quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

O ESTARDALHAÇO

Toda religião que não inclui, no seu ensino, a vida além da vida, a reencarnação e seus termos independentes, e ainda chama a gente a algum lugar para rezar, é somente instrumentalização e uma superstição. Pois hoje a reencarnação se prova na regressão a vidas passadas, até como uma terapia médica. E através da fotografia da aura, como prova científica, e na necessidade da terapêutica espiritual, vê-se a sua existência e continuação.

As religiões hoje se apresentam com estardalhaço, mas, em suas bases apresentam confusões ideológicas, baseadas principalmente na superstição. É compreensível que, no passado, houvesse pessoas dispostas a acreditar e observar as fantasias que só às prejudicavam, mas hoje se evidenciam cada vez mais os contrassensos sobre estas ideologias. É por isso que é realizado este evangelho mais real, pois não adianta fingir que está tudo bem quando não está, pois a igreja é basicamente contrária aos planejamentos familiares e aos meios viáveis do controle da natalidade, defende a indissolubilidade do casamento, veta os abortos e a pílula, mas muitos, que se dizem observadores desses preceitos, vivem muito bem em contradição com estas suas linhas proibitivas. E muitos se dizem católicos, porém raramente juntam um pensamento espiritual, vão à igreja para rezar nos casamentos e acompanham os enterros, mas passam anos sem rezar uma oração por sua própria conta.

Os evangélicos seguem a Bíblia e, contestando a igreja católica, seguem Jesus da cruz, dizendo-se cristãos. Todas as coisas sem sentido, pois o “Velho Testamento” foi reformado pelo cristianismo e o Jesus divindade é uma invenção da igreja católica. E há muita gente que vai atrás desta estória pagando o dízimo e praticando essas fantasias, pois simplesmente não sabem manter uma relação espiritual individual, administrada por si mesma, porque ainda não cresceram espiritualmente e deverão sofrer ainda, porque não compreenderam que a religião é uma coisa muito mais séria, do que arregimentar perdidos por falta de conhecimento e mantê-los na superstição, e no atraso espiritual da reza ministrada num certo lugar.

Esta é uma violência que substitui a de uma igreja que o mundo está resgatando como parte de um passado inglório e de ignorância a ser esquecido. Um cidadão de hoje, portador de um mínimo de cultura deve saber que ninguém pode pôr-se entre ele e a Espiritualidade, tanto seja padre, bispo ou pastor ou médium. Cada um destes já tem por si os mesmos problemas espirituais individuais, como qualquer um, e se este quiser cuidar dos outros é problema dele, mas prejudicará os que recorrerem a ele, em especial se nisso houver algum tipo de pagamento ou reconhecimento. Há dois mil anos o Jesus carpinteiro tentou tirar este comércio da religião. Tentou tirar os intermediários, o templo e o sacerdote da relação com Deus, por isso foi preso pelos guardas do templo e foi para a cruz. Mas cada pessoa está sujeita à reencarnação e em cada vida que passa, assumem direitos e obrigações para com aqueles que já foram seus próximos, filhos, pais, irmãos e amigos, que também morreram e muitos destes, não reencarnaram ou foram impedidos, por “alguma razão”, de renascer. Mas estas regras não foram ensinadas e as pessoas não souberam considerar bem a lei do amor.

Muitas vezes “estas razões” são debitadas às relações com os que hoje estão vivos e instintivamente estas almas vão atrás dessas pessoas do mundo que poderão ajudá-las a voltar, devendo às vezes, até algumas serem geradas por elas. São sempre alguns que deverão ajudar Deus permitindo que estas almas reencontrem um caminho depois, para continuar a vida e a sua evolução. É claro que estas almas poderão ser espantadas, iludidas e até afastadas por certo tempo do sujeito que lhe deve, por meio de ações místicas e espirituais, mas voltarão sempre e, cobrando sempre com a maior raiva, criarão sempre maiores dificuldades até serem atendidas, e grátis.

Entretanto, ao mesmo tempo em que a pessoa tem cobradores, há de ter também os que lhe devem, pois é aí que a pessoa deverá ter valores espirituais bons para apelar. Daí é que a obra da caridade serve como recuperação, ainda pedindo a Deus para que permita que estes valores o ajudem, pois com esta ganhará valores espirituais, que seriam carma bom, que não precisaria, possuindo os valores gratuitos da boa relação.

E esta é a forma em que a coisa funciona, quando se vê que fazer ao próximo aquilo que gostaríamos que o próximo fizesse para nós, é uma orientação que todos deveriam observar. Porque na sua observância são ganhos os valores espirituais, e na inobservância nascem consequências que prejudicam o indivíduo, de forma que somente ele será forçado a corrigir ou trabalhar para consertar os seus erros. (O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA)

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

A LITÁURICA

Erros realmente fatais são os que têm dado lugar a alegrias de sacrilégios, no meio do sangue e dos horrores de hecatombes humanas, oferecidas ao Deus dos exércitos, quando não são mais que delírios pela posse de bens efêmeros, no meio do triunfo das baixas paixões e da própria submissão ao império da maldade e dos gozos vergonhosos dos vícios. Estas são tendências de comportamentos das humanidades mais que primitivas.

Deus envia então, de tempos em tempos, a todos os mundos, instrutores, e a cada mundo destina espíritos do próprio mundo. Alguns desses instrutores, entretanto, podem tornar-se conhecidos só quando a causa estiver avantajada. Nesse meio tempo, porém, a maioria deles desenvolve o seu trabalho científico e auxiliar, de forma incógnita.

Os Messias então são instrutores avançados, “Mestres Primordiais”, cujos ensinamentos parecem utopias. Os Messias devem ser conhecidos, discutidos, porque são portadores das doutrinas, porém como irradiação do amor e do amor para com a família universal, no adiantamento resultante do resultado espiritual, os membros todos são beneficiados e devem ajudar-se uns aos outros, e quanto maior é o progresso destes espíritos, tanto mais devem sentir os deveres da fraternidade. Quanto mais adiantados são, mais sentem a tendência generosa e o ardor do sacrifício em favor de seu irmão, como expressão de amor fraternal. Com este trabalho conjunto e no decorrer dos séculos, “A presença do Espírito resplandecerá no meio das trevas, as trevas serão dispersas pela luz, e esta iluminará o caminho dos de boa vontade, e o mundo será bem melhor”.

A doutrina do amor, baseada na igualdade e na fraternidade é a evolução da lei cósmica, através da qual são regulados os mundos e os Universos, mas um mundo novo irá compreendê-la por etapas. A raça humana tem a sua origem muito longe nos tempos, e estes instrutores são como os jardineiros que cuidam das suas culturas, que como os anjos, ao lado de cada lâmina de erva, rezam: crescei, crescei.

A evolução da humanidade é realizada por ciclos, e a cada ciclo cresce um pouco mais. Cada ciclo tem um programa de conhecimento previsto, e os alicerces da doutrina básica deste ciclo foram postos há muitos anos na doutrina védica, fonte dos contextos espirituais que servem os quatro cantos do planeta. Esta foi realizada para ser destilada e sintetizada até a sua perfeita compreensão, donde resultará a doutrina universal.

A doutrina védica nasceu no oriente, de uma obra literária espiritual formada por 120 livros manuscritos, o contexto espiritual se define como “Vedantas”, de lá originou-se também o mosaísmo, inspirador do cânone bíblico do mundo ocidental, mas o “traço” unificador entre esta origem e o objetivo final é a LITÁURICA, nascida neste contexto, pois “Lito” deriva do grego e significa pedra cristalina, que é o seu símbolo espiritual, e a aura é aquela da vida e do espírito. Liga se às claras à mensagem védica 6.30: “Para aquele que Me vê através da Minha energia, na pedra, Eu nunca Me perderei e muito menos ele se perderá para Mim”.

Na simbologia deste conceito está a terapia curativa das gemas na sua força metafísica como símbolo e alicerce espiritual da religião LITÁURICA Única e Universal, onde: “A pedra é o foco do objetivo do ser humano, onde o importante é a cura ou a solução do problema existente”. E esta é a desproteção devida à cegueira espiritual da humanidade. (O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA)

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

PREGAÇÃO LITÁURICA

O progresso espiritual é a fé que vêm do Criador que vai para a criação, como obra e participação. O fanatismo é a fé nos mitos dos homens, uma fé estéril, que entre eles fica. Participamos do progresso espiritual nos acertos da justiça, em tudo o que nos acontece no dia a dia. E com a caridade do carinho, da gentileza, na interação com os problemas de nosso próximo e na doação de nossa colaboração, fazemos o que é "devido". Pois, já a começar com o ar que respiramos, já vivemos pela colaboração da criação.

Os conhecimentos que possuímos sobre as religiões. As experiências realizadas nas práticas do espiritismo, para socorrer os enfermos da mente, os alcoolizados, os drogados e os atropelados espiritualmente. As condições básicas individuais, amadurecidas e desenvolvidas nos séculos, que vieram criar o carisma de meu Espírito, me trouxeram a esta missão. Tenho que conscientizar as pessoas nos valores espirituais certos, foram me dados os meios para fazê-lo. A máquina Kirlian que fotografa a aura a partir da ponta de um dedo da mão, onde por meio destas fotografias provam-se os valores espirituais e morais reais, aos quais as pessoas são sujeitas. Prova-se a reencarnação e as presenças espirituais na aura, eventualmente provenientes das vidas passadas e muitas vezes, também, dos ancestrais desta vida, que muitas vezes mostraram-se em vida ferventes religiosos, mas vão atrás de seus descendentes nas suas formas espirituais, porque estão por ai totalmente perdidos.

Prova-se nestas fotografias e nos casos que elas apresentam que as pessoas já tiveram bons mestres, que lhe deixaram ensinos certos, mas uma grande maioria preferiu dar ouvidos aos que sabiam condicioná-los a frases de efeito e as cenas faraônicas, por isso hoje sofrem, tanto que sejam encarnados ou desencarnados. Produzem-se provas, numa questão que interessa a todos. Trata-se da vida após da morte e a continuação, na reencarnação - e a persecução do mal feito depois da vida. E que nenhuma pessoa pode interferir na relação que cada um tem para com as suas obrigações a cumprir na vida, que são sempre determinadas e predeterminadas pelo seu carma, material ou espiritual.

Respeitar os direitos alheios, na regra de "fazer aos outros, o que gostaríamos que nas mesmas condições fosse feito para nós", e submeter-se a vontade de Deus, não são mais orientações quando se provam guardadas das "Leis da Causa e Efeito do Carma", leis da metafísica e universal. Então devemos considerar que se estamos aqui é para aprimorar nossas virtudes e pagar as dívidas que trouxemos do nosso passado. E olhando dentro da escuridão da superstição que acompanhou os tempos de que saímos, só podemos ter gente perdida das nossas relações passadas atrás.

Este é o problema maior que as pessoas têm. Almas de antepassados e ancestrais perdidas que só elas podem ajudar, para evitar que outros as tratem como Exus ou coisa dessa natureza. E estes são os bons, porque os outros, até pouco tempo atrás queimavam todos em uma única fogueira. (O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA)

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

HOMOGÊNIA

Do fato de Jesus ter sido contemporâneo dos sectários judeus, dos terapeutas, também Ele, por conveniência, foi considerado um terapeuta, pois do grego, vem “therapeutai”, formado por “therapeueim”, servir, cuidar, isto é, servidor de Deus e curador esotérico, tal qual era Jesus, mas Ele não era um sectário. Estes sectários eram estabelecidos principalmente em Alexandria, no Egito.

Tinham muita relação com os Essênios, cujos princípios adotavam também, aplicando, como estes últimos, a prática de todas as virtudes. Eram de extrema frugalidade na alimentação, observavam o jejum, celibatários e voltados à contemplação, viviam vidas solitárias. Eram reencarnacionistas e se constituíam como uma verdadeira ordem religiosa.

João, o Batista, o precursor, era considerado pelos Essênios como um grande espírito, uma reencarnação de um “Grande Profeta Bíblico” e dos Essênios assumiu a prática da ablução dos pecados com a água, prática perpetuada pelo cristianismo em geral e pelos muçulmanos até hoje. Filón, o filósofo platônico de Alexandria, foi o primeiro a falar dos terapeutas, considerando-os uma seita do judaísmo, e Eusébio, São Gerônimo, e outros pais da igreja, pensaram que eles eram cristãos. Mas é evidente hoje, que do mesmo modo que os Essênios, os terapeutas representam o traço de ligação com o catolicismo só pelo batismo, pois este não é reencarnacionista.

Pelo fato de Jesus ter conhecido a seita dos terapeutas, seria errôneo concluir-se que a Sua doutrina fora haurida dessa seita e que, se tivesse vivido em outros meios, teria professado outros princípios. Sustenta-se esta teoria pelo fato de Jesus não ter deixado escritos, porém toda documentação recolhida em volta de Sua obra, inclusive dos apóstolos, foi perdida no incêndio da biblioteca palatina em Roma, acontecido logo após o segundo concílio da igreja de Constantinopla, em torno do ano 553, oportunidade em que foi decretado definitivamente herético o conceito da reencarnação.

Pois assim colocava-se a palavra final numa questão de mudanças, começadas nos tempos de Constantino em 325, e que seria sancionada com a pena de morte quando houvesse a sua contestação, como foi decidido logo depois pela igreja nascente em 382. Tornou-se definitivamente legal em 1231, porém até lá muita gente já havia sido queimada ao manifestar-se contra, sendo este fato considerado heresia. A partir destes fatos, não havia mais “Velho e Novo Testamento”.

Afirma o Apóstolo João, na Sua participação no livro medianímico, recebido na França por volta de 1830, considerado pelos entendidos, a “Terceira Revelação”, que conhecemos hoje com o título português de “Vida de Jesus ditada por Ele mesmo”, que depois, para substituir os documentos perdidos, foi encomendada a um grego a elaboração de toda a história que no decurso do tempo veio a ser contida na Bíblia. Um gentio, que nada teria a ver com o Apóstolo Lucas, mas que mexeu na história como se fosse o Apóstolo, e diz ainda de Mateus, que muita coisa creditada também a ele também não seria dele.

Nisso provocou-se uma grande confusão em que o homem se perdeu. Na realidade, esta história foi um capítulo da Humanidade, que até hoje não se compreendeu bem, mas depois das ambiguidades da igreja sobre o espírito, um dos primeiros exemplos das variações provocadas pela obra de Constantino, podia ser visto numa porta de duas almofadas esculpidas em Roma, na igreja de Santa Sabina, no fim do terceiro século, uma das primeiras igrejas. Nas almofadas encontram-se cenas do velho e novo testamento que podem ser lidas simultaneamente.

O trabalho tem de um lado os três milagres atribuídos a Moisés: o adoçamento das águas do Mara, a provisão de maná durante a fuga do Egito e a retirada de água de um rochedo. No outro, estão três dos milagres do Cristo: a restauração da visão de um cego, a multiplicação dos pães e dos peixes e a transformação da água em vinho no casamento de Canaã. Sem considerar que Jesus, na “Terceira Revelação”, desmente e credita estes fatos ao fervor do Apóstolo João, que via milagres em tudo. Mas o que teria lido um cristão, olhando as portas da Santa Sabina, na metade do século IV? A árvore com que Moisés adoçou as águas amargas seria reconhecida como a cruz. A fonte, tal como Cristo, uma fonte de água viva dando vida ao rebanho cristão.

O rochedo do deserto em que Moisés foi bater, também seria lido como a imagem de Cristo, o Salvador, de cujo flanco escorriam o sangue e a água. O maná preanunciando o alimento de Canaã e da “Última Ceia” e assim foi reduzida a doutrina de Jesus, a uma fábula mal contada que veio integrar-se a ela. Evidentemente, não era isso que São Nilo, o autor da Bíblia figurada tinha em mente, mas a sua primeira visão teria se tornado herética e definitivamente punível depois do segundo concílio da igreja.

Essas “Bíblias” eram grandes livros de figuras em cujas páginas havia duas ou mais cenas. Preso a um atril, o livro veio a ser chamado de “Bíblia pauperum” quando veio a ser estampado depois por Heidelberg, no século XIV, que expunha suas imagens, dia após dia, mês após mês, em sequência, e poucos aprenderiam os vários sentidos de cada imagem, em seu significado histórico, moral e alegórico. Mas era o livro dos pobres que não sabiam ler, e que, em torno das figuras, enfeitavam as narrativas sagradas, ouvidas dos padres. A Bíblia figurada de São Nilo inspirou os livros das missas e vitrais das igrejas, mas foi necessário muito trabalho para reconstruir aquilo que os autores fizeram aí, a partir do ano 325. - (O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA)

domingo, 4 de dezembro de 2011

INDIOS: CAPITALISMO NAS ALDEIAS

Tribos brasileiras comercializam produtos e ganham mercado. Que bela matéria lia na Veja de 24 de janeiro 2001, falava-se que as atividades comerciais entre os índios brasileiros cresceram 45% nos últimos dez anos. Entre os produtos comercializados, há - guaraná, mogno, borracha, urucum, gado, castanha, óleo, cestas, mel, manga, e tudo isso, faturando mais de quatro milhões de reais por ano, sem contar que tudo veio a ser plantado junto aos alimentos básicos por onde se alimentam e nutrem as suas crianças. Com os proventos dos seus comércios, conseguiram alguma escola, ganharam postos de saúde, conseguiram comprar uns computadores e até alguns eletrodomésticos pelas suas casas de alvenaria. Diz ainda, que segundo um levantamento da FUNAI, houve um aumento de 45% no número de tribos que assim mudaram a sua vida, onde as verbas liberadas pela Fundação Nacional do Índio não foram motivo por esta transformação.

Do mesmo jornal na página 105, lia ainda, que o governo federal distribuía em 1999, 26% de sua receita de impostos, sobre forma de subsídios. Mais de 40 bilhões de reais. O mesmo valor do custeio da máquina pública..., foi assim distribuído: - 58% para políticas setoriais, beneficiando empresas; 28% direcionado a políticas sociais e 14% a políticas regionais. Sublinhando empresas e políticas.

Diz ainda o mesmo autor, citando um ensaio sobre o Racismo no Brasil, que mais de 70% das desigualdades entre os brancos e negros, se explicam pela diferença das chances de progresso pessoal. Onde os negros não são pobres porque nascem pobres. Eles são aprisionados na pobreza pelas barreiras à sua ascensão, pois 49% da diferença de renda entre brancos e negros se deve a desigualdades no mesmo estrato social... Em outras palavras pergunto: isto não é discriminação?

E também: - porque o negro não se torna independente igual ao índio? Porque os desamparados que vivem nas calçadas esperam sempre os milagres, e os subsídios que se perdem no caminho? Há tanta terra que ninguém cultiva, o clima é bom e tudo dá, porque não considerar a agricultura familiar de sustentação?

Lembro-me de uma família japonesa que cultivava flores, que conheci pouco tempo depois que chegaram no Brasil. É de pouco tempo atrás, tinham chegado do Japão com pouco recurso e alugado um pedacinho de terreno em Jacareí, uma terra que ninguém queria, pois todos diziam que não valia nada. Mas eles se puseram a trabalha-la, e em pouco tempo compraram aquela e mais terra, e hoje tem lá a sua casa, onde não lhe falta nada e tem até um carro na porta.

Diz ainda o jornal, que é preciso revelar os mecanismos das desigualdades, e blá, blá, blá. Mas, diria que se deve reconhecer, que nem todos os que passam pelo governo são bons, pois são oportunistas. Deve-se, de princípio, começar a pensar melhor nisso e menos no futebol, para escolher melhor os políticos, evidentemente não votando mais neles, e de princípio, porque não aprender dos índios uma boa vez? Pois a sua tradição, ainda ensina o modelo de vida no trabalho comunitário, onde há tanta coisa ainda que possam ensinar, como por exemplo; respeitar o ambiente, controlar os nascimentos, cuidar da educação dos filhos, respeitar os anciãos, e na parte mais importante, aprender a entrosar-se com a natureza, cuidando da evolução do espírito.

Enfim, cuidar da cultura, mas também, da saúde, da segurança, do bem estar, da alimentação, do respeito ao bem comum e de onde estão os verdadeiros interesses de cada pai de família, e como um todo numa vida bem mais sadia, pensar no futebol ou no carnaval e no samba, mas antes livrar-se da pobreza, da violência, num grande mutirão.

Antigamente este país era chamado de país que estava ao lado da felicidade, ainda tem as mesmas condições, pois se passaram daquele tempo somente 500 anos. Haverá de remover a corrupção para isso.

Mas esta passa sozinha quando as pessoas venham a conhecer sobre a reencarnação, e provando que existe, e como continua a responsabilidade que persegue os autores dos mal feitos além do túmulo, até o cumprimento da última gota, muitos vão pensar melhor.

Ou seja, voltar a explicar melhor aquilo que já se devia conhecer a muito tempo, e que veio a ser ocultado pelo comércio da religião.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

ZELO / ZELAR

A LITÁURICA é a religião da Nova Era, e começou a ser realizada em 30 de Junho de 1995 por disposição espiritual; Ela nada quer dos homens, a não ser sua conscientização, que o homem viva os conceitos corretos.

O lar é um lugar sagrado, onde o chefe da família é responsável pela direção moral e espiritual daqueles que lhe dependem, ensinando que é na vida que se encontra a sua relação com Deus, é o verdadeiro templo. Uma forma de reunir a família, buscando a harmonia, mostrando a todos o sentido do amor ao próximo. E nas práticas Litáuricas viver sobre as regras da boa moral é o primeiro passo para zelar não somente sua vida, mas a da família, dos filhos, da casa, do seu bairro, sua terra, é viver uma relação constante com Deus, pois quem não tem Deus, está sozinho. Cuidar bem do que é seu porque sabe que a vida é um bem que recebeu, e respeitar as coisas dos outros.

Atualmente assistindo a TV, são muitos os chamados de ajuda aos flagelados da seca e da fome que vivem no nordeste do Brasil, ou quando fazem campanhas para ajudar os desvalidos de terremotos, sempre vemos o próximo como alguém que está distante.

E os que estão hospedados na nossa aura, quando será a sua vez?

Em algumas igrejas chamam-lhes de diabo ou demônios repelindo-os, mas são nossos antepassados que não encontraram o caminho e pedem socorro interferindo em nossa vida, pois toda a religião que não contempla no seu ensino a reencarnação é contrária aos princípios da verdade.

“E vieram as reformas e o tempo do juízo em que ainda haverá muitas calamidades, que, porém respeitarão os lares onde houver uma vela acesa”... (5); Seguindo os contextos no seu dia-a-dia.

O legado Crístico é uma reunião com a família, amigos e seus antepassados em volta da mesa da casa, onde seu pai ou responsável assume como sacerdote, ensinando a moralidade, religiosidade e espiritualismo cristão, deve ser realizado as quintas – feiras entre as 20h00min e 21h15min horas, para cumprir os ensinamentos do cristianismo primitivo, onde Jesus reunido com seus apóstolos disse: “façam isso na minha lembrança”, transferindo o culto do templo para o lar, (orientar-se no Evangelho Segundo a LITÁURICA, Oração Della). (6)

(5) Evangelho Segundo a LITÁURICA pag.316 “A oração dos Mentores”.
(6) Oração Della – Evangelho pag.310

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

UM SÓ DEUS

Há um só Deus no Universo, um Criador e a criação, da qual fazemos parte. Para o Deus da criação não existe templos, igrejas, mesquitas ou sinagogas, pois Deus está onde ha vida, junto a sua criação. Deus é incompreensível para a inteligência humana.

Deus, não se pode exprimir por palavras, está acima de tudo; e absoluto, infinito, é o princípio e o fim.

O ser humano, nas suas fantasias e delírios, criou um deus que lhe é semelhante, tendo os seus defeitos, é vingativo e admite a injustiça, etc. Este deus foi criado pelas religiões, sendo que só pode ser acessado pelos sacerdotes, que constroem templos e igrejas para adorá-lo, sendo detentores do poder como intermediários entre deus e a humanidade. É o deus do poder, da riqueza, da injustiça, da miséria e outras mazelas mais. É também o deus da perdição, aonde quem foi atrás dessas falsas crenças, ao morrer descobre que está completamente sem rumo e perdido, que nada é como foi assegurado pelos sacerdotes e seus dogmas. E aí, como resolver agora este problema?

Só existe uma forma, que é largarmos dessas idolatrias e fantasias e procurarmos amar ao Deus verdadeiro, que é Aquele que nos Criou.

E a forma de amarmos ao Deus Único e Verdadeiro é: “Orar, Vigiar e Instruir-nos”.
Orar para Deus, para que nos dê forças para resgatar o nosso Carma, criado pelos nossos erros desta e de outras vidas. Forças para enfrentar com dignidade o sofrimento que provocamos em nós mesmos, ao amarmos falsos deuses e desrespeitarmos os nossos semelhantes, ignorando a Lei do Amor e com isso ativando a Lei da Causa Efeito.

Vigiar para não criarmos novos carmas enquanto estamos resgatando os antigos, temos que ficar muito atentos com as religiões do poder e da riqueza, com as religiões que medem o seu prestígio através do grande número de fiéis, que representam grandes somas em contribuições monetárias. Vigiar para não cairmos na rede de quem quer nos usar para ficar mais poderoso e rico, em detrimento da nossa evolução espiritual. Vigiar para não cedermos às pressões das multidões de perdidos, convencidas de que o certo é aquilo que é praticado pela maioria.

Instruir-nos para entendermos o que devemos fazer dentro da Criação, da qual somos parte, para buscar entender as Leis de Deus, para assim praticar aquilo que nos levará de volta ao caminho evolutivo.

Nos instruir nos conceitos reencarnatórios, na Lei da Causa/Efeito, e na Lei do Amor, procurando entender o que é a Verdadeira Justiça e o Verdadeiro Amor, totalmente diferentes das muitas fantasias que o ser humano criou, deturpando estes conceitos evolutivos fundamentais.

Instruir-nos para acabar definitivamente com os falsos deuses e a idolatria, com o culto aos santos, aos símbolos, etc.

Afinal, vivemos na era das comunicações, da internet, do telefone celular, da TV, das publicações e dos livros. Não podemos mais ter preguiça mental, acreditando no que os outros inventam ou então não acreditando em nada. Estamos vivendo na era do conhecimento, não teremos desculpas aceitáveis se não soubermos aproveitá-la integralmente para evoluirmos.

Não vamos esquecer que, se não podemos conhecer o Deus Verdadeiro, por se encontrar infinitamente acima da nossa compreensão, no entanto podemos conhecer as Suas Leis, podemos conhecer o nosso papel dentro da Criação, pela nossa instrução correta ficaremos sabendo o que deveremos fazer para evoluirmos e não gerarmos mais carma. Assim nos tornaremos merecedores de continuarmos neste planeta em encarnações futuras, que agora está numa grande transição, aonde deixará de ser um planeta de expiação e provas, para se transformar num planeta de regeneração.

Aqueles que assim não fizerem, serão transmigrados para outras colônias no espaço, para não prejudicar a evolução do planeta Terra. Serão colônias mais involuídas, ao nível de quem para lá será transmigrado.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

XEQUE-MATE

Pensamos que somos espertos e então ninguém vai nos enganar. Observando bem veremos que o homem compreende a necessidade do bem e das reformas. O maior obstáculo ao progresso espiritual é o desenvolvimento da ambição e o gosto das riquezas. Comparando, o progresso intelectual tem recebido muitos incentivos, enquanto que o progresso espiritual falta muito para estar no mesmo nível.

O que adianta tanta tecnologia quando em pleno século XXI, surgem sérios acontecimentos como no Brasil, pois o governo não toma as providências necessárias, haja visto, o problema da falta de energia elétrica (o apagão), e logo estaremos vivendo o problema da falta de água potável. Outra ameaça a vida são as intermináveis guerras fraticidas (guerra entre irmãos), como a dos palestinos e israelitas.

A fome crescente nos países subdesenvolvidos, a poluição são produtos da sociedade industrial que está depredando e destruindo os recursos naturais do planeta. A fome de lucros e de bens é infinita, mas as riquezas do nosso planeta não o são, acabados os recursos só nos restará o lixo. E onde guardá-los? A seca que o Brasil esta passando é resultado da destruição das florestas, das queimadas, provocando a extinção dos animais, e doenças respiratórias no homem. Isto tudo não é uma prova de que o juízo está ocorrendo?

Existem muitas profecias terríveis a respeito do Juízo final, Nostradamus é um exemplo da previsão que as mudanças serão causadas pelo céu (3), gerando a seca, a falta de alimentos, energia elétrica, aumentando ainda mais o número de desempregados e da violência. Essas profecias são sérias advertências para que as pessoas se modificassem: - “o que o ser humano semear terá de colher”, isto é, pagar na mesma moeda. Isso não é crueldade, mas sim justiça, a reparação de erros cometidos.

Não fique aí esperando a morte chegar, para daí decidir o que vai fazer ou saber o que acontecerá, pois a morte só existe para a matéria.

O juízo final não é a destruição do planeta terra, mas uma ação purificadora que muitos não conseguem entender. Conforme Roselis Von Sass: “A expressão “Fim do Mundo” está, por isso, errada. Não é o mundo que sucumbirá, mas sucumbirão ou serão destruídas todas aquelas criaturas humanas que, devido a sua atuação errada, já desde muitos milênios vão ao encontro dessa destruição”. (4)

A LITÁURICA está fazendo o chamado, é somente querer buscar a evolução ou recusá-la, podendo regredir em sua vida. Está na hora de colocar um basta na superstição e a crença em santinhos e rezas fortes, milagrosas. Coloque a sua vida em primeiro lugar, pois ela com certeza continuará. As provas estão em todos os lugares. Os artistas famosos e as autoridades de nossa sociedade, falam na imprensa escrita e falada que já fizeram regressão à vidas passadas, e sentiram estar em outras histórias e perceberam que algumas angustias são traumas e reflexos de outras vidas.

A escolha é de cada um, o momento é este, todos já perceberam o “soar das trombetas” e o juízo está vigorando e ainda há chances para muitos, é suficiente querer se recuperar.

A palavra Xeque – Mate é ação de um jogo, mas a sua vida não é, precisamos conscientizar que o sucesso da evolução é o despertar do espírito.

(3) Nostradamus – Jean – Charles de Fontbine – pg.524/530 Círculo do livro.
(4) Roselis Von Sass – Ordem do Graal na Terra –pg. 18 11ª edição – 1999

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

QUERER APRENDER

A LITÁURICA vem através da interpretação da vida eterna e é a conquista do espírito, quando a alma tiver superado e integrado todas as etapas no progresso que devemos buscar para atingir a evolução espiritual. E seguir as regras certas do Orai, Vigiai e Instruir-vos, reconhecendo o verdadeiro Deus e a submissão à sua vontade, desenvolvendo as virtudes, o perdoar para ser perdoado; entender que as cobranças do passado não se estancam com rezas, terços e romarias, mas das responsabilidades sociais e espirituais, esclarecendo-se do atraso através dos livros, palestras e buscar a orientação no exemplo do Centro Cultural Litáurico.

Instruir-se para não tornar-se um inútil, fiscalizando e administrando a sua vida para poder cumprir a Lei do Amor a sua volta, entre seus amigos, vizinhos e familiares, onde é difícil cumprir devido aos valores materiais. Não é impossível, porém, aprender que a vida espiritual seja importante, e só depende de cada um, aplicar em sua vida uma responsabilidade que é da evolução, cumprindo com o Carma, e por isso a importância do vigiar para não aumentar ainda mais o seu Carma que está ligada à Lei das Consequências da causa e efeito, que determina os ciclos de renascimento para a libertação de estágios que levam aos sofrimentos, onde os problemas servem para cumprir provas ou expiações, em função dos méritos ou deméritos do seu passado.

Hoje, temos o conhecimento e a religião escrita que nos permite ajudar até os nossos antepassados, e compreender melhor o significado do “Orai, Vigiai e Instrui-vos”, onde se aprende a enxergar a criação, integrarem-se na harmonia da natureza respeitando as suas leis, tanto físicas como metafísicas, e após a morte física ficamos perdido no astral, sem conseguir um mínimo de evolução, porque o mundo ainda nos influencia com sua tradição. Devemos abrir as nossas mentes para novos conhecimentos não só aprender, mas apreender o verdadeiro sentido da vida.

Esqueçam tudo que aprenderam sobre as religiões e sobre promessas e milagres, “vestir uma roupa nova”, mudando seus pensamentos e dar atenção a vida espiritual, esse é o verdadeiro ensinamento que a LITÁURICA prega, trate daqueles que estão à sua volta, não adianta ir à clínica de tratamento na LITÁURICA esperando aquele milagre prometido ou resoluções dos problemas em troca de algo. Este tratamento funciona somente quando se tem sentimento e a absorção dos preceitos e conceitos do que se é correto para a vida, onde são adquiridos estudando. Isso é ser um Litáurico, e isto já é gerar o próprio tratamento em fazer sua parte respeitando as verdadeiras Leis da Vida, do crescimento espiritual fugindo do fanatismo e das crenças ligadas ao abuso que o homem ainda comete, desejando o poder, a força e controle sobre outras vidas, este é o falso cristianismo.

Nisto imaginamos quando nos deparamos com aquele problema que não se sabe da onde vem, porque tudo é ensinado desde criança, que Deus é um ser como você, inclusive misturam Jesus filho Pai Deus e Espírito, e ainda sua imagem e semelhança... Como pode ser? Uma forma que nem podemos imaginar...

Todos nós possuímos muitos defeitos a serem corrigidos: o egoísmo, a ambição, a falta de humildade, a falta de compreensão e entendimento com o próximo, considerando que sempre somos os melhores. Portanto, será que temos uma vaga no céu garantido?

A pessoa tem que se dedicar ao seu tratamento, pois o problema é dela e essa dedicação deve-se cumprir com respeito a si próprio, não rindo ou conversando em paralelo, não se esquecendo do ditado “orai, vigiai e instruir-se”, assim é que as crianças devem ter o exemplo e a instrução básica dos pais, isso é o verdadeiro ensinamento para o respeito com a vida (Natureza como um todo).

Relembrando, a mudança só ocorrerá quando nos dispusermos e sentirmos que é preciso estar em alerta com maior controle e disciplina espiritual, estando assim mais aprimorados. Não fazer obrigatoriamente só por causa do juízo que está vigorando, mas sim pela vontade de mudar, devem-se aprimorar os estudos em reuniões para ensinar e ajudar aqueles que não têm noção de que morreram e estão ainda nos acompanhando, por isso o aprendizado não é por acaso.

A importância do tempo a ser retirado não será em vão, fazer leituras é importante para o aprendizado, mas a reunião e os estudos são para tirar dúvidas em todos os sentidos e sua reflexão. 

Do livro: CARTILHA LITÁURICA

sábado, 26 de novembro de 2011

HOJE ESTAMOS...

Já além do quinto ano da “Revelação”, que em São José dos Campos, no Estado de São Paulo, Brasil, em 30 de Junho de 1995, abria ao mundo um novo mandato Crístico. Um mandato que ia trazer ao mundo uma única e nova religião e o Juízo Final, que colocará uma nova Humanidade na Terra com a definição do que irá ser deste mundo. Dei-me bem conta disso, mas a maioria das pessoas não tem ainda aceitado nem de considerar tudo isso, mas é por sua culpa? Claro que não. É por força do condicionamento que tem recebido ao longo dos anos que os atordoou.

O condicionamento está espalhado em tudo o que se ouve e naquilo que se lê ou assiste; espalhado por todo e qualquer tipo de sistema de comunicação, ainda é uma grande praga. Montanhas de livros, montanhas de bíblias, montanhas de filmes, uma legião de um sem número de padres, pastores, médiuns, clérigos de todos os tipos, exploram uma plêiade de fanáticos perdidos, que formam o seu séquito, é o que existe. Fundamentalmente, porém, não há religião e até hoje não há difusão dos conceitos certos, para conferir é só ver as estatísticas dos acidentes, dos drogados, da violência, doenças, etc. É só querer ver, ver estes países onde ainda há desespero e outros onde há o supérfluo, para entender o contexto da sua continuação, a consequência do excesso e do abuso, é sempre a mesma ressaca, daí é fácil entender de onde vem à miséria social e moral. Isto é a consequência do que foi a religião que muitos teimam em sustentar até hoje!

Se hoje a pessoa vive com dificuldade, não tenha nenhuma dúvida que tem atrás as cobranças do seu passado, abusou do seu direito, pois isto deveria ter-lhe sido explicado e impedido por uma verdadeira religião, porém não havia cadê ela, cadê o seu conceito?

E se você hoje é um daquele que se aproveita da sua situação privilegiada, para abusar no seu direito, como tem muitos ainda por aí, está se preparando para um futuro bem sombrio, do quando lhe faltará tudo aquilo de qual hoje abusa e se aproveita, não duvide disso. Das estrelas aos estábulos, já ouviu isso? Assim é que funciona, sempre funcionou e hoje só veio acontecer, que os tais de estábulos ficarão muito mais longe daqui, se no passado, quem morria voltava a reencarnar aqui trazendo a miséria e a doença, agora quem iria voltar para trazer estes problemas, vai ser rebaixado na escala primordial para refazer o caminho da sua evolução, para ver se desta vez pelo menos não errará mais.

Claro que ainda, os padres chamam você aos seus cultos para sustentar-se e você ainda acha que assim, rezando o bastante, irá ganhar um lugar no paraíso, mas terminou, é suficiente ver para isso o papel constrangedor ao qual foi submetida a alta cúpula da igreja no seu maior santuário. Na basílica de São Pedro, em Roma, numa solenidade da igreja, diante ao corpo diplomático que representa os países credenciados ao Vaticano, no dia 10 de setembro 2000, uma não bem identificada mulher presente, começou uma gritaria xingando os padres, bispos e cardeais presentes. Acharam que era uma possuída pelo demônio e tentaram exorcizá-la, foi antes um bispo, depois chamaram o chefe da Associação dos Exorcistas, Gabriele Amorth, que ao lado de João Paulo II rezou por meia hora. A moça continuou fora de si dizendo ao exorcista: - “nem o teu chefe conseguiu fazer nada contra mim”.

A complementar esta notícia publicada no Brasil pela revista Isto É número 1616, no dia treze, quarta feira sucessiva, a televisão italiana mostrava nas notícias internacionais no dia 14, cenas na basílica, que mostravam o papa lendo a bula exorcista e, vários dos diplomatas presentes escondendo o rosto com as mãos, evidentemente constrangidos.

Depois de inúteis esforços, a moça foi afastada a força justificando esta ação dizendo que sofria um problema psiquiátrico. A pergunta é: - “cadê a autoridade da igreja quando não pode mais queimar as pessoas”? E quantos há desses doentes possuídos em tratamento nos hospitais do inteiro planeta? A mulher lá em Roma continuava desafiando o clero e dizia: -”que queria o chefe e chamaram o próprio papa, que ficou rezando meia hora diante a mulher, que ainda lhe dizia: “não você, quero o teu chefe, chama ele”“. Enfim foi um vexame ao qual o clero inteiro foi submetido depois, em todas as televisões se falou disso. E a maioria das pessoas ainda não entendeu o recado, porém vamos fazer umas considerações?

Uma estatística médica publicada, realizada na América Latina, denuncia que os problemas mentais, são as causa das internações quase no igual número das internações por parto. Só que eu coloco aqui algumas observações, tipo “uma internação por parto recebe alta em poucos dias. Uma internação de um problema mental quase sempre não tem cura definitiva, vai e volta e quase sempre ficam internados longos tempos”. E uma estatística americana denuncia ainda, que 35% dos adolescentes já tentaram ou pensaram em suicídio.

Pois é, mas aquilo que ninguém vê nisso, é que o problema tem a mesma origem da moça que foi xingar o papa, só que ainda, são poucos que conseguem enxergá-lo nas suas origens. De onde nasce a possessão? Evidentemente de um espírito que ali atua. Nasce do fato que ninguém morre em definitivo, pois todos sobrevivem como espíritos, um espírito que quase sempre se perde nas dimensões das auras e fica com raiva quando descobre que foi enganado e não foi ao paraíso e a lugar nenhum. Nisso vem demonstrar-se a inconsistência desta religião e de todas as religiões inclusive derivadas da bíblia, que são muitas.

Muitos vivos inclusive, não pensam nestas consequências quando entra num templo qualquer para rezar, mas quantos são os que morrem de acidentes de todos os tipos e, depois descobrem que esses acidentes lhes foram provocados por espíritos de pessoas que eles mesmos foram prejudicar quando eram em vida? Quantos são que abusam do próximo pedindo depois perdão ao padre e ao seu deus? Só que assim fazendo, levantam ódios e perseguições espirituais, que depois são qualificadas como sendo estas possessões, ou até problemas psiquiátricos, quando não sejam consideradas ações do diabo, só que não é nada disso, tudo é sempre possessão. E onde é ainda uma simples continuação do engano das religiões considerá-lo assim, porque ainda condiciona muitos que já estão na dimensão do Astral, porém aos poucos alguns espíritos já começam a entender aquilo que lhe aconteceu, e por isso perderam o medo e o papa já foi xingado em público e, aos poucos aumentarão ainda mais estes xingamentos. Mas quantas vezes os espíritos não xingam a Deus?

Este é o problema que bloqueia todos. Há muitas pessoas condicionadas que ainda culpam Deus das suas desgraças e esta revolta é o que os condena, ai é que está o engano, o verdadeiro Deus não têm nada a ver com o deus dos padres e dos clérigos. As pessoas associam a ideia da Vontade de Deus, com o interesse da igreja ou dos padres ou das religiões, que fazem do seu deus o artigo do seu comércio, à fonte das suas rendas, e fazendo assim, enganam os que os escutam, induzindo-os ao desrespeito das leis da metafísica, que depois, em forma automática, os pune. Daí passa a sofrer as consequências de tudo aquilo que fizeram de errado no passado, para depois até perder-se como espíritos, por muito, muito tempo depois da morte, e é o tempo em que voltam para encostar-se aos vivos complicando-lhes a vida com doenças, acidentes, e todos os tipos de problemas, que pioram porque quando as pessoas poderiam livrar-se definitivamente disso, recorrem novamente aos padres ou os seus exorcismos.

Muitos se confundem ainda, é que muitos participam das empreitadas e campanhas dos clérigos, para recolher fundo, alimentos, roupas para os desabrigados e necessitados, porque nisso, não serão suficientemente justificados pelas suas faltas de interesse sobre os problemas sociais que poderão ser resolvidos, porém, com as participações civis que cabem nas obrigações de cidadãos e não das questões religiosas. Fiscalizar os seus políticos, conferir que o dinheiro que todos pagam nos impostos e taxas generalizadas, sejam bem aplicados; que os fundos sociais sejam bem administrados, para que haja instrução e escolas suficientes também para o meio ambiente, assistência médica para todos, e para que não proliferem as explorações dos planos de saúde particulares, para que haja segurança e não seja necessário trancar-se em casa atrás das suas grades e outras coisas assim, isto é obrigação do cidadão, porque de forma religiosa, quem se mete nisso ganha carma, porque se mete no carma alheio. Hoje inclusive não é difícil entender isso... (do livro CARTILHA LITÁURICA)

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

EDUCAÇÃO

Com uma consciência religiosa real e novas regras, (as certas), pondo cultura, profissionalização no sistema sem exploração ajudará a recuperação, mas há necessidade do elemento base, a terra para trabalhar. Onde o homem possa trabalhar independente, pelo menos se assim preferir, para sobreviver livre e custear o seu melhoramento com a sua boa vontade, ambição e força na dedicação ao seu trabalho. Nisso, o homem encontrará ainda as suas possibilidades evolutivas, somente quando tiver um pedaço de terra para este fim. E este é o quesito: voltar atrás ou ir para frente? Haverá tempo?

Diz-se que os pobres são os únicos culpados de sua pobreza porque não praticam o controle da sua reprodução, mas o que nos vem ensinar a LITÁURICA apoiada no avanço da ciência hoje? Que o pobre de hoje, é o mesmo que foi o rico ou poderoso de ontem, da história que acabamos de conhecer, e outras ainda..., porque a vida tem continuação. Pois é isso que vem finalmente e novamente, ou definitivamente a descobrir.

A continuação da vida nas reencarnações comporta novas considerações, é onde se revertem as situações, porque as pessoas vão voltar perseguidas pelas consequências dos abusos que fizeram antes... E olhando neste funil da história passada, só desta pequena parte, que passado há de se descontar. E há mais, muito mais ainda, porque ninguém desses infratores ainda saiu daqui...

E ainda, quando examinamos melhor, podemos observar que a consequência destes erros, cometidos nos primeiros mundos, vem suceder-se no terceiro, estragando a sua natureza e daí em diante ainda, nos focos da pobreza, do sofrimento, da droga, da violência e finalmente, nos alimentos transgênicos...

A falta de moral religiosa e a corrupção andam de mãos dadas em todos os lugares da Terra e acabaram com toda boa ideia, e até com o primor do índio diante o meio ambiente e a sua natureza, sobrou pouca coisa - poluição, buraco do ozônio, efeito estufa, enfim o Juízo. Utopia? Pois é. Vai se vir, porque as profecias de Nostradamus prediziam “Outubro 1999 – fim dos tempos”.

Na teoria, o planeta vai se recondicionar e uma nova humanidade vai nascer de qualquer forma será uma grande dizimação, que não terá efeito evolutivo, se novamente não vier a ser considerado pelo ser humano a sua volta ao bom senso, condicionada à observância das leis de Deus. Entre outras coisas, há que:- “a terra é um bem comum e não pode ser represada, é do homem para este trabalhá-la, conforme a sua necessidade, em consignação, pois não há como ele ser dono dela”.

Na Argentina apareceu agora uma nova classe de pobres, são 13 milhões de pessoas que perderam o emprego pelo efeito da globalização..., 25 milhões de pobres vivem no aglomerado urbano..., 1,5 bilhões de pessoas no mundo, um quarto da população da terra vive com menos de um dólar por dia..., etc. e etc.

Todas estatísticas que ninguém quer saber de resolver, e se houvesse um assentamento dessas pessoas todas num pedaço de terra, que lhes fosse suficiente para viver em paz, também não se resolveria, haveria outros problemas e não seria assim simplesmente resolvido o problema da pobreza. Há necessidade
de planejamentos, mas acima de tudo precisa vontade de resolver.

Principalmente formar uma nova consciência, pois a maioria trabalha nos programas sociais, para principalmente resolver os próprios problemas, até os recursos durarem. Nisso falta a consciência social que deve ser apoiada em conhecimento de fatos reais, tipo como das responsabilidades que derivam de todos os abusos, e os políticos devem compreender bem isso especialmente.

Os burocratas, os que governam e gerenciam os projetos sociais, devem conhecer os maiores riscos que correm, pois quanto maior a altura maior o demérito ou tombo, só que não é no momento, onde poderá até existir um reconhecimento alterado ou ilusório, que, porém, ao final agravará ainda mais a situação, porque em tudo há continuação onde os seus efeitos são os que realmente valem.

Acreditar na reencarnação hoje, até que muitos acreditam, mas condicionada aos méritos e deméritos do passado já há muito menos, mas é fundamental saber da aura que individualmente lhes registra todos os fatos, e até os pensamentos mais secretos, onde as ações praticadas sempre gerarão as suas consequências reais projetadas no futuro, quer seja coletivo ou individual.

Sem este conhecimento nada se faz nada se resolve, além de satisfazer os interesses próprios, já de princípio nenhum programa vai para frente e o problema sempre ficará existindo, para inclusive dar sempre continuação a sua exploração. Tanto que haja uma causa sustentável e que seja inteligente, será usada principalmente para arrecadar fundos para sua sustentação, mas se extinguirá sempre em si mesma.

Se não há idealismo como força motora, nada vai ser realizado em prol do social, e os ideais são sempre certo tipo de causa própria, salvo quando se prove as condições básicas de que falamos, todas as partes são envolvidas, onde os mais carentes e mais pobres de hoje nada mais são dos que já foram os poderosos de outros tempos e abusaram disso.

A LITÁURICA já provou para muitos este contexto, com experiências individuais inquestionáveis, que tiraram todas as dúvidas de todos os envolvidos, pois estas situações ainda são evidenciadas nas fotografias das auras, aonde nisso, vem a descobrirem-se as mazelas do passado que lhes trouxeram as dificuldades atuais.

Diante de fatos assim, é onde caem as conversas e todas as teorias, pois estes são fatos. Então pergunto aos que hoje podem: - por que não dão um jeito nessa pobreza, se amanhã simplesmente farão parte dela, se não resolverem? Não é difícil resolver tanto que se queira, sabe que a educação é básica, que a profissionalização dos jovens também é, assistência aos projetos de assentamento, bancos de sementes, projetos de saneamento, água, luz, etc.. Falou-se tanto que se tornou fácil.

Quando verdadeiramente se queira resolver, é só afastar dos projetos e participações os que ainda prejudicam o mundo pregando as velhas religiões que sempre trazem de formas diferentes os mesmos resultados já explicados. E ai, é onde se verá que as coisas irão para frente. (do livro CARTILHA LITÁURICA)

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

MUITOS PREGAM A VOLTA DO CRISTO

Em volta disso fazem o maior estardalhaço pela volta de Jesus, mas Ele não voltará, pois nunca disse que voltaria. São os pastores, os que nisso montaram os seus negócios, que prometem mares e montes em Seu nome, entretanto são mentirosos.

Jesus veio manifestar-se na Mesa da LITÁURICA, no curso da oração Della, o legado do “fazei isso na minha lembrança, da última ceia”, que na quinta feira da Páscoa 2000 foi rezada lá. Veio e se manifestou através de um médium, se despediu de mim, falando que foi convocado longe desta esfera, que já estava entregue à Espiritualidade LITÁURICA.

Eu sabia que teria vindo, tinham-me informado numa precedente oportunidade, pois até que tudo não foi definido, pela instauração da LITÁURICA, Ele foi cuidar do 5o degrau, para que tudo fosse acontecer como devia. Assim é que se cumpriu
e se fechou a Sua missão. No que diz respeito a esta humanidade, de lá em diante, já estava confiada à LITÁURICA, a religião sem templo, sem castas de clérigos, padres ou pastores.

Na LITÁURICA não há mais pregadores, pois hoje existem as condições para que as pessoas entendam e tenham cultura para desenvolver-se no espiritualismo. Podem administrar-se sozinhas, entendendo como por em prática as relações espirituais, e já tem condições de aprender, que se ninguém pode respirar por elas, ninguém pode rezar para elas. Bem como, que cada um responde pelos seus atos, não pela fachada ou porque alguém descubra, porque o registro está em sua aura de tudo o que faz, tanto o bem como o mal, vai receber ou sofrer as suas consequências.

Entender, que se daquilo que aqui aprende, fizer bom uso, será beneficiado, tão como o contrário, pois tudo já está determinado. A Sua escolha determinará o seu futuro e nisso, poderá seguir nesta nova humanidade, tanto que faça para merecer, como também poderá seguir o destino dos seus clérigos, padres ou pastores, e todas as suas histórias.

Pois estas pessoas continuam a montar novos templos e centros de oração, no que não se entende bem o porquê de tudo isso.

Em termos religiosos continuam vendendo bíblias e induzindo pessoas a segui-los, por que isso se foi destituídos? Será que vale a pena segui-los e correr o risco de perder-se para sempre? Agora é o momento de repensar tudo, conferir, aposta é muito alta. Esperar a volta do Messias? As igrejas dizem.

E se vocês deparassem com Ele na rua, saberiam diferenciar? Como seria? Com duas cabeças? Andaria com um manto e espinhos na cabeça, ou como uma pessoa normal na rua? Mas se essa fosse iluminada, vocês saberiam diferenciar? Como?

A LITÁURICA está aí com o seu trabalho, os seus livros, um novo evangelho, e o novo Messias, reencarnado para cumprir esta missão de ajudar assim a formar uma nova humanidade, mais esclarecida.

Trouxe a continuação da Lei de Amor e veio como Consolador, sabe por quê? Porque as pessoas são doentes, empilhadas de espíritos que não foram a lugar algum, porque foram atrás dos milagres e dos falsos ensinos quando eram vivos, pois Ele ajuda muitos desses espíritos a encontrar o caminho.

Do livro: CARTILHA LITÁURICA