domingo, 4 de maio de 2014

O CASTIGO DE DEUS

Na Idade Média, uma doença se desenvolveu rapidamente na Europa, até atingir depois o Oriente: foi a peste negra. Não havia como impedir que se espalhasse e as precárias condições higiênicas do povo da época, em geral, facilitava a sua difusão. Foi considerada como “castigo de Deus”, que no século XIV baixou na Terra. Não obstante as súplicas, funções da igreja, rezas, procissões, atos de penitências, a doença passava de um para o outro pelo simples contato com a pessoa doente ou da sua roupa, e três dias depois a pessoa morria. Não havia como se defender.
Diz Bocaccio a propósito: -“os trapos de um pobre que acabava de morrer foram lançados à rua; dois cães surgiram pata disputa-los e depois brigaram por eles e sacudi-los na boca, em menos de uma hora depois, estavam mortos”. Morria gente como moscas. Na França, Inglaterra, Países Baixos, Itália e Alemanha, quase metade da população morreu da doença que pegava a todos, tanto o humilde como o rico, adoeciam padres, bispos, freiras, tanto como camponeses, mulheres e crianças.
Este castigo devastou a Europa como um furacão entre 1348 e 1350. Parou um tempo e voltou ainda na década seguinte, atacando muitos daqueles que antes se salvaram. Com a morte de tanta gente, morreu a fé na religião católica, porque esta instituição era crença universal, pois sua língua, o latim, tinha sido a única utilizada no ensino nas escolas e universidades de todas as localidades da Europa, quem nascia na Europa nascia na Igreja Católica. Não havia outra. Todos os serviços religiosos eram iguais e deviam-se pagar impostos à Igreja e sujeitar-se a seus regulamentos e regras, a pena para os infratores era o inferno. A Peste Negra mostrou ao homem, que nesta sua crença atávica havia coisas erradas. A reação inicial do povo foi de revolta e depois muitos começaram a afastar-se dela. Em pouco tempo, surgiram novas ideias e os portadores dos novos conceitos fomentaram o nascimento do “protestantismo”, ao qual muitos começaram a aderir.
Depois disso, o mundo deveria mudar, mas não mudou, porque mais uma vez as pessoas foram enganadas, pois queriam se afastar da igreja, mas ignorando, foram atrás da mesma bíblia no antigo contexto do deus do Torá, do Alcorão, do Antigo Testamento, ou seja, o de sempre, que voltava a ser repetido para os seres humanos, que podiam contar com seu amor e misericórdia infinita, para qualquer coisa que fizessem. Novos templos surgiram, e as igrejas voltaram a proliferar e crescer novamente, em pouco tempo, tudo estava igual novamente. Vieram novas doenças e o contexto religioso continuava errado e o plano espiritual preparava uma reforma mais incisiva. No Brasil, com a Declaração da Independência, deu-se início a sua realização, muitos obreiros começaram a operar para realizar coisas, adiantando o conhecimento e a tecnologia.
Em pouco menos de 200 anos, a vida do ser humano foi aculturada e muito melhorada. Tinham condições de compreender, mas o seu condicionamento permaneceu, acostumaram-se com as religiões que não se adiantaram. Os homens deviam aprender a trabalhar para enriquecer a sua sociedade, mas foram procurar o enriquecimento individual, porque assim foram guiados, desconheciam que a fraternidade universal é um dos mais belos aspectos da Lei da Evolução, mas evoluir no quê? Não sabiam que eram espíritos que voltavam a renascer para evoluir em diferentes etnias e regiões da Terra. Voltando cada vez para enriquecer-se nas boas ações da alma, criando laços de sangue e múltiplas amizades com os valores que, no mundo espiritual, são moedas correntes, entendendo que, quando faziam as guerras se atrasavam com seu sinistro cortejo de pestes e de fome, mas evidentemente, lhes confundiram o conceito reencarnatório.
No mundo espiritual, a moeda corrente são as boas ações da alma e não da guerra. Hipócritas são aqueles que, vivendo em completo desacordo com esta doutrina, professam e pregam a mentira e contribuem para que a descrença se espalhe entre os homens; fazendo da religião um meio de explorar o próximo e não encaminhá-lo para Deus, os homens corruptos das igrejas, interferiam na lei do retorno e da criação. Assim os espíritos não evoluíam, se inferiorizavam e regrediam, voltando à matéria nas áreas mais inóspitas do planeta, ainda perseguidos pela lei cármica e o mundo não evoluía. Criaram assim o seu inferno na Terra.
Misericordioso é aquele que se compadece da miséria alheia diziam, mas como espíritos, em começo da evolução, muitos se perdiam, muitos eram sujeitos a erros. A justiça da Terra ignora as causas profundas que levam alguém a cometer uma falta. Persegue muitos que não são compreendidos, porque ignora o Carma e a perseguição espiritual, e assim se julga muitas vezes erroneamente e superficialmente. As paixões inferiores turvam a visão espiritual do perseguido na aura, influenciam-no para o ato insano, ao ódio, a inveja, a maledicência e ao dano. Assim a pessoa que erra, não compreende a extensão do seu erro e porque realmente esteja doente. Porque essas são cobranças que lhes vêm do passado, são de atos não perdoados, interferências com o direito e ou a vida alheia, executadas assim, espiritualmente na aura.
Podemos dizer como único consolo: “felizes os que choram, porque já iniciaram o resgate dos débitos anteriores, porque as dores da alma são íntimas, mais próximas e inconsoláveis”. Mas por que existe tanto atraso no mundo? Para dar, precisamos possuir, para amparar, precisamos ser fortes, para corrigir, precisamos ser esclarecidos, para julgar as imperfeições dos outros, não podemos apresentar imperfeições na nossa aura. O individuo que julga e se orgulha das altas posições que ocupa na Terra, para honrar títulos, fortuna, e tudo o que fica na Terra de nada lhe vale, desperta humilhado para o mundo espiritual. Regride. Por isso há tanta miséria e atraso no mundo, pela ação da lei das consequências, de causa e efeito, e muitos cometem esses erros.
A LITÁURICA veio ensinar e provar a continuação da vida, demonstrar de forma clara tudo isso. A sua prova é visível e indiscutível, e evidencia que todos somos irmãos e, na essência, filhos do mesmo Deus e único Pai, simplesmente divididos pela lei do Carma e subordinados as regras da Criação e não a esta ou aquela religião; os bem-aventurados são os pacíficos e os que sabem viver estas regras. Muitos se perdem ao desencarnarem, ou ficam muito tempo perdidos como espíritos, incomodam e prejudicam os vivos.
Logo que essas informações estivessem disponíveis, a humanidade deveria voltar a obedecer às leis de Deus, do contrário sofreriam as consequências de seu atos. Nesta tarefa, João, o Batista, voltou a encarnar novamente como Luigi, para trazer a “LITÁURICA” como a Religião Única  e Universal, e reconfigurando a Palavra do antigo Messias, emanciparia os povos da Terra e mais seis humanidades irmãs, onde Jesus também opera e, querendo ou não, devia acontecer como foi escrito e determinado.
Mateus 11, 12 pág. 1226 “Desde os dias de João, o Batista, até hoje, o reino dos céus é objeto de violência, e os violentos tornaram-se seus senhores”. Diz Jesus no livro “VIDA DE JESUS DITADA POR ELE MESMO”. Esta era a situação do astral porque os espíritos não evoluíam e aí se acumulavam, mas a verdade voltava a ser explicada na Terra. Em 1998, aguardavam-se resultados, quando os primeiros livros litáuricos ficaram prontos. Mas poucas pessoas se interessaram até que na semana de 17 a 23 de janeiro do ano 2000, a humanidade perdia o seu livre arbítrio. Nesta oportunidade se desencadeava o Juízo. Daí em diante, então, esta humanidade foi colocada sob a lei marcial, sem alternativas. Mas quase dois passaram, e as pessoas continuaram indiferentes, desrespeitando a Vontade de Deus.
Baseada no ódio contra o poder estabelecido que não atendeu os seus desejos, os ante Fidel Castro, desejosos de manter o “menino cubano” nos Estados Unidos, e sem se preocuparem com o que seria melhor para o solo que os acolheu, votaram em Bush de modo lícito e ilícito, como a história no futuro irá comprovar. O estado da Flórida, tendo a cidade de Miami como polo irradiador, foi o fiel da balança na eleição de Bush.
A cidade e seus cidadãos, com maior responsabilidade pelo governo Bush, é aquela que pesou na balança para elegê-lo, portanto, esta deverá sofrer as consequências. O presidente eleito, já nos primeiros atos, mostrava-se egocêntrico e pouco avesso a reconhecer as necessidades de quem precisava, atraía assim o mau humor dos cármicos, que revidaram com atos de terrorismo.
O recente ataque ao Afeganistão revidava novamente, mas foi iniciada antes de terem se esgotado as alternativas para solucionar o problema. Desrespeitando mais uma vez a lei da fraternidade, os Estados Unidos, principal agente agressor, vão ser castigados com calamidades que atingirão muito mais de uma inteira cidade. E nada mais justo que agora, colham o fruto de sua irresponsabilidade. Mas nisso ninguém viu que a peste voltou ao mundo? Como um novo e definitivo castigo de Deus, o mundo vai receber muitas calamidades e, pela ação dos terroristas, a morte química da guerra biológica, e pior porque assim foi decretado.
Os Estados Unidos da América se reservaram o direito de combater o terrorismo em qualquer lugar que esteja. Que façam isso, mas direito, ensinando a todos os homens a trabalhar também espiritualmente para adiantar-se e, principalmente, nos valores reais da vida e não das igrejas, templos, mesquitas ou sinagogas. Eliminem essas antigas formas de atraso chamadas de religiões, ajudem os homens a libertar-se dos fanáticos para combater a miséria, as doenças, a desinformação e o analfabetismo. Façam um mutirão de bom senso, para retirar as ditaduras cruéis, os regimes ineficientes, e tudo o que atrasa o mundo, aplainando a desigualdade social, eliminando as suas causas, e aí sim, poderão resgatar-se dos erros. Os que trabalharem nisso, poderão amparar-se em Deus pela intenção de salvar o mundo, que de outra forma já se condenou.
Esta é a última oportunidade. Se eles não cumprirem, outros o farão, que já estão prontos a intervir, pois como bons vizinhos que são, prometeram o socorro necessário, só aguardando serem chamados, pela oportunidade não de bombardear os sobreviventes, mas ajudar a limpar o planeta de todas as armas químicas ou nucleares que sejam, para que finalmente, o que restar desta humanidade, tenha um novo começo em direção aquela civilização verdadeira, que agora pode perder a oportunidade de realizar.
Luigi
03/11/2001
Do livro: RECORTES LITÁURICOS – Legiões Litáuricas

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