O arco íris só aparece quando há determinadas relações triangulares entre três componentes: o sol, a umidade da atmosfera e a observação, se todos os três componentes estiverem presentes e na angulação certa de observação, então se verificará o fenômeno “arco íris”.
Existem várias lendas sobre essa espetacular manifestação, mas não passa de uma regra metafísica que subentende um fato determinado pela condição favorável. É quase o mesmo que acontece quando, por exemplo, desvendam se fatos do passado em forma mediúnica, pois cenas de violências e fortemente ativas, de crimes, assassinatos, etc., poderão permanecer muitos anos no cenário das lutas ocorridas.
É o nosso espírito que tem propriedades que, em determinadas condições, lhe permitem criar formas de coisas e paisagens que se realizam através do reflexo de energias etéricas desprendidas, como para formar um quadro que, até quando os seus personagens lhe derem vida, o manterão vivo e ativo pela lembrança que provoca a projeção mental.
Os ruídos destas lutas, inclusive, poderão ser ouvidos pelo médium audiente, e o vidente poderá ver os lampejos visuais de tais fatos, na presença de um ou mais interessados.
Entretanto, quando a luz do esclarecimento doutrinário felicitar os sentimentos dos protagonistas, tais “clichês astrais” desaparecerão. Deixarão simplesmente de existir, por cessarem as energias “odiosas” que os vitalizavam.
Entretanto, quando a luz do esclarecimento doutrinário felicitar os sentimentos dos protagonistas, tais “clichês astrais” desaparecerão. Deixarão simplesmente de existir, por cessarem as energias “odiosas” que os vitalizavam.
Antigamente, em épocas muito mais recuadas, os homens caracterizavam estas figuras em grupos, pois, pela ignorância de assuntos, do mais forte e do mais fraco e na opressão-matéria-espírito-de-uns-sobre-os-outros e na absoluta predominância dos instintos de origem primitiva e iguais, os espíritos, encarnados e desencarnados, se comungavam na unicidade da consciência tribal.
E, pelo que sabemos também os animais, que não vivem numa constante ansiedade com relação à doença e à morte, vivem os mesmos contextos. Existindo estas afinidades, logicamente haverá “fusão magnética” espiritual, com sintonia dos grupos dos espíritos.
É com a preocupação com o “depois” da morte que o ser humano começa a evoluir de forma individual e, por consequência, a viver o momento e o seu presente, pois a não ser que consiga viver o momento do seu presente, não haverá utilidade na projeção individual num futuro que, também, não saberá nem viver e nem beneficiar.
Idênticos princípios magnéticos regem as relações do mundo cósmico, famílias espirituais, colônias, etc. Como sabemos, a influência dos espíritos sobre os encarnados se realiza na escada das sintonias, e isso significa afinidades características da linha evolutiva igual, em que a mente, naturalmente, é condicionada ao abrigo e às referentes influências das entidades espiritualmente consideradas infelizes e vampirizantes.
Estas entidades são definidas assim porque são de sentimentos profundamente materialistas e arraigadas ao fanatismo das suas crenças e paixões e que, quando desencarnadas, necessitam de alimentar se das substâncias emitidas pelos seus similares vivos e encarnados, através dos seus cérebros deseducados ao entendimento do avanço espiritualista.
Mas a regra da fusão magnética não domina a “unicidade” vibratória de personalidade de cada espírito, que poderá excluir se da fusão magnética e erguer uma barreira intransponível, em virtude de seu esclarecimento espiritual e onde, inclusive, haverá o despejo automático de todo e qualquer hóspede inoportuno, ou ligações assombrosas, com a sua casa mental ou espiritual, ou até material. - (do livro O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA)
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