Pela
LITÁURICA, o carma é um encanto que prende a alma e lhe regula as
reencarnações. Dos tempos de vida aos traços intelectuais, agindo na base da
vida, determina onde e quando e como se vai nascer novamente. E na base da sua
constituição, criada na somatória de todas as ações cometidas nas reencarnações
anteriores, bem como nos recessos espirituais. Onde se pode dizer que o
registro do carma está espraiado na energia cósmica e nos fatos da aura.
Pode-se dizer ainda que seja impessoal, pois é computado na base das regras
morais, e na soma das suas infrações, vem automaticamente, onde cada um recebe
somente a consequência que merece em função das suas próprias ações passadas.
A
crença atávica era uma religião que vinha determinada em culto e fé, a
manifestação da doutrina estava no culto, envolvendo preceitos morais e éticos:
- “a virtude do homem prestava assim ao
seu deus o culto que lhe achava devido”. O templo sempre foi destinado ao
culto religioso em todos os tempos. Era uma fórmula certa para influenciar
pessoas e ganhar dinheiro à custa dos desprovidos, e na igreja, realizavam-se
sessões de recordação eterna. Os lugares e os rituais eram misteriosos,
condicionantes e respeitáveis, de ações memoráveis, das grandes missas,
casamentos, enterros, etc.
Na religião LITÁURICA
não há templos e sua doutrina está na razão e harmonia com a Criação de Deus; o
templo da sua moral deve estar na casa em que o litáurico mora, e passar para a
sua rua, seu bairro, sua cidade, o seu país. As suas obrigações são com o
respeito pela vida, e na fé que o homem deve ter para com o verdadeiro Deus,
presente com Suas leis de justiça em todo lugar; prega que, se o homem não
precisa ir a templo nenhum para respirar a vida, não deve ir a lugar nenhum
para encontrar o Deus da vida porque já vive nele, pois este é o seu templo.
Assim
o litáurico é o verdadeiro espiritualista, porque não vai atrás das ilusões.
Compreende que o deus do amor e perdão fácil é aquele da ilusão de que muitos
gostam, é aquele vendido aos que não têm a coragem de encarar-se em suas
realidades, pois sabe ele que normalmente são pessoas atuadas, assim não se
condiciona a ninguém, e em particular, tem os seus livros, que lhes são testemunhas
da sua doutrina, das consultas e orações das “Legiões LITÁURICAS”.
Do Livro “O EVANGELHO
SEGUNDO A LITÁURICA”
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