A terapia que a LITÁURICA realiza, dirigida pela fotografia da aura eletrônica, consiste na ativação da mediunidade do indivíduo portador da problemática cármica detectada, através da qual, muitas vezes nos diz por que o fato aconteceu, e nesta relação o caso se resolve com ajuda da Espiritualidade LITÁURICA. Prova-se assim que a justa consciência, na doutrina certa, e a ajuda do “Plano Espiritual” certo, vêm a concluir-se numa situação que, porém, poderá ser evitada quando a doutrina certa for adotada na vida, para evitar que os fatos tragam estas consequências na vida futura. Auxiliar a evolução, pois, se o amor ao próximo é o princípio da lei, que há de ser observado na relação quando este amor já vem a demonstrar-se na existência, através da Natureza que nos alimenta e agasalha, onde todos são chamados para cumprir esta lei, pois o seu plano cármico lhes deriva disso já de princípio.
Dessa forma, a morte, como forma de justiça, vem equilibrar a todos, indistintamente, condicionando a reencarnação, e, com certeza, nela as consequências, para cada um, de suas próprias ações, a favor ou contra o amor ao próximo e, no mínimo, diante da retribuição individual, pela colaboração que já vem justamente proporcionada pela vida de cada um.
E a partir disso é que vem estipular-se a regra moral nos “preceitos” da LITÁURICA e no conteúdo dos livros litáuricos, para que o leitor amadureça a sua escolha antes de assumir uma postura, que é para daí em diante. Pois a sociedade humana, sem a prática da religião, regride ao estado animal, onde a moral não existe.
Há de haver uma religião no sistema para acompanhar o progresso, e uma religião desaparece se não há quem a promulgue. Mas esta encomenda é hoje do homem laico, esclarecido, que sabe distinguir a sua escolha e esta o conduzirá à aceitação das suas regras básicas.
Reafirmando a lei do amor no “Amar a Deus acima de tudo, com toda a força de seu Espírito e seu coração”, vendo Deus, porém, como o “contexto da pedra védica”. Uma energia que em várias formas contempla todo o Universo, a vida, o ar, a água, a luz, na criação toda. Da qual somos participantes e parte viva, subordinados às leis físicas e metafísicas que regulam a vida nos princípios reencarnatórios, até a evolução do espírito “onde o ser dimensional, alma, ao reencarnar, vem posta num lugar da escala social humana em função de seus méritos e deméritos de seu passado, de onde sairá em função de suas ações reais na vida.” (Já é Védico)
Onde a sua regra moral é a “Lei do Amor”, cujas consequências da sua prática caem na lei causa e efeito, que forma o carma da próxima existência, pois todas as ações, diretamente ou indiretamente, interferem na sua formação, pelo magnetismo da aura.
Aonde vem combinar-se que a difusão das regras LITÁURICAs, de forma desinteressada, exclusivamente motivada por fins humanitários, pode ser considerada como ação positiva, geradora de carma bom, na igual forma dos contextos da solidariedade humana. Porque nisso, a intenção é preservar as pessoas do sofrimento e nova degradação da sociedade, além de proporcionar ajuda real, do momento, aos que sofrem, com os meios de que se dispõe. Onde, porém é básico, que venha sempre ressaltado que o método é corretivo e natural, e vem sendo aplicado pelo bem espiritual, da pessoa espiritual, como único objetivo. Nisso vem a ser indicado que as pessoas passem a considerar novas regras, querendo observar os preceitos litáuricos. - (do livro O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA)
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