Em
15 de junho de 1.995 em uma sessão espírita no bairro de Interlagos na cidade
de São José dos Campos em São Paulo, me disseram que a partir daquela data
vinha a ser nomeado como "O PEREGRINO", o último papa.
Suei
frio, pois vinha ser considerado chefe de uma igreja, que já sabia ser podre
até a raiz. Que já no seu nascimento nunca teve nenhuma base espiritual, tanto
que a minha missão tinha começado com a correção deste abuso ocorrido na Itália
há tanto tempo atrás.
Mas
naquilo se criava o cisma, isto é, a separação entre o novo e o velho, entre os
tempos a virem e os tempos passados, até inglórios desta velha confusão chamada
de cristianismo, como sendo a antiga base católica. Uma base que confundiu
bilhões de seres humanos, entre os que até então a seguiam e dos espíritos que
já a seguiram e ficaram perdidos no astral sem conhecer a razão disso.
Fiquei
horrorizado, já quando via que os próprios médiuns que me rodeavam, se
organizavam para estabelecer uma nova casta, de uma nova cúpula religiosa, onde
querendo cobrar taxas de participação e pedir contribuições, queriam a minha
volta, dar inicio a nova igreja brasileira, mas já demonstrando de não serem
melhores que os padres e pastores que já faziam isso, então afastei todos. E
declarei que todas as pessoas, que ainda fossem recolher-se em qualquer lugar
para rezar, que não fosse o seu lar, onde podiam ser chamados, porém dirigidos
exclusivamente pelo responsável da sua família, não passavam de feiticeiros e
supersticiosos. Pois assim voltava a renovar a base do verdadeiro cristianismo,
que novamente nascia na pobreza e simplicidade de um cristo, totalmente longe
de qualquer tipo de ostentação e riqueza e principalmente da opulência de um
papa. Disseram-me que eu era um louco, de deixar para lá.
Quando
comecei a curar os loucos e muita gente que veio na Mesa da LITAURICA de
Interlagos a procura do esclarecimento e da cura da aura.
Enfim
chamaram-me para restabelecer a verdade na Terra, até para aqueles que já se
achavam os donos da verdade, daí era natural este comportamento.
Comecei
então novamente a pregar no deserto, com uma pequena rádio de 5 Watts, comecei
uma pregação ouvida por alguns vizinhos, mas cresceu até ser ouvida na cidade e
sucessivamente no planeta, pois toda essa matéria que nasce aqui, pode ser lida
e ouvida na página da LITAURICA na internet.
Os
livros litauricos já foram escritos. E começam a ser conhecidos e solicitados. E
muitos já estão fazendo as suas orações dos seus lares, já orientados pela
palavra no novo evangelho litaurico. Daí o verdadeiro cristianismo está
renascendo na Terra e sem alardes e sem falsidades. Novas bênçãos divinas
descem para trazer êxito onde as bênçãos dos papas continuam sendo suspeitas,
pois vejam alguns registros:
- O papa Pio IX em
1870 abençoou Carlota de Bourbon quando voltou a Roma, antes dela sair do
Vaticano enlouqueceu sem causa aparente;
- O imperador Maximiliano
do México foi abençoado pelo papa, mas em seguida em Queretaro, foi preso
e fuzilado pelos revolucionários e a imperatriz do Brasil quebrou a perna
logo após a benção papal;
- O exército francês
foi derrotado completamente em 1870, depois da benção solene do papa Pio
XI;
- O príncipe Napoleão
IV ao viajar por Zululand também recebeu a benção papal e de lá, só voltou
o seu cadáver;
- O papa Bento XV em
solene cerimônia abençoou o Duque Francisco Fernando da Áustria, então
começaram as suas desgraças, pois nunca houve na Europa um soberano tão
infeliz, perdeu o trono e foi um dos causadores da grande guerra mundial;
- O arcebispo do Peru
morreu 43 dias depois da benção do papa foi envenenado na sexta-feira
santa;
- Os navios Santa
Maria e o América receberam as bênçãos do papa em 24 de dezembro de 1.971,
logo após já neste mesmo dia ambos afundaram, abordo do primeiro haviam 11
freiras;
- Foi depois da
benção urbi et órbis, que o
papado perdeu o domínio de sobre a cidade de Roma e foi uma das maiores
perdas do catolicismo;
- No quarto
centenário do Brasil recebeu a benção do papa, então vários foram os
bancos do Rio que faliram e houve desempregos e suicídios;
- Em 1905 volta o
papa a abençoar a terra brasileira, então veio as pragas dos gafanhotos e
as catástrofes do Aquidaban;
- Campos Salles e sua
família receberam a benção papal especial que valia por três gerações,
poucos dias depois seu irmão foi assassinado;
- Afonso Penna
saudoso presidente do Brasil também andou buscando a benção do papa e o
pobrezinho morreu logo depois;
Não
se pode atribuir nefastos acontecimentos exclusivamente as bênçãos do papa, mas
pensando bem, seria bem melhor evitá-las, não é?
Pois
o Dr. Tancredo Neves, eleito presidente do Brasil foi a Roma para receber do
papa João Paulo II, e depois saindo de uma igreja de Minas disse que também
teria recebido a benção da Nossa Senhora, estando pronto para governar o país e
nem chegou a subir a rampa do palácio de Brasília.
É
necessário que as autoridades deste país esqueçam um pouco a idolatria do
catolicismo, pois as bênçãos já foram dadas a esta terra quando foi chamada a
sustentar a LITAURICA, pois o papa João
Paulo II esteve no Brasil afável, simpático e beijou este solo e conseguiu até
um feriado para a padroeira, mas de nada valeu, para a inflação que ainda
perdura, a política entrou em descompasso e vários políticos tiveram
enfermidades e outros morreram. No Ceará a terra tremeu, no Amazonas houve naufrágio
com mais de 1.000 mortos, no nordeste houve secas nunca vistas e no sul
enchentes cobriram cidades. O jogador Ronaldinho também é um exemplo disso, foi
receber a benção do papa e pouco tempo depois, poucos dias depois, os problemas
que o afastaram até hoje do futebol e vários brasileiros também foram a Roma
para serem recebidos e abençoados pelo papa, e mais ou menos logo em seguida
começaram a perder a sorte que sempre antes os facilitaram.
O
Brasil deve procurar a devoção que sempre devem ao verdadeiro Deus, pois é
necessário para isso sair da idolatria, dos cultos falsos ao deus das quatro
paredes, lembrando-se que já Jesus foi crucificado pela intriga dos sacerdotes,
porque Ele falava que não havia necessidade de rezar ao deus do templo ou da
sinagoga, mas ao verdadeiro que era aquele da vida, que está no ar, na água, na
luz, enfim na própria vida.
Mestre
Luigi
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