Parece
incrível que as pessoas andem tão indiferentes e distraídas, sem tempo não
possam parar um pouco para pensar nos fatos da aura. Já que todos têm a sua que
registra todas as ações e interferências acumuladas nos fatos da sua vida, das
histórias passadas, as da continuação e de outras vidas, do antes e depois da
morte da matéria, da possibilidade de perder-se ou continuar na linha das
reencarnações etc.
Já na primeira impressão, parece incrível que estas
coisas existam porque diante da fé popular que todos conhecem, quase que nunca
se falou disso, mas, e se for verdade,
não haverá razões para agora mesmo conferir? E se provarmos com fatos, que quem
morre é da aura que dependerá para a continuação e sem conhecer o que nisso o
envolve, pode ficar perdido, como é que pode continuar a ignorar? Pois se
mantivermos ligações com a matéria; se não soubermos como nos entregar ao final
da nossa jornada na Terra, o que acontecerá? Evidentemente para morrer não há
necessidade de muitos conhecimentos, mas e depois? Certamente precisaremos
conhecer as regras para não ficarmos a toa e ligados a tudo que o nos aconteceu
em vida passada, mas como faremos se não tivermos cuidado nisso?
E apesar dos fatos contrários, quando não sabemos como
fazer, opinar, ou intervir, como determinar para nós até as pequenas coisas,
como por exemplo, criar os laços com os futuros filhos ou simplesmente
prosseguir? E se viéssemos a descobrir que ninguém te ajuda depois, porque cada
um lá já tem os seus problemas, seja porque não mereceu, porque abusou ou com o
dinheiro comprou uma missa que não lhe valeu a nada. Que valor então podemos
dar então as criaturas que chamamos de sagradas, se pouco do que nos ensinaram
servirá para acordar depois? Pois se a continuação existe, se o que se fala
aqui é verdade e você desconhece, se continua, apesar de tudo, apoiando-se
naquele livro, então quem sofrerá será você, porque a sua fé não lhe resolverá,
e se foi escrita pelo homem, não terá representação diante da Lei do Além. Já
pensou nisso?
Enfim, por que o Plano Espiritual Superior mandou
revogar todas as religiões, fechar as igrejas, se elas não fossem portadoras de
causa, livros e fatos graves? E o que haveria de mais grave se soubéssemos que,
tudo o que nos era apresentado como religião (por elas), não passou de plágio,
condicionamento e exploração. Por que a luminosa aparição de La Salette,
Lourdes e Fátima, intimava o reestabelecimento da verdade, parar com os cultos
falsos a Deus, ameaçando dar andamento ao Apocalipse?
Se não fossem atendidas as disposições espirituais, o
clero deveria ser destronizado e ao não fazê-lo, a morte reinaria entre os
cristãos ou os islâmicos, tanto faz, ou seja: quantos realmente sobreviveriam
num contexto espiritual desses, indicado como “muitos chamados e poucos
escolhidos”.
Ficando perdidos irão fazer companhia para tantos
padres, pastores, mujahidin, pois se eles não resolverem, como os fiéis
resolveriam? Pois é assim que está o Astral, cheio de perdidos e os profetas do
passado já se cimentavam prevendo esta queda, o fim dessa situação que viam
como causa do atraso naquele passado, e estavam com a razão. Poderíamos dizer
até que hoje a igreja não seja mais a mesma e tão envolvente quanto já foi, e,
descontando as perseguições, as intrigas, os maus exemplos de muitos padres, o
mundo praticamente se libertou dela e evoluiu, deixando tudo de lado, mas ainda
prejudica quem lhe vai atrás e diz que evoluiu? Mas como? Se as pessoas ainda
não entendem nem do que aqui se fala?
São Malaquias, bispo da Irlanda (1095-1148), em sua
célebre “Profecia dos Papas”, mencionou os 111 papas que deviam ocupar o trono
de São Pedro de 1143 até os nossos dias. Depois do papa João Paulo II (o 110º
da sua profecia), vem à queda do outro papa ao que Malaquias deu a divisão da
“Glória da Oliveira”, símbolo de Israel; talvez do monsenhor que consiga a paz
na Palestina? Além do 111º papa, a profecia conclui com o seguinte comentário:
“Na sua última perseguição, a Santa Igreja romana, presidida por Pedro o
romano, que alimentará as suas ovelhas em numerosas atribulações... Trará
desgraça para a cidade das sete colinas que será destruída pelo juízo terrível
que julgará o seu povo”.
Por que deveria cair, se está tão certa como acabou de
se auto renovar por mais mil anos de cristianismo? Este texto, entretanto, é
perfeitamente claro, anuncia a destruição de Roma. Mas os clérigos estão se
preparando e andam farejando o perigo que lhes ameaça a credibilidade, e isto
se soma as denúncias de má fé. Porque antes de tudo, não querem deixar escapar
nenhum núcleo que seja do seu rebanho ou dos que seguem essas doutrinas fixas,
sem bases sólidas (Bíblia), que desaparecem quando fazemos uma pequena pesquisa
no campo espiritual.
Daí se entrevê que já estão nos bastidores as
articulações para uma virada da situação, com separações e divisões políticas,
por quê? Sempre de olho na fé do “contribuinte”, e chamando a atenção a essa
definição porque é só o que a ela interessa e sempre interessou, porém armam,
“haverá um só papa depois de João Paulo II”.
O que adianta falar mais?
Nostradamus está confirmando mais uma vez nos fatos
atuais e falando claro e os fatos das suas previsões estão sendo vividos, é só
aguardar e averiguar, encaixando as centúrias conforme os acontecimentos que
estamos lendo nos jornais do cotidiano...
Mas por que envolver enchentes e fatos que envolverão
boa parte do planeta? Uma das causas dos problemas maiores é o efeito estufa,
mas também, que as pessoas em geral não se impressionam com o que encontram
fazendo a fotografia da sua aura, e demonstram um grande atraso que
inconscientemente é vivido, pois, ao encontrar lá energias intrusas, muitas
referentes aos seus antepassados e familiares que deveriam estar “descansando
em paz”, como lhes dizem esta igreja; familiares devotados à igreja, a quem
muitas vezes já foram dedicadas missas, que não foram a lugar algum e não só
isso, muitas vezes ainda sofrendo e tão doentes como quando faleceram..., e não
são estórias ligadas ao Demônio, mas simplesmente porque foram enganadas em
vida pela sua religião. Há quem não consiga ver e acreditar, mas já pensou se
for verdade? Pois se é assim, você ou outro pode ser o próximo, pois as pessoas
morrem e vão para onde, se não sabem? O corpo vai para debaixo da terra, mas o
seu espírito quando conseguir se desprender dele, e acordar, voltam para sua
casa, quando tem uma. E se não está em paz e resignado, influencia a vida dos
descendentes que encontra, ou que moram lá, muitas vezes tornando as casas mal
assombradas para quem os percebem.
A tal de “escritura
sagrada” que as pessoas mantêm em suas casas, os santinhos, as imagens,
continuam sendo lidas e reverenciadas. E, muitas vezes, passam anos antes de se
resignar e adaptar-se às situações dos que morreram para o mundo. Não é raro,
mas comum, os que em vida contrariam o primeiro mandamento: “Não terás outros deuses diante de Mim. Não
farás imagens do que está no céu, na terra, nas águas ou debaixo da terra. Não
as adorarás. Não lhes farás soberanos, porque eu sou Deus zeloso que persigo
aqueles que me aborrecem até Quarta ou Quinta encarnação e faço milagres em
milhares que me amam e guardam os meus mandamentos”.
Bilhões desses espíritos estão perdidos nas dimensões
áuricas por terem em vida praticado o sincretismo, os cultos falsos, das
imagens, aos espíritos, por terem seguido as práticas espirituais dos fatos
transcendentais, do culto ao corpo e por terem meditado para descobrir e
encontrar-se com Deus, sem tê-lo visto nos olhos de uma criança que sofre pelo
descaso do adulto, de um desabrigado, de um desempregado, um possuído, ou um
doente qualquer, nos quais podia ver como age a Sua justiça.
Os que procuram Deus no céu e não souberam descobri-lo
no chão que empestaram com poluentes. Os que O procuraram na Bíblia e não O enxergaram
na vida, no ar, na harmonia, na felicidade de ver todos os seres humanos, a sua
volta, estarem bem. E quantos são os que hoje, acham que sabem tudo e misturam
tudo, impedindo a gente de alcança-los, de se comunicar com eles? Então em que
outra forma o Plano Espiritual poderia alcançar a sua atenção se não iniciando
por abalançar-lhe o berço?
Luigi
12/01/2002
Do livro: RECORTES LITÁURICOS – Legiões Litáuricas
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