sexta-feira, 27 de maio de 2011

CONCLUSÃO

Todos os antigos videntes: Zoroastro, São Paulo, São João, Nostradamus, São Malaquias e outros, preanunciaram há séculos, em concordância, grandes calamidades para esta época, de final da era de Peixes com Aquário. Porém, conhecendo a cobiça do ser humano, era necessário somente um mínimo de psicologia para fazer essas previsões, apostando que a própria mania de grandeza, o seu atraso e o seu narcisismo, num certo dia o levaria à autodestruição.

Os sinais evidenciados nas profecias, de violência, guerras e conflitos, furacões, terremotos, reativação de vulcões, OVNIS, mudanças climáticas, tóxicos, amor livre, desagregação da família, superpopulação, fome, poluição da atmosfera, das águas, lixo atômico, radioatividade, etc., todas parecem tarefas dos homens que foram cumpridas. Porém é preciso considerar que muitos destes "já estiveram presentes em várias outras épocas e neste mesmo mundo". Da mesma forma, já levaram a destruições outras raças e, entre estas, os Atlantas, os Lemurianos, os Sumérios, e nos mesmos contextos em que, eventualmente, os sobreviventes destas, formaram os Semitas que, por sua vez, formaram as raças hebraica, egípcia e sucessiva.

Os sobreviventes selecionados destas antigas civilizações foram simplesmente absorvidos como um fermento nos rebanhos da Terra e, em diferentes épocas e partes do mundo, outras raças nasceram, como os Etruscos, os Minóicos, os Maias, o povo da Ilha da Páscoa, os Gregos e Romanos. Podemos aprender isso analisando os termos do Juízo. Como e quando, porém, viria o Dia do Juízo Final, somente Deus sabia. Talvez nas proximidades do ano 2.000 quando o tal astro, denominado "intruso" ou "planeta chupão", cuja presença já tinha sido detectada pelo telescópio de raios infravermelhos colocado no satélite IRAS, ia encontrar-se nas proximidades do nosso sistema solar, a 1.1 milhões de quilômetros. Ou entrava neste, pois podia acontecer e se isto se verificasse, confirmaria a profecia de Nostradamus, que afirmava que, na proximidade do fim dos tempos, seriam vistos dois sóis no firmamento, e, naturalmente, a humanidade pereceria pelo calor excessivo.

Este planeta já foi localizado pela ciência astrológica. Médiuns de elevada moralidade, videntes, confirmaram terem sido espiritualmente informados. Porém, poucos anos atrás, os astrônomos mantiveram escondida do mundo, para evitar o pânico, a notícia de que um asteróide, de dimensões continentais, estava viajando no espaço em rota de colisão com a Terra. Parecia também, naquela oportunidade, sobrevinda a última hora dos terráqueos. Mas esta colisão não aconteceu, pois este asteróide descreveu uma elipse, e depois desapareceu. A ciência não tem uma explicação satisfatória desse feito, mas aconteceu, e os astrônomos falaram depois, quando informaram ao mundo, que se este asteróide tivesse colidido com a Terra, esta podia parar na sua rotação, deslocar-se do seu eixo e até girar depois ao contrário. Nisso, a humanidade teria sucumbido por completo em poucos minutos.

Parece, inclusive, que alguma coisa parecida já aconteceu numa época bem remota neste planeta, mas, geologicamente falando, também neste caso não seria propriamente "O Fim do mundo", pois o orbe terráqueo somente se extinguirá quando o sol se tornar uma estrela gigante vermelha, perdendo o seu hidrogênio alimentador, desintegrando-se em miríades de fragmentos de hélio e absorvendo e atraindo, no seu vácuo, toda a matéria ao seu redor inclusive a Terra. Aí, sim, haverá o fim do orbe, com a conseqüente seleção e transmigração das almas não evoluídas, deste para outros mundos de expiações e provas.

Muito disso aconteceu, pois a revelação da Transmigração das almas nos esclarece que muita coisa ainda pode acontecer. O Ponteiro III nos diz que daqui em diante possivelmente a humanidade terá a sua possibilidade, quando não haverá mais padres, sacerdotes ou pastores fanáticos de todas as religiões como os católicos, protestantes, universalistas, pentecostais, batistas, budistas, muçulmanos, shintoístas, etc. Todos convencidos de que a única forma de ascender ao céu seja aquela de passar pela sua fé e, pela porta da sua igrejinha, mesquita ou templo, quando este nem lhe passa perto. Pois este passa na evolução que deriva da compreensão e respeito às Leis Universais e do Deus, único, onisciente e Onipresente, através da Sua Energia, da Sua Luz, representado pelos seus espíritos evoluídos, no inteiro Universo dos Universos. Aquele Deus ao qual, não importa o Nome que Lhe dermos, Deus é um contexto, e há um Ser Superior desta grandeza, não importando o Nome pelo qual os pequenos seres da nossa dimensão O chamem.

Existe ainda uma linha de pressão sísmica, já há algum tempo detectada pelos cientistas, que liga o Japão aos Estados Unidos da América do Norte, passando pela fossa de S. Andréa. Os cientistas a vigiam com várias estações sismográficas instaladas ao longo deste percurso. Mas não sabem mais como esta já não explodiu os vulcões de superfície ou submarinos, que se encontram e deslocam-se na sua linha. Apesar de alguns, recentemente, nas Filipinas e Japão, terem-se reativado após séculos de inatividade. Quando esta tensão toda, porém, se libertar, haverá vastas áreas de convulsões, terremotos, maremotos, que revirarão vários continentes e grandes áreas marinhas de uma só vez, para formar grandes áreas de pressão e depressão, e com isso muitos prejuízos que o homem causou à Natureza serão restaurados, incluindo a camada de ozônio.

Nisso tudo, porém existem possibilidades, pois já há tempo esta situação estava sendo avaliada e agora foi definida. Mas nisso as pessoas ainda haverão de evoluir muito na compreensão, pois, hoje ainda, quase a totalidade, incluindo muitos que se dizem "fiéis dedicados", tem pavor de dissertar, discutir os assuntos espirituais, sabendo, dizer amenidades, ler e repetir conceitos, ou repetir textualmente as parábolas. Neste conceito, cada indivíduo, cada comunidade, povoado, vila ou cidade, cada país tem de ter a oportunidade de optar entre o caminho certo e aquele errado e, antes de serem espiritualmente julgados, pois têm de ter conhecimento que este existe. Apesar do Mestre do verdadeiro caminho ter sido sacrificado duas vezes, na carne e na cruz, a humanidade, depois de 2.200 anos, se defronta com o "problema existente".

Cento e cinqüenta anos antes do nascimento de Jesus, este mesmo espírito, que já viera antes como Mestre do verdadeiro caminho, possivelmente fundador da seita dos terapeutas, fora torturado e morreu na cruz, a primeira vez, pelas mãos dos hebreus. Mas disse que voltaria e voltou novamente, como Jesus e Messias, foi sacrificado novamente e na mesma forma. E até o cristianismo apostolar foi mistificado após o concílio de Constantinopla, correndo o ano 553 d.C., onde em seguida, perderam-se os documentos originais do cristianismo, únicos testemunhos.

Mas em 1947, nas cavernas do Mar Morto, foi encontrada uma coleção de pergaminhos, numa região chamada de Qumram, que ali foram escondidos por alguns monges, provavelmente os únicos a salvar-se daquelas perseguições. E a pergunta é: - Por que, após terem sido declarados autênticos nos testes científicos, não foram tornados públicos? Como são nos seus conteúdos?

A razão é sempre a mesma. Interesses materiais e venais destas congregações que teimam simplesmente em manter o poder e não lhes interessa se a humanidade vai ou não evoluir. Demonstram-se bem iguais aos clericais do século sexto, que criaram a confusão de hoje. E assim o final se aproxima, quando se fechará o ciclo seletivo. Exatamente como previram Moisés, Daniel, São Pedro, São João, São Malaquias, e Nostradamus, pois o PEREGRINO fechou o ciclo dos "mil e não mais mil anos" das igrejas e da católica, como já profetizaram a Senhora de La Sallete, Lourdes e Fátima.

A soma dos "sinais apocalípticos" resulta num produto que é igual à poluição mental, moral e espiritual, além da ambiental, como fator de extermínio do gênero humano, ligado a um processo depurativo. Igual àquela que o mundo dos cristais já viu, com os Atlantas e Lemurianos, que espiritualmente estão acabando os seus processos depurativos e preparando-se para voltar. Já há algumas décadas, as crianças que nascem em determinadas localidades não são mais da Sexta, mas da sétima raça, isto é, já regenerados, que no seu futuro viajarão no espaço, junto aos extraterrestres que os contatarão no futuro próximo.

Os Atlantas e os Lemurianos existiram realmente, pois os depósitos de lixo atômicos, antigos e enterrados a grandes profundidades, foram detectados com os satélites e pesquisados no Gabão, na África, sendo uma prova bastante evidente. E no Líbano e em outras localidades africanas, foram descobertas pedras negras, que de acordo com os exames científicos, aos quais foram rigorosamente submetidas, seriam, no passado, o resultado de temperaturas altíssimas dos bombardeios atômicos.

Hadjar-el-Guble, a Pedra do Sul, no Líbano, pesa dois milhões de quilos. É uma pedra lavrada, que as mãos humanas não poderiam ter movido. Em países como Austrália, França, Índia, Líbano, África do Sul e Chile existem singulares "pedras" negras, ricas em alumínio e berilo. Pesquisas revelaram que essas pedras, em épocas das mais remotas, deveriam ter sido expostas a forte bombardeio radioativo e elevadas temperaturas. Na Rússia encontrou-se a representação, em relevo, de um avião constituído de dez globos enfileirados o qual repousa sobre uma moldura retangular, sustentada de ambos os lados por grossas colunas. Em cima das colunas há outras bolas. Dentre os achados russos há a estatueta de bronze de um ser humanóide, em roupas pesadas, hermeticamente ligadas a um capacete. Sapatos e luvas estão do mesmo jeito ajustados ao traje.

Numa placa babilônica, que se encontra no museu britânico em Londres, o visitante pode tomar conhecimento dos eclipses lunares do passado e do futuro. Em Cunming, capital da província chinesa de Iunã, foram descobertas gravações em relevo de "máquinas" cilíndricas semelhantes a foguetes que, em sua representação figurada, sobem em direção ao céu. Essas gravações foram encontradas sobre pirâmides que, durante um abalo sísmico, repentinamente emergiram do fundo do lago de Cunming e no fundo do oceano Atlântico, entre a ilha da Madeira e Portugal, foram descobertas, pelos submarinos russos, cidades inteiras em ruínas, cuja arquitetura não encontra igual em nenhuma arquitetura, ou técnica ou estilos conhecidos. Estes povos antigos, bem como outros atuais deste planeta, se evoluíram na ciência e na tecnologia. Mas passou pelas suas seleções como agora serão selecionados os espíritos, que não evoluíram na mesma proporção.

O resultado é uma grande regressão e transmigração, para a recriação das deformações metafísicas que precisam ser regeneradas. Para os antigos, foi o extermínio material com a regeneração daqueles que não faziam progressos e dedicavam-se à violência, ao desamor, ao egocentrismo, ao materialismo, ao orgulho, à vaidade, ao narcisismo, à falsidade, etc. Esta depuração foi realizada em colônias penais, numa específica dimensão de onde, até agora, saíam gradualmente para reencarnar, continuando aqui a sua evolução. Agora, ao mesmo tempo em que já muitos da sexta raça, nossa atual geração, não irão mais encarnar aqui, aguardando a transferência para outros planetas, onde poderão continuar a regeneração cármica acumulada, em outras esferas de vivência, este nosso planeta agora vai evoluir para níveis de vida menos sofridos, de regeneração, por mil anos para entrar depois no Reino Da Paz que, pelo grau alcançado não terá mais fim.

Por que tudo isso agora? Porque muitas pessoas, já são até inferiorizadas na raça, e na aura, e é preciso que a Natureza recorra novamente a enxertias para dar um novo vigor espiritual à Terra.

Nisso é preciso que as pessoas estejam mais atentas, há necessidade de um maior controle, uma disciplina espiritual mais aprimorada, os tempos se adiantaram. As religiões ainda estão nos tempos das trevas, da superstição, os seus líderes se contestam no presente, não estando à altura das suas tarefas educadoras. Deverão passar, para permitir que uma nova luz surja na Terra, para a solução do "problema existente", que se solucionará somente no espiritualismo da crença única.

Ao invés da humanidade ter a igreja de Roma, ou presbiteriana, ou evangélica, ou outras, será preciso começar a considerar, com seriedade e consciência, de se terá que morrer um dia e, qualquer que seja a nossa crença, teremos de dar conta daquilo que fizemos, para pagar a estada que passamos aqui, e o que fizemos para poder voltar. E todas as estradas nos serão interditadas, se no decorrer da vida não tivermos considerado os valores do humanismo, na mesma consideração da colaboração da natureza da qual aproveitamos, exaltando inclusive, com as nossas realizações, a nossa evolução espiritual, só para justificar a vida e as possibilidades que tivemos, pois este balanço, independendo dos decretos contrários, sempre foi refletido na lei da causa e efeito.

Sabemos sempre quando estamos agindo certo, porque em seguida nos sentimos bem. Da mesma forma que, quando agimos errado, intimamente também o sabemos. Experimentamos nesse caso até uma sensação de desconforto, onde os mais fracos recorrem às influências que danificam, pois ao invés das fortificantes que são as ações como as orações, muitos recorrem às influências que paralisam a consciência, como fumo, álcool e drogas. E sabemos muito bem, também, que a melhor forma de sabermos se estamos certos ou errados, é o exame introspectivo honesto, procurando ajuda dos nossos antepassados, sempre que não provocamos alguma violência por nossa culpa, porque aí seremos isolados de qualquer ajuda espiritual. Os tempos estão chegando e haverá sofrimento e perturbações, e haverá grande risco, entretanto há o Consolador prometido na Litáurica, pois neste há o apoio científico, da fotografia da aura e do Evangelho Litáurico. Mas tudo isso é caminho que leva à Religião Espiritualista Universal, na qual muitos dos espíritos de boa fé ainda poderão regenerar-se dos erros doutrinários cometidos.

Morreremos se não tivermos nenhuma religião, ou nos tornaremos espíritos, da mesma forma que o próprio Papa. E tudo o que contará, a nosso favor, é se vivemos a vida de acordo com o nosso caminho cármico pré-estabelecido, de acordo perfeito com o condicionamento ao qual o nosso espírito foi, no além, preparado antes da nossa reencarnação. E o todo, agradecendo a Deus pela possibilidade de nos corrigirmos, pagando os nossos erros, e reconhecendo a ajuda que receberemos dos nossos guias espirituais, se a merecermos e os tivermos.

O que se faz ou não se faz, é de nossa inteira e exclusiva responsabilidade, e nenhum padre, sacerdote ou pastor pode eximir-nos ou assumir a culpa de nada nos nossos confrontos, ou por ter-nos mal orientado. Responderemos a nós próprios e a nenhum juiz vingador e ninguém nos sentenciará penas eternas, pois estas não existem. Faremos as críticas das nossas ações nós mesmos. Mas se conseguirmos fazer ao menos, o primeiro degrau da primeira dimensão. Já se disse que tornar-se espírito não é um mérito, para isso é só morrer, mas ir até a dimensão quadrimensional, paralela ao tridimensional material, este é um mérito, pois este é o ambiente de depuração atual. Mas os homens nunca conseguirão evoluir nem um único degrau, se continuarem a ser influenciados, perseguidos, freiados, iludidos e prejudicados pelas entidades atrasadas desta dimensão.

Por isso, todos aqueles que passarem deste degrau, terão uma oportunidade, e ainda mais depois desta. Porém, por mais trabalho que se possa realizar na evangelização espiritual Litáurica, muitos não passarão. Seria necessária uma imediata conscientização dos que operam na educação, mas até que os vivos não tenham aprendido a necessidade da coerência com a natureza e a proteger-se com as liturgias dos lares, não passarão desta dimensão metafísica, e o tempo à disposição é extremamente curto. Isso é preciso que seja muito bem entendido, pois o defasado não terá escolha, e certamente não se elevará naquilo que já conhece.

Esta é a era dos assassinos que se finda, com Abel abrindo a fila de muitos assassinados, até Jesus que não a encerra, mas abre aquela que O segue: milhões e milhões de mártires brutalizados, e muitos transformados em tochas humanas gritantes perante o "Tribunal Eclesiástico da Santa Inquisição". Guerras Santas, fomentadas pelos interesses ideológicos religiosos. Santas invasões territoriais, para catequizar pacíficos pagãos, à força. Até o fruto mais recente e gritante, o assassinato de outro grande líder religioso, Martin Luther King. Um homem bom que trabalhava para o bem e não somente para os negros, mas para as pessoas humildes e perseguidas, de todas as cores, do mundo. Das pessoas pisadas em geral, pretas, mulatas, vermelhas ou amarelas onde, nas perseguições, os autores acumularam sobre si mesmos, de forma tanto individual quanto coletiva, grande quantidade de carmas, que iriam alimentar as suas reencarnações em expiações e sofrimentos por muitos anos.

Mas afinal haverá uma nova raça, a sétima, a "morena", que nascerá da fusão das raças e dos enxertos espirituais em ação. Nisso inicia a época "Áurica", guiada por uma nova filosofia, a "Litáurica". A expressão da fé no realismo, no caminho da paz e do idealismo, voltado ao progresso e ao bem comum. Lito, para ser uma forma de cura para sarar do materialismo, na compreensão do conceito "aura", espírito e o que este envolve. Litáurica, porque este é o nome da Legião Espiritual formada para isso nos planos espirituais e que trabalhará para auxiliar todos aqueles que operarão para sua divulgação e para livrar os homens dos apegos que os prendem ao atraso espiritual, aos tumultos raciais, à violência, à degradação, à vergonha, à falta de instrução que torna possíveis aos assassinos, aos perversos e aos traficantes de drogas executarem os seus trabalhos imundos e degradantes.

Coisas que não eram tão comuns no tempo em que as mulheres casadas, mães de família, eram tais. Estavam em casa a cuidar da educação dos filhos. Quando a mulher era útil à sociedade, não somente pela procriação, mas também, na criação de filhos bem comportados, cuidando da harmonia da casa, do marido e servindo de exemplo para as outras. Tudo isto não é machismo, e não tem nada a ver com a falta de reconhecimento de qualquer tipo de direitos. Porém o homem é diferente da mulher por natureza, e assim também são diferentes os lugares e as missões a serem desenvolvidas pelos dois, no âmbito da sociedade. Nenhum homem foi jamais mãe, como nenhuma mulher foi pai. Cada um é destinado a uma finalidade específica natural, em função da vida, da sua evolução e, também, na sua expressão cármica. O espírito pode reencarnar homem ou mulher, a escolha é sua, e tais valores, quando encarnados, a humanidade não pode reverter, pois daria no que deu, no caos. O trabalho da mulher é provavelmente muito mais importante do que o do homem, e que as mulheres tenham de ter a igualdade de direitos, é uma concessão de bondade para com os homens. Porém o supremo encargo das mulheres é cuidar da família e educar os filhos para serem bons cidadãos e boas pessoas.

Nenhum vínculo ou limitação se impõe à mulher. Quer competir com o homem no trabalho? Nas profissões? Faça-o. Seja maquinista, comerciante, piloto, motorista, etc. Sejam-lhe reconhecidos os direitos de paridade nas competições e retribuições. Mas se, e quando, na hora de se defrontarem com a sua razão de serem, na procriação, as mulheres precisam dispor-se para manter a disciplina doméstica e providenciar para que a geração em crescimento tenha o treino e a disciplina necessária para, por sua vez, assumirem a mesma direção futura, e todos, daí, façam o que o Mestre ensinou: "Orar, vigiar e instruir-se".

Assim é que as crianças deveriam ter uma instrução básica das instituições sociais do estado, mas se este ensino é deficiente ou inexistente, se criam círculos sociais de bairro, de rua, de vilarejos, de povoados, onde possam ser alfabetizadas e acompanhadas. Não sejam simplesmente, já de pequenas, empurradas nas ruas para brincar e cuidar de si mesmas. Cuidem os pais de educá-los, ensinem-lhes uma profissão que os habilitem a ganhar a vida honestamente, e não deixem que estes pequenos, tão cedo quanto quase possam andar, tenham que se arranjarem sozinhos e na ignorância. Porque assim, os mais fracos serão dominados pelos mais fortes, criando uma comunidade dura e perversa, sem respeito pelas leis, pela ordem moral e pela propriedade alheia.

Enfrentem os adultos os muitos valores que precisam ser reconsiderados, tais como planejamento familiar, relacionamentos e sexo, pois, infelizmente, certas religiões, e de especial forma a católica, ensinaram grandes tolices sobre o contexto. Estas foram criadas por homens notoriamente velhos, havendo muitos que tinham pavor das mulheres, mas muito menos de homens e rapazes. Isso é notório e fácil de comprovar-se através de um pequeno estudo em livros de bibliotecas. Enquanto que os católicos tanto pregam contra o sexo, o Vaticano detém, nas suas galerias, a maior coleção de obras eróticas e pornográficas do mundo ocidental.

A convivência, os relacionamentos, o planejamento das famílias e o divórcio são questões cívicas, de ambiente, e cármicas, em função das formas em que atuam.

O sexo é uma questão fisiológica, e nisso é absolutamente lamentável que muitas mães tenham recebido deficientes educações, que provieram das educações erradas dos seus pais. Até pessoas que se "titulam" de ocultistas, têm idéias a respeito totalmente erradas. Nada é mais longe da verdade, pois: "Quando os homens eliminarem todos os falsos pudores e os falsos conceitos e preconceitos que existem a respeito do sexo, novamente os homens se tornarão grandes, para reassumirem os seus lugares como viajores das estrelas", e inclusive melhorarão muito a vida e o futuro de muitos jovens.

Tornou-se uma necessidade econômica que o marido seja ajudado no orçamento da casa com o trabalho da mulher. Quando numa casa são dois a trabalhar fora, há mais dinheiro disponível. Mas, para quê? É aí que inicia uma simples exploração. Muitos simplesmente não pensam nisso, pois as indústrias utilizam forças extras, para produzirem mais bens de consumo que levarão todo o dinheiro excedente. Os produtos são fabricados com o cuidado de durarem bem pouco tempo, e uma propaganda psicológica operará para o convencimento individual, de que é absolutamente indispensável ter este ou aquele produto. Os automóveis são alterados rapidamente, para se tornar "obsoletos" os modelos anteriores, ao mesmo tempo em que mudam pouco na estética, e tecnicamente às vezes são propositalmente produzidos com defeitos.

O mundo simplesmente enlouqueceu e a única coisa que ainda salvaria muitos, seria um imediato retorno ao bom senso, à sanidade mental. E ajudaria muito a compreensão de que, enquanto a mulher escolher conscientemente ser mãe, terá que também ficar em casa, para desempenhar a mais nobre de suas funções, que é inculcar disciplina e valores espirituais nas crianças que, mais tarde, ao tornarem-se adultos, passem por sua vez adiante os seus conhecimentos e suas educações.

Então que o homem também tem responsabilidades nisso, ganhando o sustento para sua família, e também o respeito que perdeu. Deveria interessar-se bem mais pelas coisas verdadeiramente importantes, como salvaguardar a moralidade e a espiritualidade, a segurança do seu lar, da sua rua, do seu bairro, da sua cidade e do seu país. Denunciar e expulsar todos aqueles que são perigosos e viciosos. Tomar iniciativas culturais, formar mutirões. Cumprir o verdadeiro "legado" de Jesus: "Orar, vigiar e instruir-se". Participar na Terra, dos trabalhos das "Legiões Litáuricas", para limpar os podres de cada localidade, sem discriminações, mas também para evitar de tornarem-se moradores espirituais de lugares de ínfima classe e por longos e muitos anos.

Do livro: OS PONTEIROS DIRECIONADOS AO CÉU III

segunda-feira, 23 de maio de 2011

OS PRÓXIMOS

Quando nós não cuidamos dos espíritos dos nossos antepassados, estes irão atrás de outros caminhos. Nós podemos ter uma vida de realizações, em função da harmonia mantida com os nossos ancestrais. Ou estéril, aonde estes espíritos abandonados irão à procura de outras tarefas, tal como na umbanda, candomblé, seara. Estas linhas espirituais que dão trabalho aos espíritos que ainda estão na dimensão metafísica. E quando não tenham estrutura nem para isso, então virão atrás da gente, e quando lhes seja possível, alojando-se na aura da gente. Para não acontecer esta situação, há necessidade do “Orai, Vigiai e Instruí-vos”, isto é, fazer para conhecer, para crescer no ensino do Jesus verdadeiro e não no mito. Onde se cumpre o “Legado da última Ceia”, a oração Della, que não vem a resolver-se no paramental católico, ou no exorcismo evangélico, ou espiritismo barato, que é sempre a mesma coisa. Ou no terço da “oração mariana”, porque estas coisas não levam a lugar nenhum.

Para os israelitas dos tempos de Jesus, “próximos” eram os pais, os filhos, os parentes, os da mesma religião e, em ordem de importância, os da mesma raça. Os outros não eram próximos, pois eram samaritanos, pagãos, e estes eram considerados adversários. Para nós, litáuricos, temos os parentes, amigos, onde, por ordem de importância, temos as obrigações, mas todos são os próximos de nós, onde nascem as obrigações de ordem social. Depois vamos considerar para onde foram os nossos antepassados, que já desencarnaram, e que em vida seguiam os cultos falsos a Deus ou aos espíritos.

Vamos considerar assim, que pelas regras da evolução espiritual do mundo, a maioria desses não foi a lugar algum espiritualmente, quando muito podem ainda rodear as imagens chamadas de sagradas que temos em casa, sem considerar aqueles que podem nos fazer cortejo atrás quando vamos a algum lugar. Pois se a lei de amor nos ensina a amar a Deus e ao nosso próximo, e se nós estivéssemos na condição destes espíritos, não gostaríamos que alguém, especialmente dos nossos, nos ajudasse? E do que poderíamos precisar senão da doutrina certa, uma religião verdadeira, que nos aceitasse e nos ajudasse a sair da dimensão dos vivos e ir para frente, voltando eventualmente a reencarnar, para finalmente evoluir?

Há muita gente iludida nisso, se ilude nas histórias do céu no depois da vida, onde é tudo bonito e maravilhoso. Maravilhoso é seguir os ensinos certos, tendo a religião certa onde se aprende a enxergar a Criação, para aprender a entregarem-se na sua harmonia respeitando as suas leis, tanto físicas como metafísicas, que muitos não consideram para ficar entravados depois na mesma dimensão de quando eram vivos. Muitos que viveram no passado não entenderam, pois acreditaram no deus do padre, da igreja e nos seus cultos profanos, adoraram santos e as imagens e até aos espíritos, e como espíritos ficaram, depois, no meio dos tantos perdidos no astral, sem conseguir um mínimo de evolução.

Hoje temos estes conhecimentos e a religião que nos permite ajudar estes antepassados, o que é muito bom. Partindo daí podemos cumprir a lei do amor, os Legados, e finalmente compreender o “Orai, vigiai e instruí-vos”, para nós e para eles.

Do livro: O EVANGÉLHO SEGUNDO A LITÁURICA

O PECADO

Desanimados, amiúde, estão enfermos o corpo e o espírito. Não critiqueis as palavras, compreendei o seu valor, indagai o que elas exigem de vós, mas o que vos traz a esta condição é a destruição de vosso futuro, de quando vos entregastes à vida alegre e ao orgulho, destruístes o futuro em favor do presente que vos fugiu como uma sombra.

Tivestes a doçura nos lábios e no coração o ódio. Vossas esmolas e vossa penitência eram meros meios para enganar os homens, mas não enganastes Deus, que vos amarga os corações e vos esmaga sob as ruínas do templo que profanastes. Pobres loucos vos dizia Jesus: “Adornais vossos corpos e desnudais vossas almas. Buscais as honras do mundo, quando Deus solicita, em vão, as honras dos vossos espíritos. Vós vos ajoelhastes diante do bezerro de ouro, enquanto os vossos irmãos careciam de roupas e alimentos”.

Ele vos disse: “Aqueles que pensam em coisas inúteis, se verão, mais tarde, totalmente privados do necessário. Os que gozam das honras humanas, fora das leis humanitárias, no dia de hoje, não poderão pretender senão humilhações no dia de amanhã. E todos os que se comprazem nos gozos carnais, e todos os que colocam a sua felicidade na posse das singulares riquezas e do mando, serão os deserdados, os párias, os pobres de uma nova habitação, Vós tereis fome e sede, pedireis descanso e continuareis no trabalho, sem aplacar a fome e a sede”.

Ai de mim. Nunca disse nem fiz nada, conscientemente, que pudesse servir de base a esta punição. Se eu tivesse cometido este pecado, me acusaria dele, do mesmo modo que me acuso da minha ignorância.

Isto poderia ser dito e surtiria efeito se lembrasse, pois se for verdade, a lei cósmica surtiria o seu efeito em “tocar a sua alma”. No entanto, esta é a lei da natureza, da causa e do efeito, que vem sozinha e pode ser sofrida, entendida e corrigida. Como? Aceitando a justiça maior. Impetrando a misericórdia de Deus com resignação, que começará a predispor a possibilidade da reabilitação, em função da vontade e sinceridade que será demonstrada no que será realizado na boa obra para resgatar se, considerando nisto, também, a provocada ignorância.

“Desembaracemo-nos das tenebrosas histórias, elevemo-nos à simplicidade do espírito que tudo esclarece. Não levantemos, por outro lado, uma desaprovação demasiadamente severa sobre certas personalidades que alteram as verdades. Defendamos nossas almas e nossos espíritos contra os entusiasmos tolos e preconcebidos. Não abracemos causas de fácil reabilitação. Façamos distinção sem maldizer ninguém. Façamos um código de moralidade e esforcemo-nos em difundi-lo entre os homens para demonstrar que a vida humana deve ser respeitada, porque ela é uma emanação da alma divina, e também porque tudo o que nos envolve nisso paga se na lei de Talião.”

“A vida humana, deformada pelo vício, encurtada pelo excesso, torturada pelo ódio, desperdiçada pelo delito, representa uma espantosa falta da razão que revela a bestialidade, e tudo isto aciona a lei do dente por dente e nesta paga se, gota a gota, toda a participação nisso, e isto constitui, na sua base, o verdadeiro flagelo do mundo, pois a violência gera a violência.”

“A primeira revela a força brutal da besta, a segunda dirige as tendências da besta, como fazê-la mais mortífera. As duas desenvolvem mediante o sofrimento, a cura dos males asquerosos da alma, do espírito e do corpo, as duas murcham entre o sangue, alimentando se do ódio das orgias, e adormecerão vencidas sobre as suas próprias ruínas”. (Jesus)

Do livro: O EVANGÉLHO SEGUNDO A LITÁURICA

domingo, 22 de maio de 2011

AMAR SEU PRÓXIMO COMO A UM IRMÃO

“Nem todos os que me dizem Senhor, Senhor, entrarão no Reino do Céu”. Será suficiente trazer o “Livro do Senhor”, para entrar no Reino do Céu? Estas premonições são messiânicas e determinam, na condição: a prática da Reforma Messiânica. Entende-se esta reforma, que foi só em parte adotada, como um conjunto de ensino e legado.

A reforma modificava já a estaticidade da tradição do “Velho Testamento”, determinando aí o “ Novo Caminho para o homem” que o esclarece, e no “fazei isso na Minha lembrança...”, destronizava a prática do culto, do templo para o lar; afastava o comércio da religião, pondo a na mão do chefe da família.

Transformava o lar em templo, e o chefe da família em sacerdote, guardião da sua moralidade, da religiosidade, da espiritualidade e, numa liturgia que continua a relação com os antepassados e ancestrais que já se foram, mas que voltam a cada oportunidade, para participar desta contribuição evolutiva.

Já temos notícia disso, no “Livro dos Mortos”, do antigo Egito, na sucessiva Bíblia Judaica, onde vemos Moisés manter essa relação com os espíritos e, conforme diz também a Cabala, “dava um aspecto teatral a estas relações...”.

A Cabala ainda era o nome da sociedade secreta onde Jesus praticava o espiritismo e onde recebeu o Seu esclarecimento, e a Cabala escrita orienta esta prática com suas orações, que, a certo ponto, foram condensadas no “Pai-Nosso”, e o mais antigo que vem até nós é: - “Pai Nosso. Senhor de todo o Céu, cujo nome é pronunciado com toda veneração. Deixa que Tua perfeição nos ilumine. Deixa-nos amadurecer segundo a Tua vontade, que rege a tudo e todos, Permite que meus trabalhos gerem dons e frutos. Não permitas que eu seja culpado, e nem que atribua a outros um procedimento culpado. Dai-me força para que me torne digno de Vós, na eternidade. Amém”.

Diz-se que esta oração foi queimada no incêndio criminoso dos arquivos do templo de Serápis, em Alexandria, em 347 D.C., onde se perderam também as primeiras escritas dos Apóstolos.

Esta oração, hoje reformada, é ainda muito forte, pois determina um desprendimento de energias etéricas que criam o ambiente, adaptado pela manifestação espiritual, onde esta serve até como ponte ao transe mediúnico.

Nisso, vemos que o espiritismo, longe de assustar, é bem mais antigo ainda que o próprio “Legado”, onde é até um fato natural. Onde é da mesma forma natural que, neste ambiente muito mais próprio, o espírito continue a sua evolução, em vez de ir para a Seara, na Umbanda, ou então trabalhar por conta.

Daí é que, Moisés sendo médium e Jesus espiritista, percebiam claramente esta situação, na existência de grandes complexos de Conhecimento Astral, sobre a vida e a morte, e acima do homem e seu espírito, onde há a Figura Divina, como: o Início e o Fim, o Pai de todos os Seres.

Mas todo o complexo baseia-se na reencarnação, na continuação da vida, e a nova vida implica a restauração, como tudo na Natureza, como tudo o que se destruiu, para que os seres não acabem se destruindo. Mas onde nem todos podem sentir o mesmo desejo de conhecimento, porque, ao mundo, sempre chegam atrasados que o dividem.
Mas nesta discussão, a Humanidade conheceu grandes filósofos que lhe trouxeram as suas luzes, como: Vyãsadeva, Pitágoras, Sócrates, Moisés, João, o Batista, Jesus, que, em épocas diferentes, lhe trouxeram suas visões iluminadas, todos Eles, sempre mancomunados a um único intento: transmitir aos outros os “Conhecimentos Ancestrais” que voltavam a perceber, projetando os conhecimentos aos outros como forma de amor e um único ganho, na própria evolução.

Assim, Jesus trouxe ao mundo a “Reforma Messiânica”, e nesta o legado escriturístico, que foi instrumentalizado na Santa Missa, que voltando a centralizar o povo na Igreja, voltava ao culto do antigo Templo, onde o paganismo foi recolocado junto ao culto do bezerro de ouro. E onde se cria a história de um novo e grandioso Deus, posto na adoração, como ÚNICO, filho de Deus. Uma figura fantástica, Védica, que se refere à Krisna, a segunda pessoa da “Trindade Védica”, mas neste contraste de visões, nasceram e desenvolveram-se religiões, que nem sempre se entendem claramente, mas sempre claramente se distinguem nas intenções, pois todas sempre só visam ao poder, à fortuna na Terra. Entretanto, isso tudo não passa da dimensão da metafísica, porque Deus é justiça que não Se curva a nenhuma lisonja.

Somos ensinados que, ao desencarnar, o ser humano se projeta na dimensão astral, aonde o conduzirá a sua evolução, mas onde estará esta evolução? Com o “ébrio”, ou “Calunga”? Ou na metafísica da Seara? Na religião mais antiga, se contempla: “ao reencarnar, o ser dimensional é posto num lugar da escala social, conforme os méritos ou deméritos do seu passado, de onde melhorará ou poderá prejudicar se no seu futuro, em função das suas atuações nesta vida”. E nesta religião Védica, ainda contempla-se o culto aos ancestrais, dos mortos, etc.

Temos ainda as Leis Mosaicas, que em seguida são esclarecidas por Jesus, onde diz: “amareis a Deus acima de tudo e ao vosso próximo como a vós mesmos”. E nisso, no decurso dos tempos, jogaram muitas palavras e confusões, mas já tivemos a reconstrução do Evangelho, com as orientações dos espíritos, na codificação kardecista. E agora o Evangelho Litáurico, querendo, pode-se ver. Porque hoje é isto que se ver na fotografia da aura, onde este esclarecimento litáurico ainda se prova, se estamos vivendo a verdade, ou somente aquilo que acreditamos ser a verdade. A fotografia da aura diz quem é quem e, na formação da Legião LITÁURICA, se recondiciona o Legado, atualizando esta situação. Porque há muito tempo as pessoas são condicionadas a “chefinhos”, que na realidade são doentes metafísicos irredutíveis; médiuns e fanáticos atrasados e atuados, sendo necessária uma reavaliação. Voltar a dar continuação à “Ceia Crística”, nos moldes e de forma detalhada, onde se evitará que os antepassados e ancestrais abriguem-se ainda em nossas auras, criando dificuldades na vida, no trabalho, as doenças do biofísico, como: depressões, cansaços, stress, fadigas, insônias, enxaquecas, desânimos, etc., que levam à intolerância, e a brigas de casais, alcoolismo, drogas, acidentes, etc.

Tomar iniciativas, formar “Legiões” de cumpridores conscientes do “Orai, vigiai e instruí-vos”, e do As culturas, como nos ensinam os pensadores, nascem e se desenvolvem por processos de assimilação seletiva da herança intelectual. Se os espíritas não compreenderem este contexto e não se prepararem para praticá-lo, serão responsabilizados perante seus retrocessos ao misticismo e ao obscurantismo que já os ameaça de perto. Já Kardec insistiu na necessidade de firmarem-se na razão para não recair nos delírios da imaginação, que levou os clérigos de todos os tempos a se julgarem os privilegiados de Deus.

A imaginação, como observa Descartes, leva-os a romper os limites da lógica, em que nada é mais apropriado que o segundo “legado” do Cristo: “Orai, vigiai e instruí-vos”. E ainda assim, depois de mais de um século, ainda há espíritas que leem o evangelho e a bíblia e se dão ao desfrute de citar máximas mediúnicas. A mediunidade, porém, não é evolução, não veem isso?

Já o próprio Kardec, para investigar o campo dos espíritos, esquivou-se do uso dos processos da vidência, do desdobramento, do desprendimento mediúnico, exclusivo dos seus colaboradores médiuns, preferindo confrontar e obter as informações também dos livros, mas havia poucos, e somente os clássicos no seu tempo e alegando que os que estão naquele mundo são dificultados a nos fornecer dado sobre eles considerou muitas obras. Na verdade, é muito mais fácil e confiável acreditar no espírito que no ser humano, mas qualquer informação teria que passar pelo crivo de outros espíritos encarnados, e não de forma que se excluíssem assim as simples opiniões, que muitas vezes, já são formadas antes do trabalho mediúnico.

Os espíritas estão num desses vórtices perigosos da história porque não pensam assim, em que os ameaçam os preconceitos católicos, os domínios federativos, e o despontar do misticismo formalista e mitológico criador de mitos sufocadores, para um retorno a séculos de adorações de espúrias fantasias.

Cuidado, tudo isto é por falta de conhecimentos reais, pois o kardecismo foi um tratamento leve proporcionado a uma humanidade doente de uma cegueira mais que milenar. Uma humanidade que não podia mudar tudo de uma vez, de um dia para o outro, pois isto a levaria à loucura, à raiva e a uma cegueira definitiva, á séculos de atraso que não interessavam a ninguém. As doutrinas, inclusive, não eram para ser eliminadas, mas preparadas para serem unificadas e renovadas como se renova o mundo, onde se deve aprender a vê-las na luz do fundamento que se eleva em cada um, e certamente não na visão das paixões ou do cego fanatismo.

Por isto, é preciso aprofundar os estudos através de análise de trabalhos suficientemente integrados na ciência e na metafísica, que tragam aberturas aos preconceitos, empenhados no desenvolvimento da doutrina em um nível Universal, Litáurico, e na precisa e preciosa colaboração da espiritualidade evoluída e esclarecida. Kardec já dizia que só com o esforço de cada um, como uma regra no conjunto deste contexto, poderá se impedir a ameaça desse novo naufrágio da razão no fanatismo e, conforme sabemos ainda, do africanismo, do misticismo formalista e mitológico dos criadores de mitos.

Este “traço” está firme e forte pelo seu nível e sua assistência na ciência da aura e a sua “licença” é expedida pela “predestinação anunciada há muito tempo”, pois o refinamento dos médiuns desta humanidade é muito superficial. Por baixo de uma fina camada de verniz, carregam-se os monstros que atuaram na inquisição, os que puseram as garras de fora nas perseguições nazistas, os que atuaram na primeira e segunda guerras mundiais, os dos campos de extermínio, do genocídio atômico de Nagasaki e Hiroshima, nas escaladas coreanas, laotianas, vietnamitas, nos extermínios do bolchevismo e na atual violência tecnológica.

Em breve: “Os que se proclamaram senhores do mundo, sem ver deste a fome, as misérias e os horrores que provocaram”. Estes que hoje, na mediunidade do carma, agem no espiritismo e não veem neste ainda a forma de resgatar-se, mas as formas de exercitar-se no poder implantado pelo fanatismo, onde se recuperarão os perdidos, crescendo juntos.

Abraçar enfim os conceitos daquele verdadeiro Mestre, que veio para ensinar o caminho da evolução a uma Humanidade que estava perdida, que, porém, sem se aperceber, está novamente perdida. Há continuação além da vida, e além da vida há continuação dos compromissos cármicos, numa evolução que é a única saída. E onde, porém, continuam as perseguições dos erros não compreendidos e, querendo ou não, isto acontece por efeito de uma lei que está acima das crenças, mas vale até o cumprimento do último jota.

É somente seguindo os princípios do amor, que se encontrará a saída da dimensão da metafísica, ou da igreja, do templo, do centro, e de tudo aquilo que, em lugar da verdade, se baseia no mito.

Do livro: O EVANGÉLHO SEGUNDO A LITÁURICA

ORAR, VIGIAR E INSTRUIR-SE

As culturas, como nos ensinam os pensadores, nascem e se desenvolvem por processos de assimilação seletiva da herança intelectual. Se os espíritas não compreenderem este contexto e não se prepararem para praticá-lo, serão responsabilizados perante seus retrocessos ao misticismo e ao obscurantismo que já os ameaça de perto. Já Kardec insistiu na necessidade de firmarem-se na razão para não recair nos delírios da imaginação, que levou os clérigos de todos os tempos a se julgarem os privilegiados de Deus.


A imaginação, como observa Descartes, leva-os a romper os limites da lógica, em que nada é mais apropriado que o segundo “legado” do Cristo: “Orai, vigiai e instruí-vos”. E ainda assim, depois de mais de um século, ainda há espíritas que leem o evangelho e a bíblia e se dão ao desfrute de citar máximas mediúnicas. A mediunidade, porém, não é evolução, não veem isso?

Já o próprio Kardec, para investigar o campo dos espíritos, esquivou-se do uso dos processos da vidência, do desdobramento, do desprendimento mediúnico, exclusivo dos seus colaboradores médiuns, preferindo confrontar e obter as informações também dos livros, mas havia poucos, e somente os clássicos no seu tempo e alegando que os que estão naquele mundo são dificultados a nos fornecer dado sobre eles considerou muitas obras. Na verdade, é muito mais fácil e confiável acreditar no espírito que no ser humano, mas qualquer informação teria que passar pelo crivo de outros espíritos encarnados, e não de forma que se excluíssem assim as simples opiniões, que muitas vezes, já são formadas antes do trabalho mediúnico.

Os espíritas estão num desses vórtices perigosos da história porque não pensam assim, em que os ameaçam os preconceitos católicos, os domínios federativos, e o despontar do misticismo formalista e mitológico criador de mitos sufocadores, para um retorno a séculos de adorações de espúrias fantasias.

Cuidado, tudo isto é por falta de conhecimentos reais, pois o kardecismo foi um tratamento leve proporcionado a uma humanidade doente de uma cegueira mais que milenar. Uma humanidade que não podia mudar tudo de uma vez, de um dia para o outro, pois isto a levaria à loucura, à raiva e a uma cegueira definitiva, á séculos de atraso que não interessavam a ninguém. As doutrinas, inclusive, não eram para ser eliminadas, mas preparadas para serem unificadas e renovadas como se renova o mundo, onde se deve aprender a vê-las na luz do fundamento que se eleva em cada um, e certamente não na visão das paixões ou do cego fanatismo.

Por isto, é preciso aprofundar os estudos através de análise de trabalhos suficientemente integrados na ciência e na metafísica, que tragam aberturas aos preconceitos, empenhados no desenvolvimento da doutrina em um nível Universal, Litáurico, e na precisa e preciosa colaboração da espiritualidade evoluída e esclarecida. Kardec já dizia que só com o esforço de cada um, como uma regra no conjunto deste contexto, poderá se impedir a ameaça desse novo naufrágio da razão no fanatismo e, conforme sabemos ainda, do africanismo, do misticismo formalista e mitológico dos criadores de mitos.

Este “traço” está firme e forte pelo seu nível e sua assistência na ciência da aura e a sua “licença” é expedida pela “predestinação anunciada há muito tempo”, pois o refinamento dos médiuns desta humanidade é muito superficial. Por baixo de uma fina camada de verniz, carregam-se os monstros que atuaram na inquisição, os que puseram as garras de fora nas perseguições nazistas, os que atuaram na primeira e segunda guerras mundiais, os dos campos de extermínio, do genocídio atômico de Nagasaki e Hiroshima, nas escaladas coreanas, laotianas, vietnamitas, nos extermínios do bolchevismo e na atual violência tecnológica.

Em breve: “Os que se proclamaram senhores do mundo, sem ver deste a fome, as misérias e os horrores que provocaram”. Estes que hoje, na mediunidade do carma, agem no espiritismo e não veem neste ainda a forma de resgatar-se, mas as formas de exercitar-se no poder implantado pelo fanatismo.

Do livro: O EVANGÉLHO SEGUNDO A LITÁURICA

quinta-feira, 19 de maio de 2011

O PAI-NOSSO

Aprendendo a valorizar aquilo que se tem e no respeito ao bem comum, coloca-se em prática a filosofia do Pai-Nosso. Este é o primeiro passo, onde se conclui que tudo aquilo que está errado diante deste já se torna impedimento para o nosso progresso. E tudo aquilo que é praticado na inobservância da lei do amor, também impede o nosso progresso. Daí a necessidade de começar a questionar-se para aprender este contexto, no qual podemos, às vezes, descobrir que, além da nossa vista, os nossos antepassados, não evoluídos e não reencarnados, estariam ainda na nossa dependência, nos criando dificuldades para cumprirmos um papel que os ajude a encontrar um caminho no mundo espiritual. Esta realidade se descobre com a fotografia da aura. E, na sua exata conscientização, pode-se proporcionar esta ajuda, e só depois disso é que começaria a nossa possibilidade evolutiva. Para isso, Jesus nos deixou o “legado” do cristão.

O progresso é uma das leis da Natureza, assim todos os seres da Criação devem prosperar e progredir. A própria morte, que parece o termo de tudo, não é senão um recomeço, um meio de transformação, para atingir um estado espiritual mais perfeito, porque tudo morre para se renovar no renascimento, sempre com esta mesma finalidade. Ao mesmo tempo em que os seres vivos progridem moralmente, os mundos que eles habitam deveriam progredir materialmente, pois isto seria inteligente, mas o progresso não acontece quando a pessoa não cumpre a lei da Natureza e nisso me refiro às pessoas que põem crianças no mundo e, sem ter condições de cuidar delas, as abandonam, as jogam fora como se fossem lixo. Os animais não fazem isso, mas há pessoas que fazem isso, considerando o ato da reprodução como se fosse uma obrigação da vida. Mas uma criança não é uma boneca, implica responsabilidades, e estas responsabilidades continuam no cumprimento das etapas educativas e assistenciais, até que seja adulta e possa ganhar a vida.

As responsabilidades espirituais na geração de uma nova vida podem ser consideradas por partes, mas certamente a geração é a parte menor porque é natural, mas é a parte que implica maiores responsabilidades. Quem gerou uma vida assumiu as responsabilidades da sua criação, que, se gerar sofrimento e atraso antes que seja responsável por si mesma, é quem gerou que leva a culpa. Para limitar este mal, muitas vezes é melhor interromper a gravidez em tempo. Em todas as ações deve-se sempre visar o progresso, afinal vivemos para ele. Ao contrário se viveria para o quê? Só para progredir sempre e quando, já de início, a pessoa vê que não tem condições de fazer qualquer coisa, que não tenha estrutura para levá-la adiante e que possa prejudicar alguém, deve interrompê-la, para limitar seus danos, pois continuando surgem as consequências, como: a miséria, doenças e o atraso, na lei do retorno.

E ainda há muitas pessoas que apelam aos milagres depois das dificuldades que tudo isso lhes traz, e daí, onde foi a filosofia do Pai-Nosso? Pensemos mais nas suas palavras quando fizermos esta reza, e vamos procurar praticar aquilo que vamos dizer só para evitar as consequências por havê-las transgredido.

Do livro: O EVANGÉLHO SEGUNDO A LITÁURICA

terça-feira, 17 de maio de 2011

A EVOLUÇÃO DO ESPÍRITO

A reencarnação, na imortalidade da alma, põe em evidência o espírito e, no objetivo das suas existências sucessivas, na matéria, o impele ao desprezo de toda dependência carnal. Aonde o eleva, por compensação, à glória da missão divina, coerente com a sua razão de ser e existir. A perfeição do espírito se realiza em etapas sucessivas, reencarnatórias, em que age a lei das conseqüências ou carma, como lei de perfeição e aprimoramento, que não pode ser determinada por decreto de nenhum homem, mas simplesmente sofrida por ele, nas suas conseqüências.

De vez em quando, aparecem crianças particularmente problemáticas na LITÁURICA, que ao fazer as suas fotografias da aura, denunciam as suas situações. São ajudadas com passes aplicados com a imposição das mãos, que servem para controlar as convulsões, mas para tratá-las é necessário contar com o seu sistema endócrino desenvolvido e isto acontece somente na adolescência.

Mas muitos pais não têm paciência para aguardar que isso aconteça, e levam a criança a outros tratamentos, onde a sociedade desenvolveu outros sistemas e métodos. Esta aprimorou os seus remédios para corrigir esta ou aquela dor, esta ou aquela sensação. Insensibilizam esta ou aquela parte, a modificam e até trocam as peças. Trocam-se peças orgânicas nas pessoas como se estas fossem máquinas e não é de hoje que fazem isso. Por esta razão é que há sempre mais gente que precisa disso.

Parece uma charada, mas não é, pois é nesta situação que nasce o problema. Há uma razão num problema destes, em que o homem deve medir-se antes de se meter. Pois esta conta aumenta sempre e se degrada, ao ponto que o homem não sabe fazer mais nada. Quantas doenças há que a medicina não sabe curar? E haverá sempre, pois as doenças são cármicas, podem ser resolvidas e até deveriam ser eliminadas, mas a única forma é preveni-las. Inclusive, o homem estudou o aparelho que vê e acha que está tudo aí, e não vê o sofrimento do espírito, pois lá quem trocaria as peças?

Realmente o homem não domina nada mais que a matéria e de forma muito limitada, mas quantos problemas o ser humano traz para a vida, já de seu nascimento? Quantas coisas há que distorcem a sua realidade? E nisso há sensações, estágios refinados que o levam ao crime, à evasão da realidade, do cotidiano e situações de agitações instáveis e perigosas. Sobre estes estados de consciência, diariamente se assistem a cenas de violências, que perseguem os mais fracos, mulheres e crianças, além dos acidentes de todos os tipos, onde por trás sempre há estas alterações emocionais. Mas é importante introduzir neste o “fator imponderado”, que toma conta da situação.

E este fator impõe a sua vontade para contrariar aquele que realiza simplesmente a sua ação física. E este fator é aquele que se fotografa na aura, que precisa manter em evidência e consideração antes, ou junto ao “conserto da peça”. Numa ação física pura e simples, o único resultado, no melhor dos casos, é a postergação do problema. O mesmo surgirá novamente e novamente, e sempre de forma mais e mais complexa. Veja-se desta forma o porquê da evolução das doenças, que são sempre maiores desafios e mais e mais. Pois na atualidade, a medicina dispõe de médicos, hospitais, onde para a matéria há remédios e para o espírito não há nada que sirva e este reage. Quantos acidentes há e quantos doentes sem cura nos hospitais psiquiátricos, sanatórios e asilos? E as razões disso estão na sua superstição, que o homem ainda não encontrou a coragem de enfrentar e esclarecer, com um contexto que se chama evolução e, na sua prevenção, com um contexto que se chama humanismo e consciência social.

Do livro: O EVANGÉLHO SEGUNDO A LITÁURICA

A EVOLUÇÃO ESPIRITUAL

A luz de hoje não substitui a de ontem, e a luz de amanhã não substituirá a de hoje e nem a de ontem, a não ser o fato de que a elas há de se reunir, aumentando a sua luminosidade. As luzes do passado que, com aquelas do presente, formarão a base do futuro que, também, ao transformar-se em passado, será a nossa evolução.

Tudo isto é o segundo legado crístico: “Orai, vigiai e instruí-vos”, mas não é isto que as igrejas e estas religiões superadas ensinam, pois para elas é suficiente abraçar a fé em Jesus e sem saber bem o que isso significa. Estão paradas nos seus conceitos e teologias, nas antigas escrituras como a Bíblia, que hoje não pode ter validade, senão a puro título de consulta cultural, com todas as reservas do caso.

Até nisto a igreja católica substituiu os singelos ensinos de Jesus. Já o seu culto foi uma adaptação dos cultos idólatras dos celtas, gregos e romanos, misturados com as salomônicas ostentações. Onde a obra do Nazareno, que não admitia representações mundanas misturadas às coisas celestes, ficou quase anulada detrás das práticas formulistas das religiões imitadas.

Estas alianças foram, em seus tempos, uma forma de trégua nas lutas que sempre existiram entre a religião e o Estado. Pretendiam imperar pelo sangue e pelo fogo, e a doutrina que resistia com a passividade da humildade, da resignação, do perdão das ofensas, devolvendo o bem pelo mal recebido, foi um presente nas ideias religiosas dos pagãos que, sob um nome novo e com alterações quase que nulas de seus ritos, ganhavam tudo do Messias, na realização do catolicismo.

Neste, consagrou-se o sacerdote com o poder de perdoar todos os pecados, por grandes que fossem na aquisição das indulgências. E um poder maior e ainda que incompreensível, de converter o pão e o vinho na carne e no sangue daquele que se chamou o Cordeiro de Deus: sem deixar de ser pão e vinho, foram simplesmente cobertos pelo dogma.

Acredita-se, por acaso, que a ação física da Eucaristia e, por mais freqüente que esta fé acompanhe um elemento, também na sua moral, acredita-se que esta ação, ao lado do “perdão dos pecados”, tão facilmente obtido e sem a intervenção das vítimas, será de algum proveito para o espírito? É claro que não. Isto é pura dissimulação.

Tudo isto é igual às dissertações baseadas nas histórias epistolares das épocas que se passaram, realizadas na proporção de uma mentalidade e um entendimento limitado à cultura da época, que não tem validade se não se entende o significado metafísico, imutável base do contexto. Certo é que o perdão é subordinado ao sacrifício e ao mérito real, à evolução do verdadeiro crente de boa fé, porque ele sabe que paga o que deve em todos os sentidos.

O que se paga é redutível, mas pela conscientização e ajuda da misericórdia de Deus, na mediação dos Seus bons Espíritos e do Cristo. Porém nunca, e de maneira alguma por esses meios enganosos, poderá alguém alcançar a sua evolução. Por isto, muitos dos chamados hereges pela igreja católica, estão geralmente muito mais próximos dos ensinos evolutivos do que ela.

Jesus disse: “Só pelo amor será salvo o homem”. Claro que este é um termo de fundo cármico que, naqueles tempos, era impossível explicar melhor, mas o que há de amor na Eucaristia? Amor a Jesus? Este seria renovado a toda hora, renovando a Sua paixão dolorosa e convertendo só os seus despojos em alimentos? Isto é simplesmente sádico, no caso.

O que há de amor na necessidade de impor ao crente o recebimento do perdão de suas faltas, unicamente pela contribuição do “dízimo”, e da aquisição das “indulgências”, pela caridade e na mediação do sacerdote? Nada há, pois Jesus ensinou que todos são perfeitamente iguais perante o Pai e que: “Agradável era-Lhe ouvir as vozes de Suas criaturas elevando se em demanda de Sua paternal proteção”. Do mesmo modo, a oração chamada dominical jamais saiu dos lábios de Jesus, que muito orou, e muito ensinou a orar, mas eram Suas as orações de toda hora e de todo momento e de todos os dias.

Do livro: O EVANGÉLHO SEGUNDO A LITÁURICA

terça-feira, 10 de maio de 2011

LITÁURICA A RELIGIÃO SEM TEMPLOS

O tratamento feito na LITÁURICA é realizado numa chácara, onde as pessoas que cuidam de suas auras, possam está em contato com a natureza. Devendo chegar ao local pelo menos uma hora antes, para que haja um relaxamento, aliviando as tensões do cotidiano.

Antes de iniciar a sessão, todos que lá estão participam de uma reunião sobre os assuntos do “EVANGÉLHO SEGUNDO A LITÁURICA”, assuntos atuais sobre o dia a dia ou tiram suas dúvidas. As pessoas que participam desta reunião (sessão), recebem passes magnéticos com a imposição das mãos juntamente com o PAI-NOSSO, ditado pelo doutrinador que encaminha os espíritos através de uma orientação espiritual intuído por ele.

Cada pessoa que participa da sessão, sente diferentes sensações de energias, arrepios, alguns entram em transe incorporando o espírito obsessor ou chamados também de “colpinos” – que podem ser seus familiares de outras vidas, pois vem resgatar o carma ou ofensa feita no passado, sem interferência de um médium, isto é a diferença entre a RELIGIÃO LITÁURICA e os outros centros espíritas, onde cada um deve cuidar de seu problema cármico – (perdoar e ser perdoado, para alcançar a solução dos problemas).

A LITÁURICA prega que não há necessidade de ir a um templo para rezar. Cada pessoa pode rezar em sua própria casa. Os litáuricos fazem suas orações em casa e as realizam utilizando a mesa da casa, colocando uma toalha branca e limpa sobre a mesa, onde será o altar para reunir a família. E colocando uma jarra transparente de água ao centro da mesa, o “EVANGÉLHO SEGUNDO A LITÁURICA” e uma vela branca comum. Uma assembléia onde se reúnem sempre no mesmo lugar (casa), sempre num dia específico da semana (quinta-feira), sempre no mesmo horário das 20h00 as 21h15.

Jesus deixou um ditado: “Façam isso na minha lembrança” e é chamado de “LEGADO CRÍSTICO”, onde o Senhor LUIGI, que em seu contexto explica que a vela acesa é a comunhão com os espíritos que se tornam mediadores da pessoa para com DEUS, a água substitui o vinho usado na liturgia cristã e a oração o PAI-NOSSO, simboliza o pão espiritual, o evangelho é aberto ao acaso pelo chefe da família, que assume como sacerdote e zela pela moralidade e religiosidade da família.

A socialização ocorre entre as pessoas da família ou amigos que participam desta reunião, onde praticam a Lei do Amor, “Amar a DEUS sobre todas as coisas e ao teu próximo como a ti mesmo”.

Esta é a finalidade da LITÁURICA, resgatar problemas cármicos, ajudando num equilíbrio espiritual e intelectual, repassando os verdadeiros valores morais cristãos e assim contribuindo para o progresso comunitário.

Mestre: LUIGI SAMPO

segunda-feira, 9 de maio de 2011

LEI, LIBERDADE E SOBERANIA

Enquanto a soberania política do mundo estiver dividida e nas mãos de um grupo de Estados-nações, haverá guerras e rumores de guerras – e nação levantar-se-á contra nação. A Inglaterra, a Escócia e o País de Gales estiveram sempre em luta, uns contra os outros, até que se abdicaram das respectivas soberanias, confiando-as ao Reino Unido.
Os quarenta e oito estados livres da América vivem juntos em paz. Há entre os cidadãos, desses quarenta e oito estados, todas as raças e as diversas nacionalidades provenientes da Europa que sempre estão em guerra. Esses americanos representam quase todas as religiões, seitas religiosas e cultos de todo o amplo mundo, mas ali na América do Norte eles vivem juntos em paz. E tudo isso se faz possível porque os quarenta e oito estados entregaram a sua soberania e abandonaram todas as noções de supostos direitos de autodeterminação.
A guerra não é a grande e terrível doença do homem; a guerra é um sintoma, um resultado. A doença, de fato, é o vírus da soberania nacional.
As nações de Urântia não têm tido a verdadeira soberania; elas nunca tiveram uma soberania que pudesse protegê-las das pilhagens e devastações das guerras mundiais. Na criação do governo global da humanidade, as nações não estão abdicando da sua soberania tanto quanto estão de fato criando uma soberania mundial real, autêntica e duradoura que, daí por diante, será plenamente capaz de protegê-las de toda a guerra. Os assuntos locais serão controlados pelos governos locais; os assuntos nacionais, pelos governos nacionais; os assuntos internacionais serão administrados pelo governo planetário.
A paz mundial não pode ser mantida por tratados, pela diplomacia, pelas políticas exteriores, ou alianças, ou pelo equilíbrio dos poderes, nem por qualquer outro tipo de substituto para negociar com as soberanias do nacionalismo. A lei mundial deve vir a existir e deve ser imposta pelo governo do planeta – a soberania de toda a humanidade.
O indivíduo gozará de muito mais liberdade sob o governo mundial. Os cidadãos das grandes potências, hoje, são taxados, regulados e controlados quase que opressivamente, e uma boa parte dessa interferência atual nas liberdades individuais desaparecerá quando os governos nacionais estiverem dispostos a confiar a sua soberania, no que diz respeito aos assuntos internacionais, nas mãos do governo geral do planeta.
Sob um governo de todo o globo os grupos das nações terão uma oportunidade real de realizar e de desfrutar das liberdades pessoais genuínas da democracia. E isso porá fim à falácia da autodeterminação. Com a regulamentação para todo o planeta, do dinheiro e do comércio, virá uma nova era de paz mundial. Logo, uma linguagem global poderá vir a evoluir, e haverá pelo menos alguma esperança de que algum dia surja uma religião única global – ou religiões com um ponto de vista planetário.
A segurança coletiva nunca proporcionará a paz enquanto a coletividade não incluir toda a humanidade. (Pág. 1491 e 1492 O LIVRO DE URANTIA)

Saiba mais em: O LIVRO DE URANTIA - Parte IV A VIDA E OS ENSINAMENTOS DE JESUS.