicitados e muitos estão fazendo as suas orações nos seus lares, e orientados pela palavra do novo EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA.
Daí o verdadeiro cristianismo está renascendo na Terra e sem alardes e sem falsidade, novas bênçãos divinas baixam para trazer êxitos, enquanto as bênçãos dos papas continuam sendo suspeitas, pois vejamos alguns registros:
1º - O papa Pio IX, em 1.870 abençoou Carlota de Bourbon quando voltou a Roma; antes de sair do Vaticano, ela enlouqueceu sem causa aparente.
2º - O Imperador Maximiliano, do México, foi abençoado pelo papa, mas em seguida, em Queretáro, foi preso e fuzilado pelos revolucionários; e a Inperatriz do Brasil quebrou a perna logo depois da benção papal!...
3º - O exército francês foi derrotado por completo em 1870, depois da benção solene do papa Pio IX.
4º - O príncipe Napoleão IV, ao viajar para Zululândia, também foi abençoado pelo papa, e de lá só voltou o seu cadáver...
5º - O papa Bento XV, em solene cerimônia, abençoou o Duque Francisco Fernando, da Austrália, então começaram as suas desgraças, pois nunca houve na Europa um soberano tão infeliz! Perdeu o trono e foi um dos causadores da Grande Guerra.
6º - O arcebispo do Peru morreu 43 dias, depois de receber a benção do papa. Foi envenenado na Sexta-feira Santa...
7º - Os navios Santa Maria e o América, receberam as bênçãos do papa, em 24 de dezembro de 1.971; logo após, nesse mesmo dia ambos afundaram. A bordo do primeiro havia 11 freiras.
8º - Foi depois da benção “Urbi et Orbe” que o papado perdeu o domínio sobre a cidade de Roma, foi uma das maiores perdas do catolicismo.
9º - No 4º centenário, o Brasil recebeu a benção do papa; então vários foram os bancos do Rio de Janeiro que faliram, e houve desemprego e suicídios.
10º - Em 1.905 volta o papa abençoar a terra brasileira, então veio a praga dos gafanhotos e a catástrofe de Aquidabã...
11º - Campos Sales e sua família receberam uma benção papal especial que “valia por 3 gerações”. Poucos dias depois, seu irmão foi assassinado.
12º - Afonso Pena, saudoso presidente do Brasil, também andou buscando a benção do papa, e o pobrezinho morreu logo depois...
Não se pode atribuir nefastos acontecimentos exclusivamente às bênçãos dos papas, mas pensando bem, seria bem melhor evita-las, pois o Dr. Tancredo Neves, eleito presidente do Brasil, foi a Roma para recebê-la do papa João Paulo II, e depois saindo de uma igreja em Minas, disse que também tinha recebido a benção de Nossa Senhora, estando pronto para governar o país, e nem chegou a subir a rampa do Palácio em Brasília.
É necessário que as autoridades desse país, esqueçam um pouco a idolatria e o catolicismo, pois as bênçãos já foram dadas a essa terra, quando chamada a sustentar a LITÁURICA. O papa João Paulo II, esteve no Brasil, afável e simpático, beijou esse solo e conseguiu até um feriado para “padroeira”, mas de nada valeu, a inflação ainda perdura, a política entrou em descompasso e vários políticos adoeceram, e vários morreram.
No Ceará a terra tremeu, no Amazonas houve naufrágios com mais de mil mortos, no Nordeste houve secas nunca vistas antes e no Sul enchentes cobriram as cidades.
O jogador brasileiro Ronaldinho, também, foi receber bênçãos do papa, quando estava no auge. Pouco depois, teve problemas que o afastaram por enquanto do futebol... E outros brasileiros também, foram a Roma para serem recebidos e abençoados pelo papa, e mais ou menos, logo em seguida, começaram a perder a sorte que sempre os ajudou.
O Brasil deve procurar a linha de conexão com o seu verdadeiro mentor, e a devoção que deve ao verdadeiro Deus. A propósito, trago um trecho da mensagem do espírito de Ramatis, que recentemente a atualizou:
 “Aqui Jesus (Jesus no caso confundido com Cristo, mas não é de Jesus que falo é de Outro filho de Deus), passou agora os seus olhares, aqui na vossa terra, nesse imenso continente que tanto foi poupado dos cataclismos da Natureza que assolam os outros países. Sim, aqui Jesus (novamente o erro, a palavra certa seria “o Cristo”) pousou seus doces olhares e aqui (fixou sua residência atual), até que o advento do Terceiro Milênio passe e refloresça. Será daqui, de sobre esta nação pacifista e amiga de todas as outras, cujo povo abre seus braços a todos os seus irmãos de todas as latitudes e quadrantes do globo, que o Cristo emitirá suas vibrações.”
“Daqui partirão as emissões do seu estranho amor aos homens. É daqui que, como de um grande coração ardente, partirá a chama de amor para a humanidade, que ressurgirá das cinzas do que está para vir.”
“O que está para vir é quase irreversível. Dizemos quase, porque muita coisa pode ainda ser mudada, se assim o desejarem os homens e se para isso se esforçarem. Daqui desta terra, deste imenso Brasil, partirão os fundamentos do mundo de amanhã.”
“Não queremos dizer com isto que não sejais também sacudidos por grandes acontecimentos, mas eles todos serão de pouca monta em relação com o que acontecerá em outras regiões da Terra.”
“Nada aqui perecerá definitivamente, vossos férteis campos e vossas cidades pouco mudarão, apresar de também sofrerdes os efeitos da verticalização do eixo da Terra. Mas como saireis reforçados e mais seguros espiritualmente depois de tudo isso!”
“Meus queridos irmãos, dessa misteriosa e selvagem Amazônia, (posso afirmar que de lá a formação do seu espírito entrosado com a Natureza, de lá seu berço, seus conceitos de um verdadeiro paraíso) grande destino vos está reservado. Praza aos Céus que possais levar a cabo a missão que vos cabe no grande plano que aqui no Alto, foi traçado”.
Luigi
18/08/2001
Do livro: RECORTES LITÁURICOS – Legiões Litáuricas

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