domingo, 30 de junho de 2013

ESPIRITUALISMO

Entregar-se à justiça de Deus e à vontade de Deus, pode ser por fatalismo ou sabedoria. A submissão por abandono ou consequente ao postulado de interesses é fraqueza ou fanatismo, bem diferente da submissão por conhecimento do certo e errado e na exata avaliação da diferença entre o homem e a divindade, pois isto já é espiritualismo.

A fé em Deus submetida ao raciocínio intelectual é aquela que vem de Deus e para Ele vai. A fé consequente ao fanatismo é a fé que vem dos homens e entre eles fica. Nisso, a LITÁURICA preocupa-se com a evolução espiritual do indivíduo no espiritualismo e como fator de progresso e justiça social. Na prática preocupa-se com a colocação da lei do amor onde se torna preceito, pois “não fazer aos outros aquilo que gostaríamos fosse feito para nós”, já é motivo de perseguição cármica.

Observa-se que todos os seres fazem parte da Criação e dela todos atingem os contextos básicos para viver, tais como: respiração, alimentação e agasalho.

Consequentemente, todos os seres são chamados a cumprir tarefas para manter a sua harmonia, que se completa no relacionamento humano de “fazer aos outros o que gostaríamos que fizessem para nós” - onde na simples não participação do homem, os outros elementos da Natureza cumprem as suas partes, pois sem isso o homem não viveria.

A partir desta consideração é que o carma já começa a tecer-se nas primeiras encarnações, onde se conclui que é o camponês, que cuida das suas criações, que tem as melhores condições evolutivas, até não se envolver nos jogos de poder dos homens.

Muitas vezes somos levados a pensar que quem goza das melhores condições na vida seja um espírito muito evoluído. Mas podemos estar enganados, pois as melhores condições, quando não sejam em razão do carma, são possíveis pela ausência dele, quando se trata das primeiras encarnações.

Reza o hinduísmo, a primeira religião conhecida, que o ser dimensional, ao reencarnar, é colocado numa posição da escala social humana, em função dos méritos e deméritos do passado, de onde poderá sair em função das suas atuações na vida proporcionadas ao carma que virá a formar-se na somatória das ações, causa-efeito e, prendendo o ser, o conduzirá, dirigindo as possibilidades de acerto das consequências para suas neutralizações. Sendo assim, o chamamento da matéria é proporcionado por esta lei magnética até o seu total acerto do negativo, em que, pela grande dificuldade evolutiva, vem a contemplar-se a reencarnação contínua neste estágio.

Do Livro “O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA”

sábado, 29 de junho de 2013

A CONTINUAÇÃO

A LITÁURICA dá continuação ao cristianismo, mas aquele dos Apóstolos, de Jesus e de João Batista, que era reencarnacionista e começou a ser transformado em 313, quando a mãe do imperador Constantino decidiu se meter ardilosamente nisso, trazendo a ele as suas intrigas de cortesã, por onde começou a nascer à confusão que o mundo conheceu como o Cristianismo de hoje, que não tem nada a ver com aquele original e verdadeiro que a LITÁURICA veio a recondicionar.

Já há muitas pessoas encaminhadas na independência do seu espiritualismo, nos conceitos de liberdade, que são ensinados pela LITÁURICA. E muitas pessoas chegam a se esclarecer a partir de um tratamento ou um auto tratamento da LITÁURICA. Mas muitas pessoas significam o quê? Significam menos de uma gota de água frente ao oceano, quando compararmos a quantidades de pessoas que vão atrás das tradições, do culto das imagens ou destas congregações que fazem exorcismo nos templos e terreiros! Entretanto, a cada sessão LITÁURICA, aumenta o número dos espíritos que procuram um tratamento lá. As listas de espera já estão na faixa dos três anos, há filas imensas de espíritos aguardando possibilidades de serem encaminhados pela LITÁURICA. Por quê? Há pessoas que, enquanto estão aqui, sabem tudo, cada um é dono da razão, mas quando passam à dimensão do além são facilmente desiludidos. Lá, na chácara de Interlagos, se realizam duas sessões por semana e supondo que, em cada sessão, sejam encaminhadas mil entidades é insignificante, pois quantos bilhões há destes espíritos perdidos de todos os lados? Em suas casas, em cada rua, em cada jardim, tanto no campo como na cidade, há entidades espirituais à espera de um socorro qualquer em todos os lugares. E há bilhões que aguardam que alguém os leve para o paraíso que lhes foi prometido na vida, pois, ao despertarem no além, são muitos os que se descobrem perdidos. Entretanto o carma negativo acumulado impede a muitos de serem socorridos, também no mundo espiritual. É por isso que as pessoas devem preocupar-se em vida com a parte espiritual, pois depois será tarde. Há necessidade de uma consciência maior nisso, a fotografia da aura mostra estas barbaridades.

Uma consciência maior disso é o primeiro passo, e seguir depois as orientações Litáuricas, até encontrar-se e encontrar uma proteção espiritual, um ponto de apoio que lhe garanta que, quando vier a sua hora, não fique ao léu por aí, como muitos que preferiram a mediação do homem ou de seus próprios obsessores espirituais. Dois dos grandes encaminhamentos da LITÁURICA se realizavam, a cada semana, em dois hospitais, onde eram encaminhados coxos, estropiados, alcoolizados, drogados e toda uma legião de espíritos perdidos e até muitos que ainda não se davam plenamente conta de ter morrido, depois de séculos em que já estavam desencarnados. Mas foram suspensos lá, porque a LITÁURICA não chegou a compromissos com o atraso e os interesses venais praticados pelos mercadores desta caridade..., pois os necessitados são conduzidos nas suas sessões. “Muitos são os chamados e poucos os escolhidos” diz o evangelho, e é justamente o que está ocorrendo, só que estes poucos, são verdadeiramente poucos, e muitos duvidam, até se dizem espíritas, mas são ligados à tradição da igreja, pois os que ainda estão vivos não conseguem acreditar e, quando espíritos, continuam na lista de espera, pedindo de todas as formas para serem ajudados. A separação entre o trigo e o joio está ocorrendo. Daqueles que ficam na crosta da Terra, muitos não irão mais reencarnar aqui, até Kardec já dizia isto, pois muitos desta geração iriam ser transferidos para outras aldeias do espaço, depois de serem depurados através da ação do planeta chupão, altamente espiritual, que vem vindo na dimensão do infravermelho. Muitos entre os jovens já são da sétima raça, outros são espíritos dos atlantes e sumérios que já foram recuperados e aqui continuarão. Muitos já foram selecionados, pois são dez anos que lá se preparam..., e muitos vivos não terão mais lugar aqui.


Do Livro “O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA”

PRISÃO DE PADRE ITALIANO

Noticiado no IG em 29/06/2013

prisão de um padre italiano esta semana, suspeito de envolvimento em um esquema de fraude e corrupção no Banco do Vaticano, está colocando ainda mais pressão sobre a Igreja Católica por mais transparência e cooperação com as investigações da polícia.


O padre Nunzio Scarano, de 61 anos, que tem o título de monsenhor - um reconhecimento de honra dado pelo papa a sacerdotes com mais tempo de carreira -, foi preso juntamente com um agente do serviço secreto italiano e um investidor financeiro.

De acordo com investigações da polícia italiana, o grupo é suspeito de tentar trazer cerca de 20 milhões de euros (ou quase R$ 58 milhões) ilegalmente para a Itália.

Reação

Scarano ocupava o cargo de contador sênior num importante departamento financeiro do Vaticano - o APSA (Amministrazione del Patrimonio della Sede Apostolica), mas, segundo o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, tinha sido suspenso de suas atividades "há cerca de um mês, quando seus superiores tomaram conhecimento da investigação".

Nesta semana, o papa anunciou a criação de uma comissão de clérigos para analisar o trabalho administrativo do Banco do Vaticano, que vinha sendo alvo de denúncias de envolvimento em lavagem de dinheiro. Mas não se sabe até onde o Vaticano estaria disposto a ir para ajudar a polícia.


Segundo o correspondente da BBC em Roma, David Willey, "tradicionalmente, o Banco do Vaticano sempre impôs grande segredo sobre as atividades de seus funcionários". Com o anúncio da criação da comissão, o papa está tentando "impor mais transparência e clareza na atuação financeira do Vaticano, o que não poderia ter chegado em melhor hora", disse Willey.

O Banco do Vaticano - cujo nome oficial é Instituto para os Trabalhos da Religião (IOR) - é considerado uma das instituições financeiras mais secretas do mundo. Ele tem 114 empregados e um total de 5,4 bilhões de euros (ou mais de 14 bilhões de reais) em fundos. O papa teria dado "carta branca" à comissão de clérigos do Vaticano, que terá poderes para quebrar regras tradicionais de sigilo.

Lavagem de dinheiro

Scarano, que exerceu o sacerdócio na cidade de Palermo, a maior cidade da Sicília, no sul da Itália, está sendo acusado de ter lavado dinheiro "sujo" no Banco do Vaticano por meio de cheques descritos como "doação de igrejas".

De acordo com Willey, a imprensa italiana tem chamado o padre Nunzio Scarano de "Monsenhor 500", numa alusão ao valor constante dos cheques que ele movimentaria na conta do Vaticano - sempre depositados em montantes de apenas 500 euros.

O valor total envolvendo somente esses pequenos cheques chegaria a US$ 700 mil (ou mais de R$ 1,5 milhão). Sobre os outros homens presos - Giovanni Maria Zito, descrito pela polícia como agente do serviço secreto italiano, e Giovanni Carenzio, que seria um investidor de mercado - não foram divulgadas informações de como eles participariam do esquema.

O Instituto para os Trabalhos da Religião tem como seu maior investidor o Banco Ambrosiano, uma grande instituição financeira italiana que entrou em decadência em 1982 com a perda de mais de US$ 3 bilhões (mais de R$ 6,6 bilhões).

O presidente do Banco Ambrosiano, Roberto Calvi, foi encontrado morto pendurado na ponte de Blackfriars, em Londres, em junho de 1982. O caso ficou famoso por uma reviravolta nas investigações, quando a polícia londrina determinou como assassinato o que no início se supunha ser um suicídio. Calvi tinha relações bem próximas com o Vaticano.


quinta-feira, 27 de junho de 2013

AS ANTIGAS FILOSOFIAS

O homem não é a imagem de Deus, mas dentro dele há um ser em formação, que vem plasmado para servir a Deus. Da sua constituição, nem sabemos por onde começa e onde termina. Este é o espírito. O espírito, que a ciência secular reconhece que existe, porém como “Mente”. Uma partícula infinitésima de Deus, que ninguém sabe medir, que não tem volume e nem forma, mas pode animar as formas e, principalmente, as pessoas, a partir das suas auras. O espírito está em todos os lugares e ninguém sabe onde está, e a gente está nisso como marionete. Pode-se dizer que o homem é descartável, ou que é a roupa que o espírito veste por certo tempo, no caminho da evolução. Sendo antes alma, e espírito depois.

Todos os grandes filósofos e pensadores espirituais do passado estudaram as filosofias mais antigas. Aprendendo as culturas do seu meio de criação, foram depois cimentar-se nas comparações, e sempre dispostos a abrir a mente para novos conhecimentos, vários passaram depois a elaborar teorias próprias. Em grandes linhas, procuravam deixar em evidência a fonte da proveniência das suas ideias. Conhecemos isso hoje, podemos conhecer a história sobre o nascimento das religiões. Na comparação das suas filosofias, conheceremos as razões que motivaram estas realizações.

Dos Vedas, da antiga Índia, nasceu a primeira religião que foi o hinduísmo, e também o conceito das castas. Em seguida, do bramanismo para os brâmanes, do budismo, zoroastrismo, islamismo até o catolicismo e evangelismo, onde não há mais os brâmanes, mas continuam as castas: dos mestres, gurus, monges, abades, lamas, sacerdotes, padres, aristocráticos, pastores, pais de santo e médiuns. A casta é isso, e os outros são os outros, os hindus, asiáticos, chineses, europeus, árabes. Exprime-se bem a religião Islâmica nisso quando diz que o muçulmano é aquele que se submete, e poderia dizer-se que o católico é aquele que se submete ou o evangélico é aquele que se submete. O muçulmano submetendo-se ao seu dono, o aristocrata. O católico, aos seus donos, os sacerdotes e os evangélicos submetidos aos pastores. Cada qual com seu livro na mão que os condiciona. Nunca ninguém percebeu estas coisas? Os mais conhecidos filósofos e pensadores são: Sócrates, João Batista, Jesus e o mais recente Martin Luther King, e muitos outros, que têm uma situação básica em comum, pois todos foram assassinados. E os que destes foram indicados a iniciadores, tornaram-se, à revelia deles, cúmplices dos que foram abusar disso.

Um bom exemplo é o caso de Jesus, que foi até elevado à divindade, mas sem levar em conta aquilo que realmente fez, ou queria que fosse feito. “Façam isso na minha lembrança” é um culto aos ancestrais e antepassados do Hinduísmo que Jesus deixou como “Legado”, pois nisso deve-se excluir o intermediário, para que se realize no lar, presidido pelo chefe da família. Reunir a família, no horário certo e no dia certo, para rezar e repartir o pão e o vinho em nome da paz e do amor, é o “Legado do Cristão” que deve ser realizado em sua casa, na quinta-feira entre oito e nove e quinze da noite. Antigamente havia a repartição do pão e vinho, mas hoje podemos entender que também havia o pão espiritual, representado pela “Palavra”, o ensino espiritual do “Orai, vigiai e instruí-vos, do Evangelho Litáurico”, que se coloca entre o dia atual e o mais antigo. E o Evangelho que tem a doutrina dos espíritos, da reencarnação e os conceitos da lei do amor e da caridade. O Evangelho Litáurico pode ainda ser integrado com o livro litáurico “Os ponteiros Direcionados ao Céu...” ou “Vida de Jesus ditada por ele mesmo”. No livro litáurico há inclusive todas as explicações, as orações, como se pratica, e ainda, a “Oração dos Mentores”.

A partir deste “Legado” gera-se a água benta crística, que pode ser usada para tomar em pequenas porções, ou ser adicionada à água do banho. No final do banho adiciona-se em uma vasilha uma porção de água benta do “Legado”, e com uma esponja passa-se no corpo, do pescoço para baixo, duas vezes por semana é suficiente, (como ato intencional da ablução e conversão a esta fé) aonde na observância dos seus preceitos e da lei do amor, vem mantida como obra de renovação e o batismo fica valendo pela sua continuação.


Do Livro “O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA”

quarta-feira, 26 de junho de 2013

PROSAS

A alma mantém ainda os traços do animal por onde passou. De onde mantém os instintos conservadores, e principalmente, do egocentrismo, do eu e do meu. A consequência principal disso é que mantém o seu atraso espiritual, que pode ser sempre detectado pela fotografia da aura. Porém muitos são influenciados pelo sistema, pois muitos não pensam na continuação da vida e sobre as consequências dos fatos da vida atual para o depois. Há continuação da vida bem como a continuação dessas ações e ainda, quantos se apegam aos vivos, nestes rebaixamentos espirituais depois da vida? Muitos sabem elevar os sentimentos até as lágrimas, mas os seus espíritos se elevam só pelos fatos corretivos, que muitos esquecem mais uma vez, que simplesmente lhes são registrados em suas auras.

Às vezes leio prosas escritas com tantas palavras e ouço frases tão requintadas de pessoas que defendem e propõem suas ideias, como se cada um fosse o único dono da verdade e da razão, e vou comparando-as com a minha simples lógica e a humildade da minha letra. Lembro então aquilo que Jesus dizia sobre “as verdades escondidas aos doutores e sapientes”. Ou de um exemplo de André Luiz, o Espírito que ditou o livro - “Libertação” - ao médium Francisco Cândido Xavier, onde diz: - “Encontrei um homem em minhas andanças astrais, que tinha a expressão de um louco desvairado e me falou assim: - Fui homem de letras e ciências, mas nunca me interessei pelo lado sério da vida. Cultivava a malícia e com ela, o gosto da volúpia pelas coisas da vida. Não consegui posição de evidência, porém mais de quanto podia imaginar, com minhas elucidações brilhantes, impressionei muitas mentalidades jovens, arrastando-as a destrutivos e perigosos pensamentos. Depois de meu decesso, sou incessantemente procurado por estas vítimas de minhas insinuações, que não me deixam em paz. Enquanto isso ocorre, outras entidades me buscam, formulando ordens e propostas indignas que não posso aceitar. Compreendi assim que me achava livre, mas estava em ligação com eles, desde minha existência na terra. Uma enorme quadrilha de espíritos perversos e galhofeiros que me dominavam, tornando-me um aparelho indiligente, e declara ainda ter vivido uma vida ao léu, qual alienado mental”. E hoje muitos vivem assim.

Apalermam conceitos e convencimentos, mas perderam a razão, pois deveriam revisar suas ideias e dedicar-se ao aprendizado com maior esmero. Mas continuam falando com os espíritos, pedindo ajuda para isso e aquilo e depois ensinam, teimando em proporcionar uma religião inventada por um imperador e que não tem nenhuma base espiritual e nem contempla a existência do espírito. Foi um engano proporcionado por séculos e séculos, que hoje não tem mais sentido, pois definitivamente são as disposições espirituais que o revogaram, e não adianta o homem pensar que pode fazer alguma coisa contra. Falar todo mundo sabe, e se tem verdadeiramente alguma capacidade e um pouco de bom senso, esconda aquilo que fez nisso, para que não saiba nem a sua mão direita aquilo que fez a sua mão esquerda.


Do Livro “O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA”

terça-feira, 25 de junho de 2013

CARMA

Pela LITÁURICA, o carma é um encanto que prende a alma e lhe regula as reencarnações. Dos tempos de vida aos traços intelectuais, agindo na base da vida, determina onde e quando e como se vai nascer novamente. E na base da sua constituição, criada na somatória de todas as ações cometidas nas reencarnações anteriores, bem como nos recessos espirituais. Onde se pode dizer que o registro do carma está espraiado na energia cósmica e nos fatos da aura. Pode-se dizer ainda que seja impessoal, pois é computado na base das regras morais, e na soma das suas infrações, vem automaticamente, onde cada um recebe somente a consequência que merece em função das suas próprias ações passadas.

A crença atávica era uma religião que vinha determinada em culto e fé, a manifestação da doutrina estava no culto, envolvendo preceitos morais e éticos: - “a virtude do homem prestava assim ao seu deus o culto que lhe achava devido”. O templo sempre foi destinado ao culto religioso em todos os tempos. Era uma fórmula certa para influenciar pessoas e ganhar dinheiro à custa dos desprovidos, e na igreja, realizavam-se sessões de recordação eterna. Os lugares e os rituais eram misteriosos, condicionantes e respeitáveis, de ações memoráveis, das grandes missas, casamentos, enterros, etc. 

Na religião LITÁURICA não há templos e sua doutrina está na razão e harmonia com a Criação de Deus; o templo da sua moral deve estar na casa em que o litáurico mora, e passar para a sua rua, seu bairro, sua cidade, o seu país. As suas obrigações são com o respeito pela vida, e na fé que o homem deve ter para com o verdadeiro Deus, presente com Suas leis de justiça em todo lugar; prega que, se o homem não precisa ir a templo nenhum para respirar a vida, não deve ir a lugar nenhum para encontrar o Deus da vida porque já vive nele, pois este é o seu templo.

Assim o litáurico é o verdadeiro espiritualista, porque não vai atrás das ilusões. Compreende que o deus do amor e perdão fácil é aquele da ilusão de que muitos gostam, é aquele vendido aos que não têm a coragem de encarar-se em suas realidades, pois sabe ele que normalmente são pessoas atuadas, assim não se condiciona a ninguém, e em particular, tem os seus livros, que lhes são testemunhas da sua doutrina, das consultas e orações das “Legiões LITÁURICAS”.


Do Livro “O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA”

sábado, 22 de junho de 2013

O ESTÁGIO DA VIDA

Quem disse que as almas não sofrem com o fogo também mentiu, porque os que não sofrem com as chamas são os espíritos de luz. As almas, quando ainda são impuras e bastante influenciadas pelas atrações exercidas pela posse de coisas da matéria, sofrem com o fogo e muitas vezes não podem desprender-se facilmente do corpo que morre e, em caso de obsessão, só no momento extremo se desprendem da aura, onde se abrigaram para realizar as suas cobranças. As pessoas em suas vidas devem observar as boas regras morais e não submeter-se simplesmente aos símbolos, crendices e idolatrias. Devem cuidar de não fazer novas dívidas cármicas ou espirituais, e quando já tenham destas cobranças na aura, torná-las prioritárias sobre tudo. Essas cobranças se descobrem através da fotografia da aura ou pela sintomática que isso comporta, pois podem afetar as relações afetivas, a saúde física, emocional e mental, comportando mediunidade, levando a pessoa assim a padecer na vida, no sofrimento da miséria moral e na doença, conforme as razões que no passado originaram tal ódio e perseguição.

A vida é um puro estágio educativo dentro da eternidade do espírito. Muitos não enxergam assim. Porém, ninguém dentro dela é chamado a candidatar-se a paraísos de favores, todos são chamados a moldar-se no santuário do espírito. Todos são chamados ao máximo aproveitamento dos valores mentais e oportunidades trazidas, no desabrochamento das sementes que trouxeram assim do seu passado para esta nova vida. O trabalho incessante pelas boas obras lhes constitui resgate, prova ou crescimento mental, na aquisição de novos méritos de luz, para a vida imperecível. Cada criatura nasce na crosta da terra para destronizar os ídolos que deixaram crescer precedentemente em si mesmos, e enriquecer-se dos valores ganhos através do serviço à coletividade.

As velhas religiões, que com os seus antigos conceitos foram praticamente aquelas que geraram todo o atraso espiritual existente, sendo basicamente ainda a própria causa da seleção atual, deverão desaparecer. Pois todas já foram espiritualmente revogadas. O ser humano da atualidade deve ser consciente disso e mais responsável, deve lutar para resgatar o seu passado, pois agora pode compreender as leis de causa e efeito, pelas quais basicamente pode gerar o seu progresso, combinado ao espiritual que lhe interessa, que ocorrerá somente observando as regras da caridade social. A caridade, que não se resolve somente pagando os impostos devidos, mas fiscalizando para que estes recursos sejam também bem administrados e bem aplicados. Quem mais tem, porque mais recebeu de qualquer forma justa que seja mais responderá diante de todo o sistema social, quer seja pelos bens que recebeu, quer seja como os que estes lhe comportam, pois esta pode ser considerada um tipo de responsabilidade, que somente absolvendo-a assim, cumprirá a sua parte na “Lei de Amor”.

Pelo amparo potencial real dado assim aos que menos têm, é que ele virá a justificar este conceito da sua caridade, que não é uma esmola ou uma doação para um ente ou uma igreja, mas um contexto bem real e eficiente quando é direcionado ao melhoramento da sociedade. Discutia-se a existência da reencarnação, não acreditavam, mas as pessoas, ao morrerem, sempre encontraram estas contas. E descobriam lá que só perdiam a casca grossa do corpo e iam renascer. Perdiam o papel que representavam e devendo voltar, voltavam em sua hora, para completar assim o aprendizado iniciado no estágio anterior. E por causa de seu atraso faziam terços e romarias, participavam de cultos e adoravam deuses inexistentes, faziam o culto das imagens, pediam e compravam perdões, que de nada lhes servia, pois assim não iam a lugar algum, porque viviam somente as leis das consequências de causa-efeito.

Do Livro “O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA”

quinta-feira, 20 de junho de 2013

O ESPÍRITO

Espírito é uma partícula que nasce em algum lugar, é energia pura combinada com uma vida simples, com a matéria, em qualquer tempo... Combina-se, em sucessão, a formas mais complexas, que do mundo vegetal passam ao mundo animal, até chegar à etapa evolutiva seguinte do ser humano e prosseguir depois desta para esferas mais elevadas. Nasce na Natureza unicelular e depois começa a ser acompanhado pelos Campos Superiores e multiplicando as células, passa a fases mais evoluídas para desenvolver tarefas sempre maiores e mais complexas. Sabemos que tendo de alcançar 100, supondo que esta percentagem seja o total da que se poderá realizar no estágio humano da terra, podemos alcançar, no máximo, três deste montante em cada encarnação.

Considerando os erros, no seu livre arbítrio, é evidente que a somatória destes irá diminuir a percentagem, pois cada erro deverá ser compensado e isto não produz avanço, mas estaciona ou atrasa a evolução. Em teoria pode-se atingir 100 em 33 ou 34 vidas. Na prática, segundo aqueles que realizam estes estudos, completa-se o estágio evolutivo por volta das 108 encarnações na Terra.

A partir da primeira encarnação, o espírito tem as melhores possibilidades na vida material, porquanto não tendo carma ainda, nada o impede de alcançar posições elevadas, pois estas se lhe constituem como provas, já de início, que se não souber balancear, implicarão condições de vidas sucessivas, mais ou bem mais penalizadas e, de consequência em consequência, até chegar a ser influenciado na forma mediúnica com a cobrança na aura.

Muitos são levados a considerar que quem goza das melhores posições na vida seja um espírito mais evoluído, mas quando não é carma, é ausência dele. A combinação espiritual com o seu casulo humano, quando sai da Natureza vem perfeita, mas a partir daí irá atrasar-se perdendo o brilho conforme as consequências dos seus atos, para voltar a recuperar-se em qualquer tempo, gradualmente, corrigindo e compensando, um a um, os seus próprios erros, elevando, nos sofrimentos, as virtudes e a sensibilidade, que o impelirão a submeter-se à vontade de Deus e aí se livrará definitivamente da reencarnação, até lá forçada. Com a neutralização do carma, desprendimento e aceitação da vontade superior, termina o ciclo evolutivo na Terra e o espírito só poderá voltar a reencarnar aqui quando voltem a existir razões para estas correções.

Alcançando a evolução do estágio Terra, o espírito passa para outras esferas, tendo maiores participações no governo da criação, pois há bilhões de planetas, sem ou com humanidades menos e mais evoluídas, mas até lá fica ligado à dimensão humana e nada do que ele possa fazer altera o seu carma que deverá ser cumprido até o último jota, mas os próprios recursos e as faculdades que possui no emocional para auto sustentar-se o levam ao autocondicionamento que pode inferiorizá-lo, e virá a ser condicionado pela sua sensibilidade desenvolvida no sofrimento, e, neste sobe e desce, acaba evoluindo. Até lá poderá passar por muitos estágios que sempre o prenderão às mesmas condições, e às dimensões espirituais da metafísica. Evidenciam-se aí duas formas evolutivas, uma forçada e vinculada ao sofrimento e a outra ligada ao bom senso, do “Orai, vigiai e instruí-vos”, com que Jesus ensina: - “Quem muito ama já ora, quem muito amou, já orou”, convidando a boa obra ou a caridade praticada no contexto da participação social para ensinar como crescer no espírito sem abusar do direito alheio, dos componentes da criação e ainda, ajudando a reencontrar a dignidade daqueles que as dificuldades aquietaram. Para cada ação produzida, além da obrigação, virá a ser descontada uma ação futura da correção cármica de igual intensidade que possa ser cobrada nos negócios, na saúde ou na simples dificuldade.

Cada ação provoca uma reação, e para cada ação na vida haverá uma consequência que poderá ser gozada ou sofrida, e de início, como correção, haverá dificuldade, depois virá o sofrimento da carne, até a doença da alma, em que o espírito é atacado pelas pragas que ele mesmo gerou no seu passado.

A paixão é irracional e, quando passa à dimensão do túmulo, fica, e suas consequências são os próprios espíritos envolvidos que se encarregam de apaziguar na lei de Talião. Daí nascem os fatos mediúnicos, que, gerando extra sensos, levam muitos ao engano na sua exploração, mas, passando a interferir com o plano metafísico, as consequências são aplicadas na regressão do espírito, isto é, regride no casulo humano para estágios inferiorizados e gradualmente a estágios inferiores até envolver o espírito. Pelas regras naturais, esta é uma irregularidade, pois a vida é progresso. Mas, no momento, há necessidade de regenerar até os próprios espíritos, que já foram melhores nas suas primeiras encarnações humanas.

Daquilo que conhecemos sobre a mediunidade do passado, pode-se considerar o fenômeno até como faculdade restrita a poucas pessoas que vieram a se destacar com suas obras filosóficas, como Sócrates, Pitágoras, ou grandes façanhas como Moisés, ou uma dessas figuras míticas bíblicas que falavam com Deus. Mas hoje a situação se inverteu, pois, se fosse feita uma verificação, iria se encontrar uma categoria de espíritos que não têm nada para ensinar, sendo simples portadores de paixões, justamente por falta de conhecimentos, e de sentimentos de compaixão, compreensão, humildade, e que, movidos pelo instinto, não sabem perdoar.

Jesus já dizia: “Não pode haver discriminações na família de Deus”, apesar disso, muitos sofrem por não terem entendido o conceito no seu passado, onde estas diferenças já começaram na discriminação entre o homem e a mulher.

Do Livro “O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA”

quarta-feira, 19 de junho de 2013

O ABORTO

Lá onde reside o espírito maior, não há doenças, nem dores, nem separações... Entretanto o espírito menor não pode sentir-se feliz e quer voltar à Terra e reencarnar, e pode provocar uma violência para renascer, especialmente nas dimensões cármicas das perseguições, onde se alojam muitos...

O aborto é uma violência física com o corpo da mulher, mas também a geração de uma criança comporta, muitas vezes, uma violência, portanto deveria ser exclusivo direito desta mulher envolvida opinar sobre a sua situação. Entretanto todos se metem, todos ensinam todos lhe dão palpites, especialmente aqueles que se elegem defensores da moral e nem sabem o que isso significa realmente. Como um sacerdote, o que ele sabe sobre ter filhos? Ele nisso mostra a sua moral, pois defende a postura da igreja, que é aquela de não perder nenhuma oportunidade para sobrecarregar a pessoa de problemas, para que esta não tenha descanso e não possa investir em si mesma e vencer o atraso e as condições de dependência dos milagres, nos quais a igreja se apoia para prolongar a sua sobrevivência.

A geração de uma nova vida é um contexto complexo de responsabilidades, e há necessidade de evitar abortos, controlando a situação com anticoncepcionais, mas muitas vezes a condição é fruto de uma situação particular e anterior, entre a mãe e o espírito que quer vir a ser posto no mundo por ela. O sacerdote não tem nada a ver com isso, e muito menos, quando este próprio espírito peça para interromper a gravidez, porque alguma coisa saiu errada e poderá haver futuras complicações, pois há muitos que são simples encostos espirituais da aura, que tentam reencarnar daí diretamente e muitos conseguem. Não é sempre assim, mas muitas vezes as ligações são assim, antigas e íntimas, muito mais de que outras pessoas possam pensar e, sendo assim, é a mulher que saberá o que é melhor para ela e ninguém mais. Quando for uma mulher esclarecida.

Do Livro “O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA”

terça-feira, 18 de junho de 2013

AS CONSEQUÊNCIAS

Quem falou para você que, o que se faz, se ninguém vê, não tem consequências nesta vida? Só porque ninguém vê aquilo que se possa fazer de errado, ninguém vai saber se esta ação não chegar a ser percebida? Se ninguém sofre suas consequências, pode estar tudo bem, mas se alguém vai incomodar-se e alguém vai sofrer por esta ação, haverá as consequências proporcionadas, pois tudo é registrado na aura e assim será elaborado o carma. A lei da causa e efeito agirá no carma, e este irá influenciar o futuro.

Tudo aquilo que se fizer e que incomodar alguém, é uma semente plantada, da qual seremos forçados a colher o fruto. Estas sementes demoram a germinar, mas o seu fruto é nosso, em qualquer tempo. Se semearmos o bem, receberemos o bem. Se semearmos o mal, receberemos o mal. Olho por olho, dente por dente. Sofreremos o mesmo desgosto que provocarmos, em qualquer tempo.

Quantas vezes, abrindo o evangelho Selon ao acaso, nas funções da Mesa LITÁURICA ou em outras sessões de tratamento que praticava também em hospitais, não me deparei com a parábola do Festim de Núpcias, que fala de um rei que, para as núpcias de sua filha, mandou aprontar um grande banquete, e mandou os seus mensageiros chamar aqueles que foram convidados. Mas estes convidados não foram para a festa, uns estavam presos em seus afazeres e seus negócios, outros ultrajaram e até mataram os mensageiros. Então o rei mandou seu exército para exterminá-los e depois mandou convidar novamente até que teve os seus convidados a honrar a sua festa, pois chamou muitos, mas poucos foram escolhidos. Nesta parábola Jesus fez uma alegoria proporcionando o rei como se fosse Deus, que manda os seus profetas a convidar as pessoas para o seu banquete, que seria o céu. Mas os convidados ultrajam e ofendem os profetas, então o rei manda castigá-los e tudo mais.

No entanto, esta parábola tem mais de 2000 anos e como muita coisa dos evangelhos foi alterada, imagino que possam ter feito nela alguns retoques, mas a essência dos seus dizeres não foi alterada e a partir disso vamos considerá-la. Jesus se põe como mensageiro de Deus como os antigos profetas da bíblia e por quanto conhecemos, podemos continuar dizendo que havia outro também, e os dois foram ultrajados e mortos. Eles vieram convidar o povo, mas este não queria ouvir e não reconheceu neles o mandado divino, e só depois veio a arrepender-se, mas o mal estava feito e o castigo já estava desencadeado.

Até os homens virem a ser chamados novamente, tiveram que purificar-se bastante. Pois até hoje, este planeta foi de expiações e provas, e a vida aqui ainda não é feliz, pois quantos são os que até hoje ainda amargam no sofrimento? Então o castigo de Deus vem a ser profetizado em "mil e não mais mil anos", não chegando a dois mil. O rei manda outra vez seu mensageiro a convidar ao seu banquete. Mas agora Seu banquete tem outro significado. Quem aceitar o convite vai ficar aqui neste planeta, que vai se acertar como proporcionador de vida feliz, e os outros serão lançados nas trevas exteriores; "onde haverá prantos e ranger de dentes, porque muitos são chamados e poucos os escolhidos".

Essa figura esotérica do mensageiro e profeta, hoje se relaciona com minha pessoa, ao meu papel, pois o Arcanjo, a figura mística conhecida por nós, que está à direita do Pai, isto é à direita de Deus, que não cabe a nós questionar, me veio dizer que estava segurando a chama do amor e a espada da justiça. Nesta veste, através de um médium veio me dizer: "Tu já foste confundido com Cristo. Tu vieste antes do Senhor. Tu és João, o Batista, e quantas vezes já não foste confundido com o Cristo? Cristo quando esteve na terra assumiu o compromisso aos 30 anos no batismo feito por ti mesmo. Não sejas mais este que fugiu para o deserto, pega teu cajado e vai, o teu momento chegou. Agora te foi dada uma religião que começou do nada, de um simples início e tu a realizastes, e de um simples começo já está ganhando força. Não há conveniência nenhuma em fugir novamente, porque tu és hoje, aqui na terra, o nosso Cristo. Tu não terás mais encarnações, os nossos irmãos te pedem para colocar este manto, porque esta fonte de luz apagará todos os intrusos e aqueles que se puserem no teu caminho".

Esta é uma parte da revelação que está escrita no Livro Litáurico, mas aquilo que a sustenta são fatos também, pois uma hora por semana, à tardinha, com alguns voluntários ajudando, e com a fotografia da aura, foram gratuitamente resolvidos, em seis meses, os problemas de um hospital psiquiátrico de duzentos e dez leitos. Ali havia oitenta e oito pessoas internadas, com prazos de internação que variavam no mínimo, de seis até dezoito anos, que não reagiam mais às curas médicas, orações e tudo mais. Foi aplicada a Terapia LITÁURICA e os crônicos foram resolvidos e, inclusive, a terapia foi experimentada positivamente em mais de cinco mil casos resolvidos da mesa LITÁURICA de Interlagos em São José dos Campos / SP.

Terapia LITÁURICA que é aplicada orientada pela fotografia da aura, que assusta porque prova a reencarnação e prova ainda que os problemas vêm do passado a cobrar no presente espiritualmente através das auras. A Terapia LITÁURICA que cura a mediunidade em poucas sessões. Mediunidades que podem levar a internações em hospitais psiquiátricos. E a Terapia LITÁURICA é a LITÁURICA por excelência, porque é o resultado prático da sua assimilação, dos seus conceitos postos na prática, que é aquela que vem a ser oficializada pela Revelação. E o espiritismo Litáurico é outro fato bem diferente, pois é realizado sempre na colaboração das forças espirituais Litáuricas, para ajudar milhares e milhares de espíritos perdidos, provenientes de todas as religiões, a encontrar o caminho da reencarnação.

E a terapia das pedras e cristais é LITÁURICA também porque é Védica, tendo origens na antiga Índia, pois esta terapia e os Vedas tiveram a mesma origem do mesmo autor, que hoje, reencarnado, lhe dá continuação na LITÁURICA com a Litoterapia, a terapia das pedras como fonte de benefícios nas terapêuticas alternativas. Quinze anos de trabalho que trouxeram a Revelação e a definição da LITÁURICA, e muitas provas que atrás da LITÁURICA haveria grandes feitos, pois já de início este autor aparentemente sozinho, devia corrigir o abuso que o homem tinha cometido sobre a religião na Itália.

Quinze anos atrás ninguém conhecia e havia poucos conhecimentos disso, mas hoje se demonstra que só havia necessidade do simbolismo para acionar a partida, pois já há milhões de livros traduzidos nas vinte maiores línguas, que denunciam o abuso dando provas da reencarnação. Realizou-se em pouco tempo aquilo que não foi conseguido em séculos, demonstrando assim que chegou a hora para que as mudanças aconteçam, e que as pessoas se conscientizem disso, tentando se recuperar, porque na LITÁURICA, inclusive, se encontra a forma de como fazê-lo, onde novamente pode-se vir a dizer: "Muitos são os chamados e poucos os escolhidos".

Do Livro “O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA”


segunda-feira, 17 de junho de 2013

O CENTRO ESPÍRITA

Um grupo de pessoas que decida operar no contexto humanitário e cultural poderá constituir-se como uma entidade sem finalidades lucrativas, anexando-se, eventualmente, a uma federação que se alinhe aos seus princípios. Mas por que esta deveria ser um centro espírita? Porque o espiritismo, hoje, é manobrado num contexto expansionista, seguindo os interesses das federações, de pessoas ambiciosas e políticas, muito mais que da pureza e evolução da sua doutrina, pois o espiritismo está criando fanáticos, muito mais do que adeptos conscientes de ser participantes de uma doutrina clara e projetada para o progresso espiritual e que deveria atuar num único contexto, que é aquele de iluminar as massas nas luzes do verdadeiro e puro cristianismo.
Por isso, pela ambição fanática de alguém deste grupo, particularmente atraído mais pela paixão que pelo entendimento da verdadeira mensagem messiânica, será formado o centro que progredirá principalmente porque os seus adeptos começarão a praticar esta política de uns influenciarem os outros, e porque, não discordando do catolicismo, se manterá aí a mesma métrica do dogma, as mesmas orações, os hábitos fanáticos das filosofias religiosas, visitando igrejas, santuários, relicários, observando as mesmas recorrências da igreja, tanto quanto aquelas dos terreiros, da Páscoa, do Natal, do domingo, da sexta-feira santa, etc.
Nesta misturada toda, aí se praticará ainda o espiritismo misturado da umbanda no kardecismo, e onde alguns serão dirigentes e condutores espirituais, onde se aceitará o animismo como fenômeno mediúnico, e a apometria, para permitir que se verifique ainda maiores confusões idealistas.
Muitos não se preocupam em saber, mas ser espírita é simples transição de um ponto de imobilismo para a evolução num conceito maior da religião Universal, que se fundamenta na justiça de Deus e não levanta templos para uma fração de homens, nem tem cultos forçados externos. Que, porém, dá a paz depois da oração, porque a oração está despida de todas as superstições que acompanham as religiões humanas. A definição exata deste lugar deveria ser "Centro de Luz", onde se dá a definição exata do homem como ser e, para salvá-lo do desespero, inicia-o na glória de Deus, nos Seus atributos de grandeza e poder, e se diferencia das religiões humanas que O definem com as fraquezas inerentes à humanidade.
Mas esta luz não virá da federação onde este esteja anexado, virá do nível espiritual consequente à elevação dos pensamentos e o desejo de perfeição, da doutrinação exata, pois esta é a casa das inteligências que tenham alcançado a clareza da religião Universal Cristã, que tem a sua base na alma e no espírito como um santuário, e a alegria da segurança do provado.
Portanto muitas pessoas que irão até lá, e que serão chamadas de trabalhadores, não se darão conta, mas a maioria dos problemas que irão ter, provirá simplesmente da prática deste seu tipo de espiritismo, pois a razão de ser e de existir de um verdadeiro centro espírita é a geração de conceitos e estudos espirituais, e seu alvará vem da espiritualidade, pois de outra forma, o nível espiritual das entidades que ali entrarão será o mesmo daquele das pessoas que ali operarão.
É claro que é fácil contar os centros que têm este tipo de autorização para funcionar, pois é suficiente examinar as suas obras espirituais, onde se atende a penetração dos mistérios da vida e da morte, onde cabe evidenciar o princípio Criador e interpretar as leis do oculto, cósmicas. Onde se explica e se estuda a validade das doutrinas e se reduz a pó os falsos ídolos, as falsas crenças, os condicionamentos mentais, doa a quem doer, e onde, nesta luz dos conhecimentos, edifica-se o templo do Criador, ao qual não poderá faltar a segurança total, porque é aí que se difunde o conhecimento, na visão provada corretiva e provável, da visão desta época onde já devem ser descontados os contextos técnicos e intelectuais do homem. Claro que ali não haverá médiuns obsediados, porque esta mediunidade será curada e não precisarão de falsos sufrágios, condicionamentos ou ilusões, para serem realizações de uma espiritualidade bem superior a estas fraquezas humanas.
O atraso desta humanidade ainda é muito grande e, por isto, muitos vão atrás de tudo o que é modismo por aí e nisso se auto-condicionam. Mas o espiritismo não é modismo, é uma consequência da vida, mas por si mesmo é cármico, e quem vai atrás disso se perde. Quem enfrenta porém, ainda raras vezes vê-se reconhecido, e quase sempre luta sozinho quando quer levantar os dominados das ordens inferiores ao nível da Criação e da ordem Universal.
Do livro “O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA”

domingo, 16 de junho de 2013

ETs CONTROLAM ARSENAL DOS E.U.A.

Notícia Portal Terra de 16/06/13

Reformado pela Força Aérea dos EUA, o capitão participa, neste final de semana, do I Fórum Mundial de Contatados, realizado em Florianópolis. Ele cita um polêmico caso ocorrido ainda na década de 60 e transformado em inúmeros livros e documentários. E mantém a tese de que os EUA e o Reino Unido não só mantêm arquivos secretos, como alega que arsenais nucleares seriam “vigiados e até mesmo desarmados” por grupos de  alienígenas.

O caso teria ocorrido em 16 de março de 1967 na base de Malmstrom, em Montana, mas ganhou grande repercussão em 2010. O oficial garante que oficiais teriam visto grandes luzes, identificados óvnis e que, logo após, cerca de dez mísseis estariam desarmados e com parte das ogivas danificadas. “Eu estava de serviço juntamente como o comandante Fred Wymald e fomos informados de intensas atividades. Um dos guardas disse ter visto luzes estranhas ao redor do local da instalação das ogivas”, disse. “Não eram aviões, já que não estavam fazendo nenhum barulho e não eram helicópteros. O guarda disse que os objetos estavam fazendo algumas manobras muito estranhas e ele não podia explicar”.

Meia hora depois, segundo Salas, outro relato:  "O mesmo guarda, muito abalado, diz que havia um objeto vermelho brilhante pairando diante do portão da frente e que os militares já estariam de armas em punho”.

Após o fenômeno, Salas recorda que muitos dos mísseis armazenados no arsenal começaram a apresentar problemas. “Quando cheguei ao local, percebemos que os mísseis estavam tortos, completamente tortos”, disse. “Uma investigação foi feita sobre o assunto, mas nada se aproximou da causa do fenômeno”.

Em meio as palestras, Robert Salas concedia autógrafos em livros e esbanjava simpatia ao falar sobre os fenômenos ufológicos. Ele conta que relatou o ocorrido aos superiores, mas que o caso nunca foi adiante. “Tivemos que assinar um acordo de não divulgação dizendo que esta informação era confidencial”, conta. “Não estávamos a liberar isso para ninguém, nem mesmo para nossa família”.

Personagem carimbado em séries e documentários de TV sobre óvnis, Salas se transformou em uma das grandes atrações do evento brasileiro. Mas, mesmo passado tantos anos, ainda se recusa a falar se a presença dos ETs teria como principal objetivo fazer com que a humanidade abandone as armas nucleares. Com um sorriso no rosto, o ex-oficial se limita a afirmar. “Eles estiveram e sempre estarão por aqui”.


domingo, 9 de junho de 2013

CRONOLOGIA DA ICONOCLASTIA

723 - Por volta desse ano, com os sermões de Serantapico de Laodicéia, ganha espaço entre os árabes uma doutrina que condena a adoração às imagens sagradas: em breve, a iconoclastia irá se propagar até Constantinopla.

726 - O imperador Leão III se pronuncia contrariamente à adoração às imagens e manda retirar a imagem de Cristo de cima da porta de bronze do palácio imperial. A ordem dá ensejo a um protesto popular duramente reprimido. Em Roma, o papa Gregório II condena o edito de Leão III e convida os fiéis da Igreja de Roma a não segui-lo.

727 - Aproveitando as divergências que opõem Gregório III e o imperador Leão III, e as rebeliões populares que eclodem em várias cidades bizantinas, o rei lombardo Liutprando ocupa Sutri e Ravena, levando o exarco (o governador) Escolástico a fugir. Sutri, depois, é cedida ao papa. Essa doação é por muitos considerada a certidão de nascimento do Estado Pontifício. Em Roma, exércitos fiéis a Bizâncio tentam matar Gregório II, mas são derrotados pelo povo romano; o exarco Paulo tenta capturar o papa, mas sua tentativa fracassa com a oposição das milícias romanas.

728 - O exarco Paulo se dirige a Roma, mas é derrotado e morto pelos anti-iconoclastas. No mesmo ano, Roma se rebela contra o novo exarco Eutíquio, nomeado pelo imperador Leão III, separando-se definitivamente de Bizâncio. Os bizantinos, no entanto, conseguem reconquistar Ravena e tentam ocupar Bolonha, mas são derrotados pelos lombardos. Liutprando, rei dos lombardos, por sua vez, como defensor da fé ortodoxa e do papado, toma dos bizantinos a cidade de Classe e vários territórios na Emília.

729 - Acordo entre o exarco Eutíquio e o rei lombardo Liutprando. Eutíquio ajuda Liutprando a sujeitar os duques de Spoleto e Benevento, que, até então, gozavam de uma quase completa autonomia, em troca de auxílio para reconquistar Roma. Os dois exércitos, então, dirigiram-se a Roma, mas antes do ataque decisivo o papa Gregório II conseguiu convencer Liutprando a desistir da empreitada.

730 - Após o fracasso das tentativas com o clero contrário à iconoclastia, o imperador bizantino Leão III publica um edito em que ordena a destruição de todas as imagens cultuadas, depondo o patriarca Germano, que se recusa a aprová-lo. Para boicotar a igreja itálica anti-iconoclasta, ele submete a Sicília e a Calábria à jurisdição do patriarcado de Constantinopla.

731 - O papa Gregório II se recusa a reconhecer Germano, o sucessor iconoclasta do patriarca de Constantinopla, mas pouco tempo depois falece. Sucedido por Gregório III, que de pronto condena a doutrina iconoclasta; mas os mensageiros encarregados de levar a decisão a Constantinopla são presos pelo comandante Sérgio na Sicília.

742 - O novo imperador Constantino V, em meio à campanha contra os árabes, é atacado e derrotado por seu cunhado Artavasde, que se proclama imperador, apresentando-se como o campeão da "adoração às imagens", e é coroado em Constantinopla. Enquanto o culto às imagens é restaurado na cidade, Constantino V foge e obtém o apoio incondicional de anatólicos e trácios.

743 - Constantino V retoma o poder pelas armas, manda cegar Artavasde e seus dois filhos, e se vinga de seus seguidores.

753 - O rei dos lombardos, Astolfo, impõe um tributo pessoal aos romanos, a título de protetorado. Sua recusa a suspender a aplicação do tributo leva o papa a solicitar o auxílio de Constantinopla para defender Roma, mas o imperador Constantino V se recusa a intervir. Com a ruptura da paz, os lombardos dirigem-se a Roma vindos de várias direções, para bloquear todas as vias de acesso à cidade. Diante do perigo lombardo, o papa envia um peregrino ao rei dos francos, Pepino, pedindo sua ajuda. Mas o rei Pepino não intervém, o papa deixa a Itália e, nos primeiros dias do ano seguinte, junta-se ao rei dos francos em Vetry.

754 - No palácio imperial de Hieria, na costa adriática do Bósforo, reúne-se um concilio de bispos favoráveis à iconoclastia ("sínodo acéfalo"), que condena a adoração das imagens. Após a assembléia, em toda parte as imagens sagradas são destruídas e substituídas por pinturas de temas profanos. Os dissidentes são perseguidos sem trégua.

756 - Astolfo mais uma vez cerca Roma. O papa manda outros embaixadores a Pepino, para pedir ajuda. Os francos descem até a península, derrotam o exército lombardo e impõem a Astolfo um novo tratado. O rei lombardo entrega o papa a Pentápolis e Comacchio e aceita pagar um tributo ao rei dos francos. Pepino dá ao pontífice os territórios, que se tornam oficialmente "patrimônio de São Pedro", recusando-se a aceitar o pedido dos embaixadores bizantinos que requeriam a restituição do exarcado de Ravena.

760 - Trezentos navios bizantinos chegam à Sicília para atacar a Península Itálica, enquanto a diplomacia de Constantinopla trabalha fervorosamente para isolar o papa.

767 - Em Constantinopla, a oposição à iconoclastia se reúne em torno do abade Estêvão de Auxentios, que, no entanto, é assassinado pelo povo, encorajado pelo imperador.

768 - Sérgio, filho de Cristóvão, no comando dos lombardos, monta acampamento na colina de Gianicolo. O papa Constantino é preso, e, para ocupar seu posto, é eleito o padre Felipe. Mas Cristóvão intervém e faz o povo romano expulsar Felipe, levando a uma nova eleição regular, na qual é escolhido Estêvão III. A eleição é acompanhada por novas desordens e uma série de vinganças.

775 - O imperador oriental Constantino V morre durante uma expedição contra os búlgaros. É sucedido pelo filho Leão IV, mais moderado e fortemente influenciado pela mulher, Irene, adepta do culto às imagens.

780 - A morte prematura de Leão IV leva ao trono seu filho, Constantino VI, de apenas 10 anos. A mãe, Irene assume a regência e se opõe vitoriosamente a uma tentativa de usurpação por parte dos tios paternos de Constantino, obrigando-os a se tornarem padres.

784 - Na igreja dos Santos Apóstolos em Constantinopla é aberto um concilio para restaurar a adoração às imagens, mas a intervenção dos soldados da guarda, em um primeiro momento, provoca a dispersão da assembléia. A imperatriz Irene afasta as tropas iconoclastas da capital com o pretexto de uma campanha contra os árabes e chama para Constantinopla tropas trácias, fiéis ao culto às imagens.

786 - Inicia-se, na igreja dos Santos Apóstolos, em Constantinopla, um concilio para retomar a adoração às imagens, mas a intervenção dos soldados da guarda, em um primeiro momento, dissolve a assembléia. A imperatriz Irene então afasta as tropas iconoclastas da capital, com o pretexto de uma campanha contra os árabes, e convoca tropas trácias, fiéis ao culto às imagens, para ocupar Constantinopla.

787 - Finalmente é realizado em Nicéia um concilio convocado pela imperatriz bizantina Irene, que retoma definitivamente — não sem oposição — o culto às imagens.
790 - Eclode, em Constantinopla, uma grande divergência entre o imperador Constantino VI e sua mãe, Irene, que gera uma rebelião de iconoclastas contra a imperatriz, que, no entanto, consegue sufocá-la. Irene, então, tenta legalizar o próprio poder absoluto, apoiada pelas tropas da capital, mas a decisiva intervenção do exército da Ásia Menor proclama Constantino IV o único monarca.

797 - O imperador bizantino Constantino VI, que nesse meio-tempo ganhou o apoio dos ortodoxos e dos iconoclastas, morre após ter sido cegado por ordem de sua mãe, Irene, que se torna a única governante do Império. Irene é a primeira imperadora de Bizâncio e, para conservar a simpatia da população, concede isenções fiscais, em especial aos mosteiros, levando o sistema financeiro do Estado ao caos.

802 - Para resolver o problema da coroação do imperador Carlos por parte de Bizâncio, são enviados a Constantinopla embaixadores do papa e do imperador do Ocidente, com a missão de pedir a mão da imperadora do Oriente, Irene, de forma a unificar os dois territórios. Contudo, pouco tempo depois da chegada dos embaixadores, uma revolta palaciana depõe Irene, que é deportada para Prinkipos e, posteriormente, para Lesbos, onde morre.

815 - Depois da Páscoa, tem inicio em Constantinopla um sínodo que anula o Segundo Concilio de Nicéia e volta à iconoclastia, retomando as perseguições contra os fiéis ao culto das imagens.

820 - O imperador de Bizâncio, Leão, o Armênio, é morto por seguidores de um antigo companheiro seu de armas, Miguel, o Armoriano, que ascende ao trono sob o nome de Miguel II. Durante seu reinado, as divergências religiosas têm um momento de trégua, já que ele proíbe qualquer discussão a respeito do culto às imagens.

829 - Sobe ao trono de Bizâncio o filho de Miguel II, Teófilo, último expoente da iconoclastia. Em seu reinado, a arte bizantina floresce notavelmente.

837 - João, o Gramático, tutor do imperador Teófilo e chefe dos iconoclastas, torna-se patriarca de Constantinopla e dá início a uma severa perseguição aos adoradores de imagens.

842 - Morre o imperador de Bizâncio, Teófilo, e a iconoclastia, já pouco popular, rui definitivamente.

843 - O patriarca João, o Gramático, é deposto em Constantinopla. Metódio é eleito para assumir seu lugar, e um sínodo realizado em março proclama solenemente a restauração do culto às imagens.

Texto extraído do livro: O livro negro do cristianismo - Dois mil anos de crimes em nome de Deus - Jacopo Fo, Sérgio Tomat, Laura Malucelli