sexta-feira, 11 de novembro de 2011

EM FUNÇÃO DAS CONFUSÕES RELIGIOSAS

Em função das confusões religiosas que os sacerdotes articularam, que do passado sobreviveram até hoje, nasceram ordens e religiões, que as pessoas escolhem porque os agradam, por onde muitos pensam de poder fazer da sua vida o que bem entendem. E nisso, ainda há quem acredita que religião seja coisa de pessoas fracas, dos que seguem os que as iludem, as condicionam e exploram, acreditam que as religiões não foram criadas por Deus e assim, se acham em direito de seguir a crença que bem entendem ou a religião que melhor os agrada.

Porém, hoje se prova que há leis da natureza que o ser deve respeitar para não encrencar-se, pois as criaturas já foram livres de fazer as suas escolhas, no livre arbítrio, porque voltavam depois para pagar os seus erros, muitos faziam o que queriam, por ser esse mundo um viveiro de almas, até agora serviu só para preparar os espíritos na sua fase primária. Na influência dos mais atrasados, as pessoas mais simples, não souberam passar o nível do fanatismo, bastavam-lhes a simples crendice para aceitar o contexto religioso, contudo, acima delas imperava o Carma como consequência das leis divinas de causa/efeito, pela sua simples preparação. Agora este tempo terminou e essa verdade vem à tona com a LITÁURICA, que explica todo o mal entendido, que por causa de um abuso, espiritual antigo, achava-se até que Deus tivesse deixado uma procuração a alguém do clero, para representá-lo na Terra.

Hoje se descobre que não é assim, entretanto, há várias ordens que estão no astral e interferem com a vida dos desprovidos e a mais, há um grande conselho astral que determina os acontecimentos da vida inteligente do Cosmo. Porém, em todos os seus segmentos agem as leis fixas da física e da metafísica, que evidentemente, também regulam a vida no mundo da matéria, onde o ser humano vem numa certa fase, como espírito para encarnar-se na Terra para criar a sua evolução. O homem, que nas suas crendices, já se considerou o único ser inteligente do Universo, vem descobrir assim, que a inteligência está na própria criação, agindo em todos os níveis, do microcosmo até o próprio Cosmo, tudo está subordinado a essas leis. Tudo é regido pela inteligência, que permeia tudo, sendo esta inteligência encadeada á própria alma do Criador, Ele é que, assim, se tornaria presente e operante, em todo o sistema da Criação.

Nisso era simplesmente necessária que o ser humano desenvolvesse a sua tecnologia, para descobrir os campos magnéticos, as bandas de ondas de frequência etéreas, que estão no ar e os telefones celulares, os computadores, entendendo-os, pôde vir a conferir como tudo isso funciona, e como que nada seja deixado ao acaso no sistema, porque tudo é encadeado envolvendo um todo dos elementos, de um para o outro. A vida nasce nisso, e todos formam os acontecimentos do espaço, nasce à evolução em fatos previstos e interligados com certo nível, onde o ser humano também se encaixa, quando descobre de ser portador de uma aura eletrônica sintonizada na sua frequência individual, que o envolve, descobre que tudo o que está a sua volta, também está ligado nas mesmas condições ao sistema central, até o seu próprio planeta tem aura por onde se vê como tudo é controlado por esse sistema, e daí vem finalmente compreender que pôde fazer o que bem entender fazer parte dessas ou aquela crença ou religião, mas será sempre ligado firmemente aos fatos da criação, e subordinado as consequências das suas próprias ações.

O fato é que esconderam ao homem de ser o casulo de um espírito, que na sequência das suas existências sucessivas na terra, devia evoluir, porém, respeitando as etapas dos fatos metafísicos e da reencarnação, que o elevam ou lhe impedem de evoluir. Para poderem criar um contexto de seleção mais amplo entre os espíritos, deixaram que na Terra os homens corruptos pelo desejo e poder, se determinassem como representantes de Deus, mas foi o plano maior que deixou isso acontecer, pois foi para a massa se amalgamar bem que a deixaram bater, sabendo que poderiam interromper o fluxo quando achassem oportuno, mas com a confusão que assim nasceu na terra, os espíritos foram se aprimorando e cresceram no sofrimento, porém, daqui ainda não saiu ninguém, já que o sistema é uma gaiola onde todos ficaram presos na aura do planeta.

Agora chegou a hora da seleção, que a partir do patamar tecnológico que o homem conseguiu realizar, nascerá uma nova humanidade, “Muitos serão os chamados, mas poucos os escolhidos”, irá se escolher entre os melhores. Para continuarem aqui muitos irão sobrar, sendo que para eles já é muito tarde, serão transferidos, pois esses são os fanáticos, os tanto atuados em suas auras, que já não ouvem mais a voz do bom senso e do raciocínio, e não passam de um amontoado de espíritos perdidos usando um único corpo que anda. Definitivamente em 21 de janeiro do ano 2000, começou a Nova Era, e a religião LITÁURICA que já foi planejada e implantada na Terra, tornou-se termo de auto julgamento, aceitar ou não os seus contextos, é o termo do julgamento, porque rejeitando essa disposição, já serão espiritualmente afastados e regredidos para serem reimplantados em outros lugares do espaço. E na escala da criação, deverão crescer novamente e aprender a respeitar o que ainda afirma o novo evangelho: - “a fé verdadeira é aquela que vem de Deus e para Ele vai, o fanatismo que vem dos homens, entre eles fica”.

Descoberta a existência do espírito que reencarna no casulo humano até cumprir o grau evolutivo dessa dimensão: descoberta a existência da aura que controla os passos dessa evolução, sujeita ao cumprimento das leis da metafísica, de causa efeito; descoberta a ligação, que cada ser humano tem através da sua aura com o plano maior, por onde tudo o que ele faz vem registrado até os mínimos pormenores, torna-se totalmente inviável, até para os mais broncos, seguir os antigos condicionamentos das religiões, que hoje, ainda, como um todo já caducou. Assim fazendo, ainda não alcançarão os dois pares de cromossomos que parece que lhes faltam, para completar a sua evolução intelectual e final.

Do livro: CARTILHA LITÁURICA

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