sexta-feira, 5 de abril de 2013

A REBELIÃO DE LÚCIFER


Em palavras simples, a rebelião de Lúcifer nada mais foi do que uma doença vibratória, uma espécie de febre energética que vitimou a todos os que se permitiram com ela sintonizar. Depois de afinados com a vibração perturbada é muito difícil não cair, pois, nesses casos, o remédio não pode ser encontrado nem adquirido em nenhum outro local a não ser no íntimo do próprio espírito.

O total de seres que se envolveram com Lúcifer e que terminaram por ser congregados nos 19 mundos rebelados ultrapassou a casa dos 213 bilhões de individualidades.

Muito tempo depois, ao tornar-se o último e único mundo a ostentar a bandeira da rebelião, a Terra passou a contar com cerca de 20 bilhões de seres presos ao astral planetário. Além desses, havia ainda outros 5 bilhões de rebeldes que estavam em situação existencial mais crítica ainda que os que foram  congregados na Terra e que estavam aguardando, em certas regiões planetárias, a possibilidade de também aqui serem alocados, o que ocorreu posteriormente.

Portanto, há cerca de 102 mil anos, aproximadamente 188 bilhões de seres já tinham sido reintegrados à convivência cósmica.

No início da década de 80, o número dos que continuavam presos ao orbe terrestre já havia diminuído para, aproximadamente, 24 bilhões de individualidades, ou seja, apenas cerca de 1 bilhão de individualidades espirituais, ao longo desses 102 mil anos terrestres, conseguiram a necessária redenção para voltarem a conviver nos seus mundo de origem.

A partir do mês de julho de 1989 – com a fixação do marco do início dos novos tempos terrestres – começou o processo de exílio espiritual para aqueles que, já no estado de espíritos desencarnados e que não mais tinham oportunidade reencarnatória na Terra, pois já haviam passado por todas as chances que tinham direito diante das leis divinas que regem a evolução espiritual e, mesmo assim, não conseguiram atingir a condição mínima de vivência fraterna com o seu semelhante.

Com isso, na altura do final do ano de 1995 – foi em relação a esta data que os mentores deram a informação – e desde a fixação do marco, cerca de 6,5 bilhões de espíritos já foram exilados em verdadeiros comboios espirituais para outros dois orbes que servirão de morada planetária para eles e os demais que da Terra ainda sairão, durante mais ciclo existencial, até que aprendam a potencializar nas suas posturas o que nos solicita a constituição cósmica que rege a vida de todos os filhos criados: o “amai-vos uns aos outros”.

Somos, portanto, ainda congregados no orbe terrestre, cerca de 17,5 bilhões de almas das quais, aproximadamente, 5,9 bilhões estão reencarnados. As demais, encontram-se distribuídas pelos diversos ambientes espirituais/astrais que circundam ou, como preferem alguns, envolvem a Terra, sendo cada uma no nível vibratório que lhe for afim.

A partir do mês de maio a dezembro de 1997, saíram em mais um comboio espiritual cerca de mais de 1,8 bilhões de espíritos que, desde o início do ano de 1996, já estavam sendo agrupados em ambientes próprios para este mister.

Permaneceram, a partir de então, nos ambientes terrenos, cerca de 15,7 bilhões de espíritos entre encarnados e desencarnados.

Entre esses últimos, nos umbrais terrenos – ambientes astrais onde estão reunidos o que resta dos espíritos trevosos que não mais reencarnarão no planeta mas que ainda não foram resgatados pelos espíritos trabalhadores das hostes do Mestre – havia cerca de uns 3 bilhões de individualidades espirituais que também, foram agrupados em regiões especiais até que, lá pelo final do ano de 1998, foram retirados dos ambientes ligados a Terra livrando, definitivamente, o nosso planeta da influência negativa dessas almas infelizes.(*)

Dos que estão atualmente desencarnados, a história espiritual da grande maioria já está consumada. Pequena parte deles – cerca de algumas poucas centenas de milhões de espíritos – é que ainda está sendo trabalhada pela Espiritualidade Superior, numa tentativa final de poupá-los do exílio.

Quanto aos que estão encarnados, aí sim, haverá problemas de todo esforço será válido, pois um pouco menos da metade da população encarnada terrestre ainda está associada às vibrações trevosas. E será – como já está sendo – o mundo dos encarnados o palco da grande luta de esclarecimento que será travada entre a luz e as trevas. Mas nessa luta não haverá perdedores, pois todos ganham.

Devemos ressaltar que, a partir da primeira década do terceiro milênio, grandes falanges de seres de outros orbes estarão – como já estão – se deslocando para os ambientes espirituais terrenos para adaptação vibratória necessária a encarnação desses espíritos bastante evoluídos no palco da luta terrestre com vistas à melhoria planetária.

Esses seres, na sua maioria, são exatamente aqueles que, mesmo tendo sido exilados no passado, logo retornaram a seus mundos de origem pela redenção espiritual que lograram, com seus próprios esforços, bem antes do que o resto da média dos rebelados.

Eles assim farão porque também se sentem responsáveis pelo acontecido. Além do que, existe uma espécie de compromisso consciencial de todos os participantes dessa tresloucada aventura, no sentido de somente se considerar como uma página virada do passado a equivocada ocorrência, quando o último dos rebeldes for ajudado. Como muitos ainda serão exilados da Terra para outros dois mundos, podemos concluir que ainda teremos mais páginas dessa infeliz história a serem escritas.

É bom não esquecer que, do total dos que estão congregados no orbe terrestre, aproximadamente 2/5 são de espíritos que começaram a sua jornada evolutiva cósmica na Terra, ou seja, não são exilados de outros mundos.

Não padecem de grande angústia de terem sido agentes de tamanho desatino, apesar de terem também seu nível de complexidade de problemas cármicos e de conquistas espirituais a serem resolvidos.

Nota da Revisão: Como já se sabe o leitor, este livro foi escrito no ano de 1996. Assim sendo, estes eventos, então preanunciados para 1997 e 1998. Ocorreram, já, conforme está descrito.

Texto extraído do livro “CARMA E COMPROMISSO” – 3ª edição 2002 – JAN VAL ELLAM

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