domingo, 31 de julho de 2011

UMBANDA

Não sou umbandista, mas não há quem pratique o espiritismo sem que, numa ou outra oportunidade, se depare com entidades ou médiuns desta linha. A linha maior espiritual da umbanda são os Exus. São considerados Exus todas as pessoas que, depois de mortas, não têm conhecimentos provindos do catolicismo e da Bíblia. As entidades da umbanda, básicas no seu misticismo, têm todas elas ligações com a igreja e a religião católica e com Jesus, mas também na sua versão católica.

A mitologia da umbanda começa com Iansã, que é memorizada por Santa Terezinha do Menino Jesus ou Santa Bárbara da Igreja católica. A cor desta entidade é o amarelo das águas, já que o planeta é na sua maior parte água. Os Exus se proporcionam nos seus caracteres ligados à água, limpa, corrente, parada etc.. Exu é uma palavra que aos leigos soa a ofensa, porém ela indica exatamente isso, um leigo, uma entidade de um leigo em desenvolvimento e pobre de conhecimentos. Na prática, todos os que rodeiam estes centros de espiritismo também o são.

Iansã, também, é considerada mãe das pessoas viradas para o mal e que se ligam às águas assombradas. Mas esta também vem virada protegida por Oxós que, na igreja, visualiza-se com São Sebastião.

Oxós é o pai das entidades da mata, e que saídas das águas se desenvolveram na mata, ligadas à natureza, como dos níveis superiores que operam, no campo da construção ou no campo da medicina ou da cura, das legislações etc..

Da união destas duas entidades, nasceu Iemanjá, sua cor é o azul e na mitologia católica, se configura com a mãe de Jesus. A Senhora elevada à mãe dos aflitos da terra. Iemanjá era uma mulher sozinha, mas do casamento do Céu com a Terra, nasceu Ogum que se casou com Iemanjá.

Ogum, na mitologia católica, vem memorizado como São Jorge e de Ogum vêm as chuvas, o verão, o inverno, outono primavera etc.. Do casamento de Ogum com Iemanjá, nasceram entidades para cuidar de tudo, dos trovões, das rotações da Terra, da alimentação, das raças, plantios, etc..

Ainda há a linha mitológica dos Exus femininos, as entidades de cabeça que comandam as Pombas-gira, como Calunga, Maria Padilha e a Rainha. Os Exus mirins da água do mar, o Povo das Águas, os marinheiros. Os caboclos das águas, da terra, das matas e do ar, os Oxossis, caboclos boiadeiros.

Pai Oxalá - Sem ele não haveria manifestação, pois este é o Verbo Encarnado - O Médium de Deus - Jesus Cristo - O Filho de Deus da mitologia Católica.

Babalaô - Entidade de nível superior que acompanha os "Pais de Santo" ou Mães de Santo, normalmente são médiuns e donos do centro espírita de umbanda.

E qualquer um que queira conhecer meticulosamente os pormenores desta linha espiritual deve recorrer a livros específicos, pois é bastante complexa e é uma religião estruturada como tal, muitos são católicos que através dos centros da Umbanda procuram ajuda dos espíritos para melhorar os seus negócios ou achar empregos. Então, nada mais normal que, ao tornarem-se espíritos, passem a fazer parte desta linha, pois em vida já não iam lá? E ainda é lá que serão julgados pelas infrações contra sua religião que cometeram quando vivos. Pois esta não é uma necessidade do homem e nem do seu espírito, mas já que a criou, fique com ela. E a mesma coisa se diga com todas as linhas de espiritismo. Isto é um anacronismo? Por quê? Pois já vimos que a umbanda nasceu em São Paulo, em 1906. O kardecismo nasceu em 1864, na França, e, antes disso, não existiam, e as pessoas não morriam, tornando-se entidades ou espíritos como agora? E nos países onde não há o espiritismo, como fazem?

Eu classificaria o espiritismo tradicional, que, como um todo, é misturado com o mediunismo, como um problema, pois trabalhando na sua base com a fotografia e a terapia da aura, vejo o problema em muitas pessoas. Posto que a atuação seja à base do mediunismo, esta é cármica e provoca extra-sensações e faculta a recuperação só quando o atuado opera para resolver os problemas dos seus cobradores. Entretanto, pela falta de humildade, se condiciona a ser mais do que é, descumprindo esta possibilidade, põe-se no carma dos outros que também lhes transmitem a falta de capacidade de aceitar os preceitos, as Leis da Natureza e os Decretos da Lei de Deus, que dizem: "O ser dimensional, ao reencarnar, é posto num lugar da casta social humana em função dos seus méritos ou deméritos das vidas anteriores, de onde sairá para melhorar ou piorar, em função das suas atuações na vida". Onde o preceito moral é o carma, que prende a vida, determinando a sua qualidade, na morte, na reencarnação, nos fatos da vida, etc.. Na base da lei das consequências, da causa e efeito, em que, para cada ação corresponde uma reação, haverá conseqüências positivas ou negativas, ativando-se ou neutralizando-se, até que o carma seja neutralizado e ele se cumprirá: "até o cumprimento do último jota", - foi dito.

Todo o tipo de violência ou desrespeito, a começar do próprio meio de vivência, dos pais, aos próximos, gera carma negativo a ser compensado ponto a ponto, ou com atos que gerem carma bom que neutralize o carma ruim. Qualquer ação que venha a implicar com a emoção do próximo, que passe o nosso direito, que ofenda ou prejudique, é dívida a ser compensada, do mesmo modo que o nosso direito termina exatamente, onde começa o alheio. Revidar a ofensa é nosso direito? É, mas como saber que não é um acerto de contas? Na dúvida, perdoa. Não revides. A vingança é minha: é dito. Oferecer o outro lado da face. Quem é isento de pecado, atire a primeira pedra. Entregar a Deus as nossas contas, no "Seja feita a Vossa vontade assim na terra como no Céu". E no momento da nossa morte, procurar o "encanto" o "nirvana", isolar-se de tudo, aproveitando o momento, a oportunidade para descansar e preparar-se para novas lutas e novas provas da vida futura, que virá no momento certo, pois são regras a respeitar e aprender.

Nada de manter animosidade, ódio, cobranças e desapontamentos. Confiar na justiça de Deus, e nada de querer conferir, porque aí é que o espírito se confunde. Nada de querer reparar erros cometidos aqui, do plano espiritual, pois aqui se faz e aqui se paga. É perdoar para sermos perdoados e aprontar-se para viver conforme temos merecido na vida, que se encontrou na lei do retorno, quando vier à hora.

Dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus: a regra da vida para estar em paz com o mundo e com Deus. Amar a Deus acima de tudo e ao teu próximo como a ti mesmo. Fazer aos outros, o que gostaríamos que os outros nos fizessem. São regras de ouro para uma vida sadia.

Amar a Deus, dar a Deus o que é de Deus. Isso significa aceitar a Sua justiça e os ensinos dos Mestres indicados, que mostram como abrir e fechar o dia, e viver o dia e a noite, curtindo as possibilidades que cada um tem de descobrir as maravilhas criadas por Ele, descobrindo e apreciando a beleza que todos têm em volta, que é a Sua criação.

E aqui vou pedir emprestadas as palavras de Jesus, no livro A VIDA DE JESUS DITADA POR ELE MESMO, que diz: "Não é orar repetir palavras com o corpo curvado para a terra e o semblante coberto pela máscara da devoção e da humildade.", (terços, orações marianas, etc.). "O que muito ama, já orou, o que deseja o bem de seus semelhantes já orou também, e o que faz propósito firme de não pecar dominando a natureza da carne, o egoísmo e todas as baixas paixões, esse bateu, e abrir-se-lhe-á, esse pediu, e dar-se-lhe-á. Pedi e fazei para resgatar-vos, assim com a alma, elevando o espírito a Deus pela sinceridade de vossos propósitos e pelo amor que deverá reinar em vossos corações, assim também tereis orado como eu vos ensinei". - (do livro "OS PONTEIROS DIRECIONADOS AO CÉU III" - das Legiões Litáuricas).

sábado, 30 de julho de 2011

Premiê irlandês critica Vaticano por política em relação a abusos

O primeiro-ministro da Irlanda, Enda Kenny, fez duras críticas ao Vaticano nesta quarta-feira e acusou a Igreja Católica de ter encorajado bispos a não reportar à polícia suspeitas de pedofilia entre padres do país.

Em discurso ao Parlamento da Irlanda, o premiê afirmou que as últimas acusações sobre abusos sexuais mostram “o caráter doentio, elitista e narcisista” que domina a cultura do Vaticano hoje.

"O estupro e a tortura de crianças foram minimizadas pela Igreja para manter sua reputação e seu poder".

Abusos

As acusações a que o premiê se referiu dizem respeito ao chamado Relatório Cloyne, que foi publicado na semana passada.

O documento é o resultado de uma investigação sobre como acusações de abuso sexual infantil na diocese de Cloyne, no sul do país, foram tratadas pelo Vaticano até 2009.

A investigação concluiu que a Igreja violou suas próprias normas relativas à proteção de crianças, não relatando as acusações contra 19 padres.

O líder da oposição Michael Martin também criticou a Igreja Católica, dizendo que após os escândalos de 2009, o Vaticano havia prometido cooperar com o governo irlandês, mas em vez de defender as crianças abusadas, resolveu focar nos seus próprios interesses.

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sexta-feira, 29 de julho de 2011

A TERAPIA LITÁURICA

A terapia que a LITÁURICA realiza, dirigida pela fotografia da aura eletrônica, consiste na ativação da mediunidade do indivíduo portador da problemática cármica detectada, através da qual, muitas vezes nos diz por que o fato aconteceu, e nesta relação o caso se resolve com ajuda da Espiritualidade LITÁURICA. Prova-se assim que a justa consciência, na doutrina certa, e a ajuda do “Plano Espiritual” certo, vêm a concluir-se numa situação que, porém, poderá ser evitada quando a doutrina certa for adotada na vida, para evitar que os fatos tragam estas consequências na vida futura. Auxiliar a evolução, pois, se o amor ao próximo é o princípio da lei, que há de ser observado na relação quando este amor já vem a demonstrar-se na existência, através da Natureza que nos alimenta e agasalha, onde todos são chamados para cumprir esta lei, pois o seu plano cármico lhes deriva disso já de princípio.

Dessa forma, a morte, como forma de justiça, vem equilibrar a todos, indistintamente, condicionando a reencarnação, e, com certeza, nela as consequências, para cada um, de suas próprias ações, a favor ou contra o amor ao próximo e, no mínimo, diante da retribuição individual, pela colaboração que já vem justamente proporcionada pela vida de cada um.

E a partir disso é que vem estipular-se a regra moral nos “preceitos” da LITÁURICA e no conteúdo dos livros litáuricos, para que o leitor amadureça a sua escolha antes de assumir uma postura, que é para daí em diante. Pois a sociedade humana, sem a prática da religião, regride ao estado animal, onde a moral não existe.

Há de haver uma religião no sistema para acompanhar o progresso, e uma religião desaparece se não há quem a promulgue. Mas esta encomenda é hoje do homem laico, esclarecido, que sabe distinguir a sua escolha e esta o conduzirá à aceitação das suas regras básicas.

Reafirmando a lei do amor no “Amar a Deus acima de tudo, com toda a força de seu Espírito e seu coração”, vendo Deus, porém, como o “contexto da pedra védica”. Uma energia que em várias formas contempla todo o Universo, a vida, o ar, a água, a luz, na criação toda. Da qual somos participantes e parte viva, subordinados às leis físicas e metafísicas que regulam a vida nos princípios reencarnatórios, até a evolução do espírito “onde o ser dimensional, alma, ao reencarnar, vem posta num lugar da escala social humana em função de seus méritos e deméritos de seu passado, de onde sairá em função de suas ações reais na vida.” (Já é Védico)

Onde a sua regra moral é a “Lei do Amor”, cujas consequências da sua prática caem na lei causa e efeito, que forma o carma da próxima existência, pois todas as ações, diretamente ou indiretamente, interferem na sua formação, pelo magnetismo da aura.

Aonde vem combinar-se que a difusão das regras LITÁURICAs, de forma desinteressada, exclusivamente motivada por fins humanitários, pode ser considerada como ação positiva, geradora de carma bom, na igual forma dos contextos da solidariedade humana. Porque nisso, a intenção é preservar as pessoas do sofrimento e nova degradação da sociedade, além de proporcionar ajuda real, do momento, aos que sofrem, com os meios de que se dispõe. Onde, porém é básico, que venha sempre ressaltado que o método é corretivo e natural, e vem sendo aplicado pelo bem espiritual, da pessoa espiritual, como único objetivo. Nisso vem a ser indicado que as pessoas passem a considerar novas regras, querendo observar os preceitos litáuricos. - (do livro O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA)

Promotoria acusa Testemunhas de Jeová de discriminação

O Ministério Público Federal no Ceará entrou com ação civil pública para impedir a igreja Testemunhas de Jeová de praticar suposta discriminação contra "ex-fiéis".

A ação, protocolada na última semana, foi motivada por representação do servidor público Sebastião Oliveira, 53, que foi expulso da religião. Depois disso, ele diz que passou a ser rejeitado por outros fieis por orientação da igreja.

O objetivo da prática, de acordo com a procuradora Nilce Rodrigues, é fazer com que o "ex-fiel" "caia em si e retorne a [religião de] Jeová".

Oliveira diz que foi expulso após escrever artigos em jornais sobre suas crenças. A orientação da religião é que apenas representantes oficiais se manifestem publicamente sobre a doutrina, conforme a Procuradoria.

Oliveira diz que perdeu seus amigos, pois a religião exige que um fiel só tenha relações com quem tem a mesma crença.

Ainda segundo o ex-fiel, colegas de trabalho "viraram a cara" e ele passou a andar só de carro pelo bairro para evitar a humilhação de ser ignorado por vizinhos. Nem com a irmã, que é da religião, conversa mais.

Segundo a procuradora, investigação comprovou que publicações da religião incentivam a discriminação contra ex-fieis e outras testemunhas confirmaram a orientação.
Rodrigues diz que a prática é discriminatória e que ninguém pode exercer pressão para manter "alguém filiado a uma entidade religiosa".

A ação, contra a Associação Torre de Vigia de Bíblias e Tratados, que representa as Testemunhas de Jeová no Brasil, e a Associação Bíblica e Cultural de Fortaleza, representante no Estado, pede pena de pagamento de multa de R$ 10 mil por cada ato de discriminação identificado.

Foi pedido que a igreja não divulgue mais orientações sobre a forma de tratar "ex-fiéis" com discriminação.

Por meio de seu porta-voz, Walter Freoa, a igreja Testemunhas de Jeová afirmou que não se manifestaria.

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Ateus fazem campanha para mostrar que são vítimas de preconceito

“Somos a encarnação do mal para grande parte da sociedade”, diz presidente da Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos (ATEA)

A campanha era para ser veiculada na parte traseira dos ônibus, mas empresas de São Paulo, Salvador, Florianópolis e Porto Alegre se recusaram a fazê-lo. A saída foi utilizar outdoors. Pelo menos em Porto Alegre, que desde o começo do mês é a primeira cidade brasileira a exibir uma campanha que defende o ateísmo.

Afinal, o que há de tão problemático com os anúncios? De acordo com Daniel Sottomaior, presidente da organização responsável pela campanha, o que incomoda é o conteúdo. Ele diz que as mensagens foram feitas com o objetivo de conscientizar a população de que o ateísmo pode conviver com outras religiões e não deve ser encarado como uma deficiência moral. “Todos os grupos que sofrem algum tipo de preconceito procuram fazer campanhas educativas para tentar minimizar o problema. Foi o que fizemos”, afirma.

Saiba mais em:
http://delas.ig.com.br/comportamento/ateus+fazem+campanha+para+mostrar+que+sao+vitimas+de+preconceito/n1597105763135.html

Ateus querem tirar cruz do Memorial do World Trade Center

29/07/2011 - 06h01
DE SÃO PAULO

Grupos ateus dos EUA anunciaram ação judicial para exigir a retirada de cruz feita com destroços do 11/09 do Memorial e Museu World Trade Center. Eles também querem que o símbolo católico seja retirado da exposição em homenagem às vítimas. A informação é do site "The Slatest"

Para esses grupos, a inclusão de cruzes viola a Constituição dos EUA por promover publicidade a uma única religião, o Cristianismo, em detrimento de outras. Eles afirmam que é uma forma de divulgação religiosa que não pode ser imposta pelo Estado.

Em resposta, a World Trade Center Memorial Foundation defendeu os monumentos, citados como "símbolos de conforto espiritual para milhares de trabalhadores que atuaram no resgate de vítimas do (chamado) Ground Zero."

A entidade disse que objetos de outras religiões também poderiam ser incluídos no memorial.

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quinta-feira, 28 de julho de 2011

A PROVA

A fotografia da aura lhe mostra se está vivendo a verdade na relação do seu carma, ou somente aquilo que acha ser a verdade. Cada um tem de cumprir etapas evolutivas no seu percurso da vida, diante do avanço espiritual, e quando a sua aura está bem, tem certeza de estar fazendo aquilo que é certo.

Já faz algum tempo que isso aconteceu. Foi quando comecei a fazer a fotografia da aura, passou diante de mim uma pessoa, destas que predizem a sorte e o futuro, e me disse que eu não podia alcançar o sucesso na vida porque eu mesmo antes de nascer tinha disposto isso. Disse ainda que, se não fosse isso, já teria alcançado o sucesso em várias oportunidades da minha vida, e que havia alguém, ao meu lado, que me protegia para que isso não acontecesse. Então já sabia antes de começar esta nova atividade das fotografias da aura, que ia ser mais uma luta sem méritos evidentes e tradicionais. Isso acontecia em 1990, quando ainda era meio católico, isto é, ainda era meio tradicional e ainda me importava com as opiniões dos que, na verdade, não são tão importantes como acreditava.

E hoje agradeço a esta sabedoria espiritual que me dá proteção, mantendo-me em condições de eficiência naquilo que faço, pois provo com esta fotografia a reencarnação, e na terapia LITÁURICA, a perseguição espiritual dos que foram ofendidos nas relações das vidas passadas. Provo que a mediunidade não é uma faculdade de merecimentos, mas normalmente é consequência destas cobranças do passado, que, muitas vezes, começam pela simples interferência dos antepassados, que se fazem presentes através das auras para mostrar que ficaram perdidos e não sabem para onde ir.

O que fizeram para estarem sem conhecimento nenhum? Em vida fizeram parte destas religiões que são simples comércio, que só querem seus dízimos sem nada dar-lhes em troca que não seja pura superstição. Nada que sirva para depois, na continuação da vida depois da matéria. Fotografo as situações emocionais e muitos problemas espirituais da aura que provocam problemas físicos nas pessoas e trato constantemente, muitas pessoas com problemas, e as ajudo a solucioná-los. A tecnologia da interpretação da aura, LITÁURICA, vem assim a comprovar-se na sua terapêutica e não só isso, pois já veio a comprovar-se também nos hospitais psiquiátricos, sob a vista do médico e dos psiquiatras, mostrando a sua eficiência ali na área da chamada ciência cartesiana.

E quantas pessoas aprenderam a tratar dos antepassados depois de ter feito a sua fotografia da aura LITÁURICA, vindo a conhecer assim ainda, que estas presenças eram as causas de suas angústias, depressões e carências emocionais, e vindo a conhecer como tratar-se ao mesmo tempo em que ajudavam os seus antepassados. Já com isso poderíamos encher os jornais do mundo, mas ninguém fala ou comenta o assunto. Por quê? Porque há alguém do meu lado que me protege e também sabe a resposta das perguntas, cuja opinião sobre aquilo que faço é a única que me interessa. Porque importante mesmo é cuidar do espírito e não deixar que nisso se interfiram “as vãs honras do mundo”.

O meu trabalho hoje serve para mostrar contextos, provar que os pensamentos das pessoas são derivados de coisas inúteis, que favorecem só uma minoria de exploradores. Uma minoria que impede ao homem de progredir, tanto na vida material como na espiritual, e não o deixa ver que uma é ligada a outra, através da lei do amor como fator de progresso. A projeção da política de ocupação do antigo império Romano já durou muito além da conta, e está na hora de as pessoas darem conta deste condicionamento e superá-lo, pelo próprio progresso e elevando seus pensamentos ao Deus grande do Universo, e não ao Deus pequeno das fantasias da igreja.

A LITÁURICA traz esta proposta, juntamente com todas as provas que uma pessoa inteligente possa precisar para posicionar-se diante do contexto das suas obrigações, que fazem parte do seu próprio mundo espiritual real. E nisso, eu não procuro nenhum tipo de sucesso ou reconhecimento, porquanto todo o reconhecimento que possa desejar já o tenho, estando este na minha evolução espiritual na qual procuro orientar as pessoas também a procurar alcançar as próprias evoluções individuais, bem mais valiosas que qualquer sucesso ou posição da vida efêmera da matéria. Porque isso, quando comparado à vida do espírito, não passa de um simples e ilusório momento. - (do livro O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA)

quarta-feira, 27 de julho de 2011

A PROPOSTA DO MESTRE

O Caminho do Atmar nada mais é que o Caminho da Iniciação. Esta é uma experiência particular e específica que na sua essência propõe uma condição que não pode ser subjetiva ou não bem entendida, ou confundida com outras experiências esotéricas.

Este caminho é o meio pelo qual o homem pode chegar a conhecer a sua natureza real e aprender a viver com esta. Mas para chegar a isso, é necessário um processo gradual de experiências, que se conduzem no seu dia-a-dia e nos contextos de novas visões e de uma nova interpretação de muitos conceitos, que até então são pré-concebidos, e com isto aprenderá a realizar novas avaliações, e não é só isto, pois precisará projetar, em seu ambiente de vivência, a experiência dos conhecimentos adquiridos.

Este caminho se define hoje como litáurico, como uma maneira de ser, ou seja, o de um iniciado: este é o caminho de quem dá prioridade, acima de tudo, à exigência de compenetrar-se na sua natureza real, mas ao mesmo tempo em que assume o conhecimento da sua realidade espiritual que o circunda e na intenção de protegê-lo ou prejudicá-lo. O meio que o Mestre propõe para compreender a própria natureza real é o Nah, isto é, aquela condição além das descrições sensoriais e mentais do mundo, como base essencial para encontrar o próprio lugar na globalidade da existência compenetrada no segredo que esta esconde.

Mas é possível conseguir a condição do Nah, sem uma progressão de experiências que consintam alcançar tal dimensão. Simplesmente na assimilação dos valores litáuricos há esta progressão. Por isto, a LITÁURICA pode constituir um precioso começo para esta forma de vida bem melhor, que numa perscrutação mais profunda, pode representar muito mais, pois nisto está o caminho do iniciado, dos primeiros passos até a máxima expressão espiritual permitida aos homens, que corresponde à verdadeira vida eterna, na harmonia com Deus no absoluto.

Esta aproximação gradual comparada do Mestre implica uma série de experiências operacionais, conduzidas com oportunas técnicas e específicos exercícios, sobre a guia do livro lido na orientação de um Mentor espiritual que se faz intérprete de uma mensagem que chega a nós de um longínquo passado. O litáurico realiza isso na assimilação dos seus conceitos espirituais, como os conceitos, da verdadeira mensagem do Mestre Primordial. Realiza a sua oração dos mentores e na mediação Crística, o "Legado" do Evangelho do Lar entendido como um contexto espiritual e metafísico e sempre sob a guia dos Mentores da Mesa LITÁURICA, portadores das mensagens e ligações com este longínquo passado.

Daí é que vemos que o Atmar não é somente uma forma de praticar a cultura, mas uma precisa via operacional, onde o aspecto cultural é somente aquele mais superficial como a ponta de um "ice-berg", de um discurso muito mais profundo e reservado para quem procura uma real resposta às suas interrogações.

Poderíamos dizer que o Atmar põe a lógica em seu verdadeiro contexto, enquanto a LITÁURICA nos aproxima desta realidade. Na realidade, a LITÁURICA é um desafio que muitos ainda não saberão interpretar, como o cristianismo não foi entendido na sua época. A sua mensagem implica a quebra da imobilização e o recondicionamento de uma condição ancestral, pois, através desta, o ser humano sente a real necessidade de solucionar sozinho os seus problemas evolutivos.

A LITÁURICA nos atualiza e nos conduz a este caminho, como um adaptador, e na prática do nosso dia-a-dia, nas confrontações com a nossa existência, que na realidade não é uma intelectualização, mas que se liga à própria estrutura do homem, ao seu metafísico, a sua proteção real, e à necessidade do seu esclarecimento proporcional, com a sua relação com a espiritualidade removendo as amarras invisíveis que o imobilizam ao condicionamento do preestabelecido. Onde a imobilização significa uma realidade unificada e pré-descontada, significa viver uma rotina cotidiana sem fazerem-se perguntas, significa tornar-se grande sem crescer, acomodar-se sem entender, e a sucumbir debaixo de problemas psicológicos a juízo dos outros.

A proposta LITÁURICA nos liberta disso e nos ensina a caminhar sem depender dos preconceitos para gerenciar a nossa existência, e nos ensina como recondicionar uma evolução, quebrando ligações com o condicionamento e a superstição milenária. É uma proposta atual, mas que, nos chega de longe, de muito longe, e se liga nos tempos aos pontos evolutivos dos Vedas, antes da Bíblia e dos Messias, e no contexto do espírito, mas sempre entendendo o conhecimento como um instrumento ao alcance do homem, para melhorar a sociedade e reaproximar a humanidade da tradição espiritual que lhe dá a mão para subir na escada espiritual. - (do livro OS PONTEIROS DIRECIONADOS AO CÉU III das Legiões Litáuricas)

terça-feira, 26 de julho de 2011

A PROPOSTA LITÁURICA

A proposta LITÁURICA não se baseia na ativação do fanatismo, ou no desenvolvimento da mediunidade. Note-se que estas podem ser múltiplas, e não são todas as mesmas coisas. Mas sim para recolocar a verdade em que se trata de aceitar um contexto bem antigo, que simplesmente e finalmente hoje se prova. Definitivamente, para evitar os problemas futuros que isso comporta, evite-se de mexer nela. Está novamente escrita, evite-se de considerá-la mais uma religião, pois deve ser posta no ensino, e ensinada pelo educador mais qualificado, que é o professor da escola.

A LITÁURICA vem proposta assim: como uma Ciência, pois pode ser provada em todas as suas fases e o docente deve ver isso na fotografia da aura individual, pois aí é onde se pode fazer uma avaliação desta situação espiritual, na mediunidade sadia ou cármica da pessoa, e no tratamento litáurico, quando necessário. Atualmente, como todas as inovações quando nascem, pode ser realizado somente na Mesa Litáurica de São José dos Campos, e nisso se constitui ainda como prova indiscutível da reencarnação. Na cobrança mediúnica dos erros e desentendimentos, que ocorridos nas relações do passado, vêm ao presente através das auras. Assim se desenvolvem antigos conceitos, ainda demonstrando que o Carma existe e que a lei de Talião atua. Que pelas condições do atraso espiritual, que no mundo se alastrou tanto devido às influências das velhas religiões, nunca atuou tanto, especialmente debaixo da continuação e dedicação ao culto da cruz.

A proposta LITÁURICA é salvar o quanto mais seja possível dessa humanidade. Por isso opera também na Internet para alcançar uma profunda transformação da sociedade, em que a cruz deverá ser afastada e um sério trabalho de conscientização realizado. Pois já sabemos que inúmeras calamidades poderão ocorrer para salvar a humanidade, que se condicionou a ser regenerada na regressão. Não há forma de escapar disso, muitos dos encarnados poderão optar pelo avanço ou pelo atraso, por onde, porém serão retirados.

Não há mais nada a discutir, não se quer mais templos, igrejas, altares, ou castas sacerdotais. A igreja de Deus é o planeta e o templo do homem é a sua casa, o meio ambiente, a relação. E onde vive com a sua família, deve assumir como sacerdote na condução do seu lar. E nos contextos certos da Criação, encontrar os seus valores morais, aonde no seu espiritualismo e na sua religiosidade, venha a formar a sua fé, consciente de não fazer parte desta ou daquela religião, mas da Criação. Subordinado às suas leis físicas e metafísicas, cuidar da elevação do seu espírito, cuja evolução não pode ser confiada a ninguém, porque é tão individual quanto à própria respiração.

Só a LITÁURICA representa este espiritualismo. Pois é a verdadeira reforma espiritual que limpará o planeta, pondo o seu morador a par das outras humanidades do espaço, na sua assimilação. Nasceu como Reforma Espiritual, sobre a correção do abuso que novamente foi feito em Roma, pelos homens, sobre o trabalho do Filho de Deus, o Cristo Jesus. Ensina ao homem como regenerar-se e reencontrar-se com a espiritualidade. Aceitando a sua realidade e o seu ensinamento, a pessoa se encontra consigo mesma, aprimorando-se pelas próprias ações, onde aprende como corrigir-se, sem ser explorada ou confundida por maus intencionados, que só se interessam para poder extraviá-la na sua boa fé.

É necessário esclarecer finalmente que muitos são chamados e poucos serão escolhidos, pois há muitos espíritos no Astral que, querendo voltar a reencarnar nesta nova visão da vida, deverão encontrar o lugar. E acontecerá facilmente, substituindo todos os que desta seleção serão descartados pela seleção do Juízo. - (do livro OS PONTEIROS DIRECIONADOS AO CÉU III, das Legiões Litáuricas)

segunda-feira, 25 de julho de 2011

A MENSAGEM DE FÁTIMA

Pouco antes "da primeira guerra mundial", em 13 de maio de 1917, em Fátima, Portugal, onde, mais uma vez, antes do Juízo, houve uma mensagem para advertir a igreja e a humanidade. Na província de Estremadura, a "emissária da misericórdia", apareceu e aproximou-se de três crianças pastoras: - Francisco Marto, sua irmã Jacinta e Lúcia, sua prima de dez anos. A sua mensagem repetia a mesma mensagem de La Salette dizendo: "O tempo se aproxima cada vez mais, e o abismo se abre. O povo da igreja será punido. Ai dos habitantes da Terra, quando a época do castigo chegar. Satanás obscureceu a intuição dos superiores da igreja e, como senhor das trevas, ficou dominando entre eles! Assim que chegar a hora da punição, a paz fictícia será destruída, o culto falso exterminado, e os poucos que se libertarem servirão unicamente a Deus Todo Poderoso. Guerras sangrentas, fome e grandes tragédias virão. Cidades inteiras desaparecerão, montanhas ruirão, e o fogo e a água serão os elementos purificadores da Terra. Os superiores da igreja e seu povo terão de modificar-se e tudo fazer, a fim de extirpar o falso culto a Deus. Todos sofrerão muito, e verão à sua frente o abismo no qual se precipitarão, se não se modificarem...".(SASS, O Livro do Juízo Final, pág. 32)

Anunciava-se assim a primeira e ainda uma segunda guerra mundial, pois na segunda parte da mensagem a "luminosa senhora", falou ainda de um fenômeno celeste que iria ocorrer: - "Quando, numa noite, uma grande e desconhecida luz, aparecer no céu, então isso será um sinal de Deus, chamando a atenção dos seres humanos que com o início da segunda guerra mundial o Juízo Final já estará em curso"... (SASS, O Livro do Juízo Final, pág.42)

Pois guerra é sempre sofrimento e devastação, mas nada foi feito para evitar já a primeira, anunciada em 13 de maio de 1917. Vários foram os livros escritos sobre a matéria dos anúncios e das mensagens, que continham mais informações para evitar até a segunda guerra mundial, mas nada foi feito. O sinal anunciado apareceu na noite de 25 para 26 de janeiro de 1938. Milhões de pessoas o viram e não adianta hoje negar, pois nos céus de toda Europa, apareceu o sinal previsto nessa precedência, que parecia uma grande aurora boreal..., o começo da 2a guerra foi Setembro 1939.

Depois ainda, no ano de 1967 a imprensa européia publicava a notícia surpreendente, de que o Papa havia desmaiado, ao ler a terceira mensagem de Fátima... Não foi assim, pois lembrando-se da espantosa precisão da mensagem anterior, Paulo VI, ao tomar conhecimento de mais conteúdos da terceira mensagem, sentiu-se mal e chegou mesmo a desmaiar. Dizia ainda a terceira mensagem: - "Uma terceira guerra irromperá; tão horrível será, que apenas poucos sobreviventes haverá na Terra...” “Tremendas catástrofes virão sobre a humanidade...”.

“As organizações eclesiásticas terão de se transformar radicalmente, e tomar a verdade como base. Se tal não acontecer, então a morte reinará no meio da igreja, e os cristãos amaldiçoarão o clero. Terá chegado o fim dos Papas, e os últimos deles gemerão sob dores corpóreas, enquanto suas almas, como que açuladas, vagarão a esmo. Mas não encontrarão uma saída. Seu trono cairá!”. (SASS, O Livro do Juízo Final, pág.43).

Pois ai tratava-se não mais de uma mensagem recolhida de uma criança, na qual a igreja não acreditou, mas a mensagem era recolhida com a irmã carmelita das "Sete Dores", última sobrevivente das crianças de Fátima. Quando o Núncio apostólico, Lombardi perguntava - se ela acreditava que viriam tempos melhores para os seres humanos, respondendo a irmã lhe disse: - "que antes devia acontecer uma conversão, ou uma grande transformação. Se tal não acontecesse, então apenas uma pequena parte da humanidade poderia salvar-se. Muitos seriam julgados e condenados".

Mas o que a igreja fez da mensagem de Fátima? Uma mensagem que teria evitado ainda o sofrimento de milhões e milhões de seres humanos - não foi simplesmente considerada, pois as duas grandes guerras, não uma, mas até as outras poderiam ter sido evitadas, pois os dirigentes da igreja demonstraram, mais uma vez "quem os dirige". Pois a mentira e a má fé continuam sendo as armas preferidas da igreja, daí o Papa proclamou, no lugar da correção desta doutrina católica, o dogma da ressurreição da virgem Maria!

O dogma da "Imaculada Conceição é um dogma da Igreja católica, definido pelo Papa Pio IX com a bula "Ineffabilis Deus" (8-12-1854), na qual se afirma que a Virgem Maria, "por singular graça e privilégio de Deus onipotente, em vista dos méritos de Jesus Cristo, salvador do gênero humano, foi preservada imune de toda mancha de pecado original", no primeiro instante de sua concepção. Foi o primeiro dogma definido não por um concílio ecumênico, mas diretamente por um Papa, cuja intervenção pôs fim a um longo período de controvérsias, e outras surgidas em torno da dificuldade de conciliar o dado da presença do pecado original em todos os descendentes de Adão com o dado da isenção de toda a culpa da mãe de Jesus.".

"Temos aí, por exemplo, a questão do dogma da infalibilidade papal.” A partir do Concílio Vaticano I (1869 - 1870) os papas passaram a ser infalíveis.

Cerca de um bilhão de pessoas no mundo permitem que se lhes digam essas coisas. Não lhes opõem nenhuma resistência, não fazem a menor indagação. Uma grande parcela até contribui para que sejam gerados outros dogmas. Até agosto de 1997 o atual papa já havia recebido 4.340.429 assinaturas de 157 países solicitando que ele exercesse o poder da sua infalibilidade para proclamar o dogma de que "a Virgem Maria é co-redentora, mediadora de todas as graças e advogada do povo de Deus." O trecho de uma matéria veiculada pelo jornal O Estado de S. Paulo sobre o assunto, em 24 de agosto de 1997, dizia: "Aparentemente, em lugar da Santíssima Trindade haveria uma espécie de 'Santíssimo Quarteto', com Maria desempenhando os papéis de filha do Pai, mãe do Filho e esposa do Espírito Santo.""(http://www.msantunes.com.br/juizo/default.htm).

Isto seria um dogma gerando o outro e anualmente, no dia quinze de agosto, essa "ressurreição" inventada é celebrada pela igreja festivamente!

E sobre as revelações inventaram mais, pois alguns teólogos introduziram, na Rússia, ainda a transformação da profecia de Fátima, pois estes espertalhões apoiaram esta ação a cargo da conversão em que deveria participar a grande parte da humanidade, "a paz, que só seria garantida, se a Rússia se convertesse!" Tudo isso, porém, não tinha nada a ver com o teor das mensagens, e certamente esta história ainda não terminou, pois cobranças são cobranças e carma é carma, mas quem sabe o que ainda irão inventar nela, e ao final... É compreensível que os teólogos procurem todo tipo de sortilégios e interpretações para continuar a aumentar o prestígio da sua igreja, pois são evidentemente pessoas corruptas em má fé, pagas para isso, mas iludem a si mesmos todos aqueles que os seguem, pois a terceira guerra mundial também, já tinha sido desencadeada em Seraievo, na Bósnia, e conforme a profecia indicava tudo vinha a acontecer novamente; o Apocalipse que, cumprindo a ameaça, já tinha sido desencadeado, ia só crescer e aumentar. Se não continuou, se o cumprimento das profecias foi interrompido, a humanidade pode agradecer à LITÁURICA, pois pela ação de quem se preocupou com isso, veio diminuir, e da obra da Litáurica, que já começava a aparecer é que veio a razão de ser desativada.

Para interromper esse seu fluxo corretivo, exigia-se que se devia restabelecer a verdade e parar com os abusos espirituais religiosos, e é nesta missão que Vyãsadeva, ou João, o Batista, já voltava a reencarnar como LUIGI, na Itália. Mergulhando fundo na poeira deste mundo, veio a conhecer de perto os fatos e vivendo-os na experiência direta, novamente conheceu a dificuldade da matéria e do atraso, a que as pessoas do mundo eram levadas, mas conseguia despertar, e pelo compreensível acompanhamento espiritual de que dispõe, foi chamado e interveio a tempo, onde foi retirada a autoridade espiritual da igreja. O trono dos papas, tal como tinha sido preanunciado, caiu em definitivo. Esta responsabilidade foi passada ao LUIGI, que passou a tomar conta desta Reforma no Brasil, onde - "havia um outro representante da igreja e da espiritualidade na Terra."

Uma grande força espiritual litáurica foi formada pelo trabalho do "Novo Enviado", pois fundava a LITÁURICA e nela realizavam-se tratamentos espirituais onde se juntavam essas forças. Quando os problemas das pessoas eram detectados, através das fotografias das auras, a Litáurica fazia tratamentos espirituais e assim, encaminhava espíritos que iam constituir forças pela sua dimensão. Nisso se realizou e continua se realizando sempre mais, pois gratuitamente faz diagnósticos das auras onde os problemas das pessoas são evidenciados enquanto que, para muitos, derivam de presenças estranhas e espirituais que, de lá, lhes provocam sensações mediúnicas. Estes são os espíritos que lhes criam problemas e que os acompanham, porque não sabem para onde ir e, o que fazer? Os que em vida, faziam parte dessas religiões que não ensinaram nada que pudesse-lhes servir para o depois da vida da matéria, os perdeu, pois é quando o espírito desencarna, que descobre que não vai a lugar algum.

Este é inclusive o "problema existente", que a LITÁURICA prova, pois como acontece na maioria das vezes, os espíritos dos mortos voltam para casa e acompanham os seus entes. Quando não lhes penetram na aura! Agindo daí depois para induzir a fazer o que eles querem, pois ao morrerem, muitos descobrem as ligações cármicas, que nem sabiam existirem antes, e esta é a razão das angústias, ansiedades, depressões, e das situações mediúnicas. Quanta confusão, pois por que aconteceu? Por não serem desenvolvidas nos princípios da religião do índio, pois são religiões materiais, sem nada de espiritual.

Religiões feitas pelos sacerdotes, cujos interesses são outros, que não ensinam que a terra é sagrada, mas a igreja o seria por ser de homens santos, mas que na realidade são influenciados pelas trevas que ensinam a idolatria e a cobiça, e enganam os fiéis fazendo-lhes parecer tudo fácil na vida, e depois os jogam nesses buracos. As religiões dos milagres, das fáceis conversões, criam estes problemas junto com a idolatria, nos cultos falsos a um deus sanguinário e falso, pois quantos confiam ao Jesus da cruz a sua alma? Pois é aonde até o batismo veio a ser instrumentalizado, sendo neutralizada a sua própria razão de ser. Onde o seu fiel seguidor é induzido a perseguir os milagres, e muitas vezes a comprá-los, ao invés de perseguir o ganho de uma evolução espiritual junto à natureza, que ao desencarnar os empurre para acima, em outras dimensões. Mas estas não são religiões, são os negócios dos homens dos templos de onde o verdadeiro Jesus já queria afastar os vendilhões. Quem morre nisso descobre facilmente ter sido enganado, estando dispostos a considerar muito melhor os valores reais da Litáurica e assim, os que vieram fazer lá os seus tratamentos, deixaram ali muitas centenas de milhares de espíritos para serem ajudados.

Espíritos que depois se juntaram aos outros e se tornavam Litáuricos, enfim, pelo trabalho deste "Enviado", incluindo anos de espiritismo litáurico e uma firme dedicação, uma força considerável de espíritos foi-se juntar à espiritualidade, e o Juízo foi desencadeado, realizado também por esta nova força. E para aliviar a carga negativa, muitos espíritos de católicos, evangélicos e partidários de religiões similares, já começaram a ser retirados do planeta. Todos os espíritos que aguardavam a ressurreição do final dos tempos, os que ainda cultuavam a antiga cultura dos egípcios, foram retirados, regredidos, e reimplantados nas profundezas do Universo, para serem transformados em almas de vírus, bactérias e animais. Bilhões e bilhões de espíritos, que seguiram as mentiras da bíblia, que foram implantadas pela igreja durante 1700 anos, foram por ela prejudicados, e deverão percorrer novamente a escala da evolução, voltando ao nível gente só daqui a milhões de anos. E esta é uma realidade que deveria levar muitos a pensar...

As pomposas basílicas foram construídas e criaram moda, pois quantas outras existem por aí? Mas são monumentos que espraiaram mais doenças e sofrimento, do que milagres, pois foram construídos na base da mentira, elevados por uma fé que já é morta, pois há tempo estava condenada, cujos seguidores, são pessoas indolentes nos espíritos, que vão lá à procura do milagre, para ter sorte no jogo da vida e vantagens, porém, não cumprem as suas responsabilidades cármicas, e o vazio daqueles cultos, lhes ferirá as almas já atormentadas, pela incerteza e o medo do castigo inevitável, que o Juízo lhes irá proporcionar. Daqui, serão arrancados e transferidos, juntos aos padres, teólogos, e aos bilhões que já se foram para descontar os seus atrasos, em outros cantos do Universo.

Vieram ainda outros mensageiros para trazer estes avisos, videntes de todos os tempos que deixaram passagens nos livros, claros e bem determinados, na referência das suas missões na Terra. Disso, os que os seguiram, não deixaram morrer os verdadeiros intuídos das mensagens dos portadores da Luz. Porém, mais de uma vez a ação da igreja veio apagar a chama sagrada, e por muito tempo. Por que tanto atraso? Porém, a Litáurica nasceu como uma nova consciência, demonstrando a cada incréu teimoso, que o que está escrito sempre acontece. A LITÁURICA já está valendo inclusive em outros planetas do sistema, pois não se podia esperar mais e o Juízo está correndo, e este mundo vai ser limpo, os seguidores dos continuadores da obra de Lúcifer serão retirados e a cruz já está sendo afastada de muitos lares, onde se descobre o afinco em que muitos trabalharam, só pela sua própria e definitiva destruição... Pois muitos deles se encontram agora, sem tempo, e no meio da época do JUÍZO! E muitos presos ao seu Carma, amargam os seus sofrimentos presos aos bolsões do desespero do planeta, comidos pela doença e aniquilados pela falta de tudo, pois morrem 237.680 pessoas por dia; 9.903 por hora e 165 por minuto enfrentam o JUÍZO. Quantos destes voltarão a renascer aqui? Muitos serão arrancados, pois a morte selará o destino da sua alma, e ela será regredida, ou voltará? Nesse momento pergunte-se: para onde irá você? - (do livro OS PONTEIROS DIRECIONADOS AO CÉU III)

domingo, 24 de julho de 2011

O NOVO TESTAMENTO

1. O evangelho segundo Marcos. João Marcos escreveu o primeiro registro (excetuando-se as notas de André), o mais breve e o mais simples, da vida de Jesus. Ele apresentou o Mestre como um ministro, como um homem entre os homens. Embora Marcos fosse um jovem, evoluindo em meio às muitas cenas que ele retrata, o seu registro é, na realidade, o evangelho segundo Simão Pedro. Inicialmente, ele fora mais ligado a Pedro, e, mais tarde, a Paulo. Marcos escreveu esse registro estimulado por Pedro e por um pedido sincero da igreja de Roma. Sabendo quão consistentemente o Mestre havia-se recusado a escrever os seus ensinamentos, quando na Terra e na carne, Marcos, como os apóstolos e outros discípulos importantes, hesitava em colocá-los por escrito. Pedro, porém, sentiu que a igreja de Roma, requisitava a assistência dessa narrativa por escrito, e Marcos consentiu em prepará-la. Ele fez muitas notas antes de Pedro morrer, no ano 67 D.C. e, de acordo com as linhas gerais aprovadas por Pedro e pela igreja em Roma, ele começou a escrevê-los logo depois da morte de Pedro. O evangelho ficou pronto lá pelo final do ano 68 D.C. Marcos escreveu-o inteiramente de memória e a partir das memórias de Pedro. Esse registro, desde então, tem sido alterado consideravelmente; inúmeras passagens foram retiradas e algumas, mais tarde, foram acrescentadas, com a finalidade de repor o último quinto do evangelho original, que foi perdido do primeiro manuscrito antes de haver sido jamais copiado. Esse registro, feito por Marcos, em conjunção com as anotações de André e as de Mateus, foi a base escrita de todas as narrativas subsequentes dos Evangelhos que procuraram retratar a vida e os ensinamentos de Jesus.
2. O evangelho de Mateus. O chamado evangelho segundo Mateus é o registro da vida do Mestre que foi escrito para a edificação dos cristãos judeus. O autor desse registro procura continuamente mostrar que, na vida de Jesus, muito do que ele fez foi para que “pudesse ser cumprido àquilo que foi dito pelo profeta”. O evangelho de Mateus retrata Jesus como um filho de Davi, apresentando-o como se houvesse tido um grande respeito pela lei judaica e pelos profetas.
O apóstolo Mateus não escreveu esse evangelho. Foi escrito por Isador, um dos seus discípulos, que teve, no seu trabalho, a ajuda não apenas da lembrança pessoal de Mateus desses acontecimentos, mas também um certo registro que este último havia feito sobre as palavras de Jesus, exatamente depois da sua crucificação. Esse registro de Mateus foi escrito em aramaico; Isador escreveu-o em grego. Não houve a intenção de enganar, ao creditar-se a obra a Mateus. Era costume, naqueles dias, que os discípulos prestassem assim homenagem aos seus mestres.
O registro original de Mateus foi editado e recebeu aditamentos no ano 40 D.C., pouco antes de ele haver deixado Jerusalém para entrar em pregação evangelizadora. Era um registro particular, havendo a última cópia sido destruída pelo incêndio de um monastério sírio, no ano 416 D.C.
Isador escapou de Jerusalém no ano 70 D.C., depois da invasão da cidade pelos exércitos de Tito, levando consigo para Pela uma cópia das notas de Mateus. No ano 71 enquanto vivia em Pela, Isador escreveu o evangelho segundo Mateus. Ele também tinha consigo os primeiros quatro quintos da narrativa de Marcos.
3. O evangelho segundo Lucas. Lucas, o médico da Antióquia em Pisídia, era um gentio convertido por Paulo, e ele escreveu uma história totalmente diferente da vida do Mestre. Ele começou a seguir Paulo e a aprender sobre a vida e os ensinamentos de Jesus no ano 47 D.C. Lucas preserva muito da “graça do Senhor Jesus Cristo” no seu registro, pois ele reuniu esses fatos de Paulo e de outros. Lucas apresenta o Mestre como “o amigo de publicanos e pecadores”. Ele transformou em evangelho muitas das suas anotações, somente depois da morte de Paulo. Lucas escreveu-o no ano 82 D.C., em Acáia. Ele planejou três livros tratando da história de Cristo e da cristandade, mas morreu no ano 90 D.C. pouco antes de terminar o segundo desses trabalhos, os “Atos dos Apóstolos”.
Para material de compilação desse evangelho, Lucas primeiro usou da história da vida de Jesus, como Paulo a relatara a ele. O evangelho de Lucas é, portanto, de algum modo, o evangelho segundo Paulo. Lucas, no entanto, tinha outras fontes de informação. Ele não apenas entrevistou dezenas de testemunhas oculares dos inúmeros episódios da vida de Jesus, que ele registrou, mas também ele tinha consigo uma cópia do evangelho de Marcos, isto é, os primeiros quatro quintos da narrativa de Isador, e um breve registro feito no ano 78 D.C., em Antióquia, por um crente chamado Cedes. Lucas também possuía uma cópia mutilada e muito modificada de algumas notas que supostamente teriam sido feitas pelo apóstolo André.
4. O evangelho de João. O evangelho segundo João relata grande parte do trabalho de Jesus na Judéia e perto de Jerusalém, que não consta em outros registros. Esse é o assim chamado evangelho segundo João, o filho de Zebedeu, e embora João não o haja escrito, ele o inspirou. Desde a primeira vez que foi escrito, foi editado várias vezes, de modo a fazê-lo parecer ter sido escrito pelo próprio João. Quando esse registro foi feito, João estava de posse dos outros Evangelhos, e viu que muita coisa havia sido omitida; e, desse modo, no ano 101 D.C., ele encorajou o seu discípulo, Natam, um judeu grego de Cesaréia, a começar a escrevê-lo. João forneceu o seu material de memória, e sugeriu que ele se baseasse nas referências feitas nos três registros já existentes. João nada tinha que houvesse sido escrito por ele próprio. A epístola conhecida como “Primeira de João” foi escrita pelo próprio João, como uma carta de apresentação para o trabalho que Natam executara sob a sua direção.

Todos esses escritores apresentaram retratos honestos de Jesus como eles o viam, lembravam ou haviam aprendido dele, e como os conceitos que eles tinham desses acontecimentos distantes foram afetados pela sua posterior adoção da teologia cristã de Paulo. E esses registros, imperfeitos como eram, foram suficientes para mudar o curso da história de Urântia por quase dois mil anos. - (O LIVRO DE URÂNTIA, págs 1342 e 1343)

sábado, 23 de julho de 2011

A CHAVE

Posta a imutabilidade das Leis de Deus, cósmicas, na essência do bem e da verdade, o resultado é a religião Universal. Nesta, é facultada a mediação crística, mas para que se torne evolutiva, é preciso buscar o elemento divino na Sua pureza metafísica, o sentido da fraternidade e da devoção a Deus, o metafísico dos “legados” messiânicos, no assentamento da paz no mundo.

Sem isto, nada tem valor, pois, sem este entendimento, tudo se confunde com a impostura e a hipocrisia, que deriva da ignorância fanática. Onde o amor se relaciona ao progresso? Como entendê-lo? É preciso uma chave filosófica que explique isto, pois, sem esta, como entender o Evangelho do Lar como Liturgia? A fé não é cegueira, não é tristeza e nunca haverá proveito para ninguém no dogma.

Esclarecer! Este é simplesmente o objetivo Litáurico, e na observância de um “Legado” Crístico, no “Orai, vigiai e instruí-vos”. Onde muitos são os chamados, mas preferem fazer-se de surdos. Muitos, inclusive, são chamados há séculos e preferem a cegueira fanática ao claro entendimento, pois preferem a postura do cego, mudo e surdo.

Da doutrina védica nasceu a ciência da metafísica e do oculto: a doutrina Crística nasceu baseada nisso e no espiritismo, pois Jesus foi membro da Sociedade da Cabala de Jerusalém, e a Cabala é também conhecida como a Ciência cósmica e dos espíritos.

Aos 23 anos, Jesus começou, em Jerusalém, a prática do espiritismo. Tornou-se um estudioso deste, era dotado de extrema sensibilidade, sentia os espíritos e o etérico e os discípulos eram todos médiuns. Depois, como precedentemente Moisés fez, realizou a Sua erraticidade oriental, estudou aquela doutrina e voltou à Galiléia. Veio à tona o grande Shaman, que já foi Messias em Moisés, Elias e um Mestre Primordial dotado de grande inteligência.

Aos 30 anos, conseguiu encontrar-se com João, o Batista, e com ele fez o pacto de realizar a Sua parte, que realizou. E nisso correu um grande risco, pois a sua generalidade O levou ao entendimento e segurança na Sua fé, que O teria levado ao desencarno, numa dimensão inatingível e separada. Se não fosse assim, teria sofrido muitíssimo pela perseguição de uma multidão de espíritos que depois, somente no Seu Nome queriam favorecer-se na Terra e que, ao desencarnar, reclamar-lhe-iam, pelas suas inferioridades, a evolução que Ele não lhes poderia dar. Teriam-No perseguido e oprimido, sem deixar-Lhe um só momento de repouso, pois, quantos, ainda hoje, evocam-No para encobrir a sua ignorância? O refrão que cabe aqui é: “Ajuda-te que Deus te ajudará”. A justiça de Deus se cumpre na eternidade. Levanta-te, vai ao encontro de Cristo, porém deixa que Ele desça desta cruz que ainda está na tua cabeça...
A Cabala, cujo princípio espiritual fundamental reside na abnegação do espírito, com relação a toda noção religiosa anterior e na liberdade de seus pensamentos, demonstra que este é só condicionado às Leis Universais, da evolução, e isto entra nas entrelinhas das parábolas doutrinárias.

Mas a Cabala se encaixa na doutrina védica, bem mais antiga que a bíblica e na qual, em suas páginas, vemos Moisés relacionar-se com os espíritos, e Saul, à procura do falecido Samuel, na mediação da pitonisa Endor. Segue-se ainda a mitologia grega em que vemos Enéias, Plutarco, Apolônio, e até Sócrates, auxiliando-se nos espíritos.

Nero e Calígula, imperadores devassos, eram médiuns e videntes. Todo poderoso deste mundo sempre consultou o “Oráculo”, a marcha evolutiva da humanidade sempre foi um resultado de estudos e consultas combinadas com os espíritos. Desde a sua remota antiguidade, a Terra teve, como ainda tem, muitas pessoas inteligentes e pesquisadoras a estudar as Leis Cósmicas, em colaboração com os semelhantes do além. Jesus foi um destes, muito especial, mas foi o fanatismo sucessivo, foi o dogma, o misticismo, que Lhe alteraram, aos nossos olhos, a Sua verdadeira personalidade.

A magnificência de Deus resplandece em toda parte, e as manifestações dos Seus Espíritos iluminados acontecem onde resplandecem os sóis da inteligência investigativa e não onde existe a pobreza da simples paixão. Existem regras e, por estas, o nível dos espíritos que entram numa corrente mediúnica é sempre proporcional à qualidade espiritual desta, e isso não tem nada a ver com a qualidade da fé ou o seu “fervor”.

Assim é que se diferencia a qualidade do espiritismo e o resultado das reuniões de estudo da doutrina, das quais participam os espíritos dos antepassados para evoluir-se e como já sabidos, é através do nível de elevação espiritual que são determinados os Mentores, e este é proporcional à missão e ao nível espiritual e aos méritos anteriores do espírito encarnado protegido e/ou orientado. Daí é que “querer” não é “poder”, mas fazer para merecer. E onde, quem leva consigo somente a certeza de seu fanatismo, do seu carma, nem poderá ajudar a si mesmo, pois esses meios e princípios conservadores sempre foram e sempre serão infrutíferos.(do livro O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA)

domingo, 17 de julho de 2011

SALVAÇÃO

Não há esta tal de salvação, salvação do quê? Mas há conceitos certos que, quando assimilados e postos em prática, facilitam o futuro desta e da próxima vida. Se a gente viver com maior respeito ao bem comum, maior respeito ecológico, maior respeito aos direitos alheios, haverá mais facilidade para elevar as condições sociais de todos. Assim, voltando a reencarnar onde as condições da vida sejam menos egoístas, mais conscientes, com bem mais humanismo, todos estarão melhor. Quando estas condições se tiverem espalhado, em qualquer lugar do planeta onde voltarmos a nascer já estaremos melhor.

Mas este progresso não acontecerá tão cedo porque a Amazônia, porque o Pará, o Laos, o Iraque, a China, etc., porque todos se apoiam só nas suas razões e não querem ver os problemas que implicam aos outros. Todos, na sua grande maioria, veem os seus problemas, mas quanta dificuldade há em reconhecer aqueles dos outros. Fazem, discutem, e as barbaridades continuam.

Há facções fanático-religiosas, ainda nos dias de hoje, como em plena Idade Média, na Argélia, Palestina, Irlanda, Bósnia, Afeganistão, etc., com fanáticos e vigaristas que matam, estupram, roubam, tudo em nome de Deus. Pessoas que certamente não acreditam em Deus e na continuação da vida, nas reencarnações subordinadas às leis de Deus, inflexíveis, que valem para todos quaisquer que seja a crença ou religião que tenham, e sobre qualquer meridiano onde habitem. Estas interferências culparão e perseguirão cada um que, através das reencarnações, sofrerá as suas consequências. E cada um deverá devolver as vidas que tirou, vindo a gerá-las e cuidar delas uma a uma, no tempo que para isto for preciso.

São loucos, pois todo o prejuízo deverá ser compensado, tanto no individual quanto no coletivo, no carma individual ou coletivo, em qualquer tempo. Pois hoje até os “conquistadores” estão de volta ao Brasil. Uma nova armada portuguesa e espanhola vem vindo com muitos bilhões de dólares ao Brasil para fazer investimentos, e o “rei” da armada tem tão cara de índio... É claro que muitos preferem pensar em termos de “Salvação”, é fácil, mas esta não existe nestes termos, existe para todos, mas depois de terem compensado tudo aquilo que fizeram de errado, serão salvos das perseguições do carma, mas as regras são iguais e valem para todos indistintamente.

Quem mata, quem destrói, quem rouba, quem trai, põe simplesmente tudo na sua conta e deverá pagar, devolver tudo direitinho, sem descontos, com juros e correção, por isso é só ver também os hospícios e os manicômios, onde se paga a violência. Para estes internados lá, foi ótimo optar pela salvação, mas cadê? Não é assim, abusar do próximo é o contrário de “fazer aos outros aquilo que gostaríamos que fosse feito para nós” e isto gera carma e perseguição, e nos mesmos termos e medidas.

O carma é feito disso e é implacável, ninguém escapa das suas consequências, demore o tempo que for preciso, pois o mundo espiritual não está subordinado aos tempos da matéria e no mundo da matéria nada se perde, mas tudo se transforma só o homem não vê porque o seu tempo de vida unitária é muito curto, só isso. A água que bebe, por exemplo, já foi bebida, fervida, cozida e usada milhões e milhões de vezes e não aumenta e não diminui, pois até vem usada pelo carma, quando some daqui e aparece em demasia por lá. É só pensar um pouco nisso...  - (do livro O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA)