quinta-feira, 27 de junho de 2013

AS ANTIGAS FILOSOFIAS

O homem não é a imagem de Deus, mas dentro dele há um ser em formação, que vem plasmado para servir a Deus. Da sua constituição, nem sabemos por onde começa e onde termina. Este é o espírito. O espírito, que a ciência secular reconhece que existe, porém como “Mente”. Uma partícula infinitésima de Deus, que ninguém sabe medir, que não tem volume e nem forma, mas pode animar as formas e, principalmente, as pessoas, a partir das suas auras. O espírito está em todos os lugares e ninguém sabe onde está, e a gente está nisso como marionete. Pode-se dizer que o homem é descartável, ou que é a roupa que o espírito veste por certo tempo, no caminho da evolução. Sendo antes alma, e espírito depois.

Todos os grandes filósofos e pensadores espirituais do passado estudaram as filosofias mais antigas. Aprendendo as culturas do seu meio de criação, foram depois cimentar-se nas comparações, e sempre dispostos a abrir a mente para novos conhecimentos, vários passaram depois a elaborar teorias próprias. Em grandes linhas, procuravam deixar em evidência a fonte da proveniência das suas ideias. Conhecemos isso hoje, podemos conhecer a história sobre o nascimento das religiões. Na comparação das suas filosofias, conheceremos as razões que motivaram estas realizações.

Dos Vedas, da antiga Índia, nasceu a primeira religião que foi o hinduísmo, e também o conceito das castas. Em seguida, do bramanismo para os brâmanes, do budismo, zoroastrismo, islamismo até o catolicismo e evangelismo, onde não há mais os brâmanes, mas continuam as castas: dos mestres, gurus, monges, abades, lamas, sacerdotes, padres, aristocráticos, pastores, pais de santo e médiuns. A casta é isso, e os outros são os outros, os hindus, asiáticos, chineses, europeus, árabes. Exprime-se bem a religião Islâmica nisso quando diz que o muçulmano é aquele que se submete, e poderia dizer-se que o católico é aquele que se submete ou o evangélico é aquele que se submete. O muçulmano submetendo-se ao seu dono, o aristocrata. O católico, aos seus donos, os sacerdotes e os evangélicos submetidos aos pastores. Cada qual com seu livro na mão que os condiciona. Nunca ninguém percebeu estas coisas? Os mais conhecidos filósofos e pensadores são: Sócrates, João Batista, Jesus e o mais recente Martin Luther King, e muitos outros, que têm uma situação básica em comum, pois todos foram assassinados. E os que destes foram indicados a iniciadores, tornaram-se, à revelia deles, cúmplices dos que foram abusar disso.

Um bom exemplo é o caso de Jesus, que foi até elevado à divindade, mas sem levar em conta aquilo que realmente fez, ou queria que fosse feito. “Façam isso na minha lembrança” é um culto aos ancestrais e antepassados do Hinduísmo que Jesus deixou como “Legado”, pois nisso deve-se excluir o intermediário, para que se realize no lar, presidido pelo chefe da família. Reunir a família, no horário certo e no dia certo, para rezar e repartir o pão e o vinho em nome da paz e do amor, é o “Legado do Cristão” que deve ser realizado em sua casa, na quinta-feira entre oito e nove e quinze da noite. Antigamente havia a repartição do pão e vinho, mas hoje podemos entender que também havia o pão espiritual, representado pela “Palavra”, o ensino espiritual do “Orai, vigiai e instruí-vos, do Evangelho Litáurico”, que se coloca entre o dia atual e o mais antigo. E o Evangelho que tem a doutrina dos espíritos, da reencarnação e os conceitos da lei do amor e da caridade. O Evangelho Litáurico pode ainda ser integrado com o livro litáurico “Os ponteiros Direcionados ao Céu...” ou “Vida de Jesus ditada por ele mesmo”. No livro litáurico há inclusive todas as explicações, as orações, como se pratica, e ainda, a “Oração dos Mentores”.

A partir deste “Legado” gera-se a água benta crística, que pode ser usada para tomar em pequenas porções, ou ser adicionada à água do banho. No final do banho adiciona-se em uma vasilha uma porção de água benta do “Legado”, e com uma esponja passa-se no corpo, do pescoço para baixo, duas vezes por semana é suficiente, (como ato intencional da ablução e conversão a esta fé) aonde na observância dos seus preceitos e da lei do amor, vem mantida como obra de renovação e o batismo fica valendo pela sua continuação.


Do Livro “O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA”

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