Notícia Portal Terra de 16/06/13
Reformado
pela Força Aérea dos EUA, o capitão participa, neste final de semana, do I
Fórum Mundial de Contatados, realizado em Florianópolis. Ele cita um polêmico
caso ocorrido ainda na década de 60 e transformado em inúmeros livros e
documentários. E mantém a tese de que os EUA e o Reino Unido não só mantêm
arquivos secretos, como alega que arsenais nucleares seriam “vigiados e até mesmo
desarmados” por grupos de alienígenas.
O caso
teria ocorrido em 16 de março de 1967 na base de Malmstrom, em Montana, mas
ganhou grande repercussão em 2010. O oficial garante que oficiais teriam visto
grandes luzes, identificados óvnis e que, logo após, cerca de dez mísseis
estariam desarmados e com parte das ogivas danificadas. “Eu estava de serviço
juntamente como o comandante Fred Wymald e fomos informados de intensas
atividades. Um dos guardas disse ter visto luzes estranhas ao redor do local da
instalação das ogivas”, disse. “Não eram aviões, já que não estavam fazendo
nenhum barulho e não eram helicópteros. O guarda disse que os objetos estavam
fazendo algumas manobras muito estranhas e ele não podia explicar”.
Meia hora
depois, segundo Salas, outro relato: "O mesmo guarda, muito abalado,
diz que havia um objeto vermelho brilhante pairando diante do portão da frente
e que os militares já estariam de armas em punho”.
Após o
fenômeno, Salas recorda que muitos dos mísseis armazenados no arsenal começaram
a apresentar problemas. “Quando cheguei ao local, percebemos que os mísseis
estavam tortos, completamente tortos”, disse. “Uma investigação foi feita sobre
o assunto, mas nada se aproximou da causa do fenômeno”.
Em meio as
palestras, Robert Salas concedia autógrafos em livros e esbanjava simpatia ao
falar sobre os fenômenos ufológicos. Ele conta que relatou o ocorrido aos
superiores, mas que o caso nunca foi adiante. “Tivemos que assinar um acordo de
não divulgação dizendo que esta informação era confidencial”, conta. “Não
estávamos a liberar isso para ninguém, nem mesmo para nossa família”.
Personagem
carimbado em séries e documentários de TV sobre óvnis, Salas se transformou em uma das grandes atrações do evento
brasileiro. Mas, mesmo passado tantos anos, ainda se recusa a falar se a
presença dos ETs teria como principal objetivo fazer com que a humanidade
abandone as armas nucleares. Com um sorriso no rosto, o ex-oficial se limita a
afirmar. “Eles estiveram e sempre estarão por aqui”.
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