terça-feira, 6 de maio de 2014

PIRÂMIDE DE QUEÓPS: 2001 FIM DOS TEMPOS

No fim de novembro de 2001, encerrando mais uma, das sessões de tratamento da Mesa LITÁURICA de Interlagos, houve uma série de incertezas. Vários médiuns litáuricos que fazem parte dos trabalhos da Mesa ficaram lá indecisos. Apesar de terminarmos, parecia que havia mais alguma coisa no ar. Conhecemos esses momentos, pois não fazemos espiritismo, mas às vezes recebemos mensagens do “Espaço” e assim convidei seis desses auxiliares para ficarem e se concentrarem, íamos ver se havia eventuais comunicações espirituais.
Foram assim canalizar dois fluxos mentais iguais, influenciando dois médiuns da Mesa para falar e me contar dos acontecimentos apocalípticos que iriam ser desencadeados antes do fim do ano, e os que ainda seguiriam depois. Em resumo, o conteúdo parcial da mensagem foi colocado depois na página da LITÁURICA da internet, não apresentei no programa de rádio ainda, porque já faz tempo que falo disso e são as pessoas que escutam que já deveriam estar prevenidas.
Mas o que nisso quero evidenciar, é que, no final da sessão, nos disseram que havíamos já realizado uma sessão igual, há muitos anos atrás na Terra, todos os sete presentes, que hoje estavam lá em outros corpos. Daí, pudemos presumir tratar-se da Atlântida, quando milhares de anos atrás, foi determinado o seu afundamento; o nosso planeta tinha outra configuração, topográfica e geográfica. Temos provas lógicas do fato hoje, pois encontramos, nas areias dos desertos e nos cumes de muitos montes, pequenas conchas. É evidente que essas áreas já estiveram debaixo das águas, de onde emergiram há muito tempo, por ocasião de grandes cataclismos acontecidos, apesar de não termos estes registros oficiais na história da nossa humanidade.
Em resumo, podemos concluir que houve outras variações geográficas nessas civilizações que existiram neste nosso planeta das quais perdemos os dados. Sabemos que a última foi Atlântida, considerada a ancestral dos arianos brancos, que tiveram a sua terra afundada na água do mar, num grande cataclismo ocorrido há mais de 10.000 anos atrás. As anteriores e diferentes existiram eventualmente é claro, porém entraram no mito da história das teorias esotéricas, porque também não notícias certas sobre elas.
Sabemos, porém que os Atlântidas existiram e era um povo psicologicamente elevado, que o país era dividido em 24 distritos, pois muitos livros foram escritos sobre eles. Cada distrito possuía uma capital, sendo dirigido por uma espécie de governador que fazia parte de um conselho, um colégio de sábios em torno do rei, e até certo tempo, não havia sacerdotes.
As crianças aprendiam dos pais tudo o que se referia à religião, aprendiam a escrita e sobre a relação que deviam manter com os outros e com os animais, como respeitar a terra, cuidar das plantas e da Natureza. Conheciam as leis das consequências, e da reencarnação como fato natural da vida, e sabiam que a vida terrena era ligada ao progresso no trabalho que cada um deveria fazer para si, no seu pedaço de terra, onde plantava e podia viver em paz, porque a terra não tinha dono, mas era concedida para uso de quem necessitava dela para viver.
O ser humano sabia que, até morrer, devia trabalhar para si e preocupar-se em fazer algo de utilidade pelo bem estar da própria comunidade, então havia quem se diversificava nas profissões. E a respeito do nível do seu trabalho, temos obras que nos mostram as suas heranças, e os estudos que realizaram, nos mostram que alcançaram um grande progresso espiritual e vastos conhecimentos nos campos do bem viver, da construção, da astrologia, da física e da matemática. Evidentemente conheciam os processos da recuperação e canalização das águas, as escritas, etc.
Podemos supor que possuíam também formas capazes de elaborar cálculos complexos, porque deixaram um avançado ideal religioso e sabiam elaborar complexas posições astrofísicas que valeram até os dias atuais. Daquele tempo pudemos deduzir essas ideias, avaliando aquilo que conhecemos deles e estudando as antigas construções peruanas ou egípcias, como as pirâmides das heranças maias e astecas, que além dos egípcios, foram os mais próximos herdeiros daquela civilização.
Mas o que nos leva a fazer estas considerações é a comparação dos dois momentos mais ou menos iguais, daquele que passamos hoje na Terra, com esse que, acontecido há mais de 10.000 anos, causou o afundamento de Atlântida. A nossa humanidade está passando agora por um momento espiritualmente igual, pois estamos nos tempos do Juízo e no final do ano de 2.001, termina definitivamente a velha época, conforme a profecia da pirâmide de Queóps egípcia. Já deveríamos ter consciência disso tudo e ainda temos gente indecisa e polemizando. Daí é de onde foi determinado o seu futuro, pois o momento atual é igual àquele dos Atlântidas.
A razão do fenômeno é a mesma e também conhecida, pois como aconteceu na Terra, também na Atlântida, introduziram-se os “magos negros”, da organização clerical da “Serpente Vermelha”, que conseguiram açambarcar as posições chaves da coletividade. Nos tempos atuais, nós temos as igrejas e as ações dos clérigos, da Bíblia, Alcorão, etc., que fizeram o mesmo. A fim de desalojar a “serpente vermelha” de sua posição perigosa e salvar a integridade moral dos bem-intencionados Atlântidas, o “Espaço” teve que empregar exaustivos e severos recursos incomuns, que pesaram na economia e no equilíbrio magnético e psicológico daquela sociedade, onde a terapêutica sideral não mais podia ser contemporizada; o ambiente estava impregnado da terrível energia que, na forma de um “Elemental virgem”, agressivo e destruidor da matéria fina, era utilizado aleatoriamente para fins nefandos e assim, “Atlântida” foi afundada.
Mas praga não foi eliminada. Os sacerdotes tentaram colonizá-la trazendo-lhe a ruína, mas sua raiz maldosa estava fora dela e lhe sobreviveu e se fortaleceu noutras histórias. Agora já estava tudo previsto e até preanunciada a luta para destronizar o clero atual, repetição das velhas crenças, que hoje representam a raiz desse mesmo “Elemental”, entretanto sabia-se que não era uma luta verbal de gente, mas o ser humano rebelde, teria visto a Natureza revoltar-se contra ele e isso já aconteceu em várias localidades. Em tons menores a Natureza começou a reagir em grande escala e, em várias oportunidades, ocorreram desastres naturais suficientes para chamar-lhes atenção, mas, nessa nova apatia milenária, o homem ainda não considerou, ainda não viu a razão suficiente para acordar.
Vários processos começaram a se encaixar, mas bilhões de toneladas de gases poluentes continuam a ser descarregados na atmosfera e bilhões de toneladas de gelo dos polos derretem todos os dias, e não se importam. A fome aumenta. O gado e os grãos são contaminados. As doenças aumentam e ninguém se importa. O mundo está em desordem, sob o comando dos gênios perversos desenvolvidos para dominar as vontades pervertidas, isto é evidente. Os maiorais novamente formaram uma consciência coletiva maligna e forte, de natureza mórbida, numa degradação extensa que é espalhada e cultivada pelo carisma clerical rebelde, como se dá com certos magos que hipnotizam o público em teatros, que submetem grandes grupos a sua direção mental.
Por isso as ações brandas da Natureza serão aumentadas para separar os candidatos ao diabolismo da Terra. Termina mais um ano e começa outro, mas o vindouro já começará em termos bem mais funéreos, pois se afastem dos litorais. Haverá frio, calor e fome. Muitos morrerão e cidades desaparecerão. Os acontecimentos afetarão o Brasil e mais lá fora, onde cidades e ilhas desaparecerão.
Esse momento foi prognosticado naquela sessão que nos lembrou daquilo que foi falado há muito tempo e por vários profetas confirmando ditos, tais como: Isaías, XXIV-6: “E serão deixados poucos homens” . Zacarias, XIII-8 e 9: “Duas partes serão dispersas e perecerão; e a terceira parte ficará nela. E eu farei passar esta terceira parte pelo fogo”, ou seja, a parte da “direita” do Cristo, a ser purificado. E aqui a fala é de João, o Batista. Apocalipse, VIII-9: “E a terça parte das criaturas que viviam no mar, morreu, e a terça parte das naus desapareceu”, neste simbolismo se percebe que dois terços dos habitantes da Terra devem desencarnar em consequência de fogo, inundações e naufrágios.
Em resumo, podemos concluir que houve várias civilizações que habitaram nosso planeta, que evoluíram, porém mantendo relações com os espíritos enteais e assim no seu espiritualismo evoluíam, até que um dia, aparecendo o sacerdote a lhe impor os seus cultos e as suas histórias, os que o seguiam sempre se complicaram diante da verdadeira espiritualidade, e o espiritualismo foi substituído pelo condicionamento do ato ecumênico, “do Elemental”, que naquele tempo, impedia a evolução do espírito.
Nascendo daí a inutilidade espiritual dessa vida, tornava-se evidente a reação da Espiritualidade, que por não aceitar essa mudança, decidiu a sua eliminação pelo afundamento e, ou outras calamidades.
Luigi
15/12/2001

Do livro: RECORTES LITÁURICOS – Legiões Litáuricas

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