quarta-feira, 13 de julho de 2011

UM GRANDE REI

Por volta de 1550, na França, o médico francês Michael Nostradamus, começou a surpreender pelas suas visões. Previa grandes feitos que acontecessem e começou a escrever relatórios de visões futuristas que lhe ocorriam, numa coleção de escritos que se tornaram conhecidos depois como “As Centúrias proféticas de Nostradamus”

Com o passar do tempo, muitos acontecimentos relatados foram acontecendo no mundo e descobriram que as Centúrias já os contemplavam nas suas previsões e se tornou interessante tentar esclarecê-las bem antes que os fatos anunciados viessem a acontecer. Nesse sentido trabalharam vários outros videntes e astrólogos e futuristas. No decurso dos tempos, estas profecias foram adiantando os acontecimentos e, na última guerra, foram proibidas na Alemanha, pois previam a queda do nazismo. Um dos últimos acontecimentos previstos foi a guerra do Golfo dizendo: - “Um milhão de homens invadirão a serpente”. Adiantando o final dos tempos, diz que haverá um GRANDE REI, portador de uma lei mais esclarecida que iluminará o mundo. Este Rei afastará o Anticristo do mundo e muitos criaram muita fantasia em torno disso.

Há dois mil anos, o povo de Israel, alertado pelas profecias das confrarias dos ocultistas, também aguardavam a vinda de UM GRANDE REI, que não reconheceram depois em Jesus ou em João Batista.

Edward Lyndoe, um astrólogo inglês deste século, também foi consultar os astros sobre estas profecias de Nostradamus e descobriu fatores que lhe vieram esclarecer situações que permitiram prever fatos que já se confirmaram. Entre estes, a data do início da segunda guerra mundial. A exatidão de várias profecias chamou a atenção dos pesquisadores da matéria, pois há muitas editoras que publicam livros sobre o assunto em diversas línguas.

Mas ele já se refere à vinda de um “Homem Sagrado” ou um “Dirigente do Mundo”. E nestas publicações, viemos a conhecer os tempos atuais que são de mudanças, ainda quando se considere Gênesis, o livro do Apocalipse, e o prenúncio da Era Astral Áurica, da filosofia oriental. Esta Era começaria junto com a de Aquário, após a culminação astral do signo, em 05 de maio 2000.

Depois disso seriam novos tempos, regidos por uma nova e “Grande Religião”, mais esclarecida, mais simples, mais avançada, real e provada na sua base, sem comércio ou explorações, sendo realizada por um Avatar. Fatos prenunciados também nas combinações astrais que acontecem a cada dois mil e poucos anos. Entretanto, agora termina uma Era de 26.280 anos e começa outra.

Nestas previsões atuais, há grandes feitos em programa, grandes cataclismos necessários para restaurar a Natureza que o homem estragou e a reposição dos elementos que exauriu da superfície. De qualquer forma, os tempos são também de reforma espiritual e disso ninguém escapa, pois esta vai separar os que ficam dos que vão ser transmigrados em outras aldeias do espaço, depois de serem recondicionados. Muitos das gerações atuais não irão reencarnar mais aqui, já era dito a Kardec também.

No nosso planeta recondicionado, vai-se desenvolver uma nova religião para uma nova Humanidade, selecionada e bem mais desenvolvida, pois ganha um sentido a mais, a telepatia, que lhe permitirá entrosar-se com a tecnologia mais avançada dos moradores do espaço, pois é só questão de evoluir na crença para que isso aconteça, já que estes estão esperando há séculos.

Os outros serão transferidos espiritualmente, através do planeta chupão, ou 666 do Apocalipse, ou do Anticristo, que transmigrará as almas ligadas a ele, a serem recondicionadas, almas condicionadas a estas religiões supersticiosas e fechadas ao progresso. É para acreditar ou não, pois cada um pagará o seu erro de avaliação, mas há muito risco e muito a discutir, sem tempo para isso. O caso é que existem fatos que demonstram que, se houve um tempo em que valesse a pena considerar melhor todo o contexto, este momento é agora!

Se considerarmos a vida como uma excursão ao supermercado, estaremos andando e observando as mercadorias expostas, e nos deixando influenciar pelo desejo, pondo no carrinho aquilo de que gostamos. Porém antes de chegar ao caixa iremos conferir se estamos certos, se temos o suficiente para pagar, pois a conta se encerra passando no caixa e só poderemos pagá-la com dinheiro ou cartão. Assim é a vida, uma excursão, onde temos relações, desamores, desentendimentos, diferenças, compromissos, e vamos pondo no carrinho da consciência e a nossa morte é no caixa, onde a conta se encerra e só nos caberá pagá-la com os valores que temos ou pagaremos depois, pois aqui se faz e aqui se paga e voltaremos para fazer isso, tintim por tintim.

Sendo assim, por que não dar uma olhadela no carrinho enquanto estamos em tempo de deixar aquilo que é muito caro para nós, acertar alguma diferença, alguma dívida, esclarecer algum desentendimento, reparar uma injustiça, etc., pois um imprevisto e não haverá mais tempo, não reparamos e já estaremos passando no caixa... E desta vez, nem cartão pode servir, pois pode ser depuração mesmo. - (do livro O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA)

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