terça-feira, 17 de maio de 2011

A EVOLUÇÃO DO ESPÍRITO

A reencarnação, na imortalidade da alma, põe em evidência o espírito e, no objetivo das suas existências sucessivas, na matéria, o impele ao desprezo de toda dependência carnal. Aonde o eleva, por compensação, à glória da missão divina, coerente com a sua razão de ser e existir. A perfeição do espírito se realiza em etapas sucessivas, reencarnatórias, em que age a lei das conseqüências ou carma, como lei de perfeição e aprimoramento, que não pode ser determinada por decreto de nenhum homem, mas simplesmente sofrida por ele, nas suas conseqüências.

De vez em quando, aparecem crianças particularmente problemáticas na LITÁURICA, que ao fazer as suas fotografias da aura, denunciam as suas situações. São ajudadas com passes aplicados com a imposição das mãos, que servem para controlar as convulsões, mas para tratá-las é necessário contar com o seu sistema endócrino desenvolvido e isto acontece somente na adolescência.

Mas muitos pais não têm paciência para aguardar que isso aconteça, e levam a criança a outros tratamentos, onde a sociedade desenvolveu outros sistemas e métodos. Esta aprimorou os seus remédios para corrigir esta ou aquela dor, esta ou aquela sensação. Insensibilizam esta ou aquela parte, a modificam e até trocam as peças. Trocam-se peças orgânicas nas pessoas como se estas fossem máquinas e não é de hoje que fazem isso. Por esta razão é que há sempre mais gente que precisa disso.

Parece uma charada, mas não é, pois é nesta situação que nasce o problema. Há uma razão num problema destes, em que o homem deve medir-se antes de se meter. Pois esta conta aumenta sempre e se degrada, ao ponto que o homem não sabe fazer mais nada. Quantas doenças há que a medicina não sabe curar? E haverá sempre, pois as doenças são cármicas, podem ser resolvidas e até deveriam ser eliminadas, mas a única forma é preveni-las. Inclusive, o homem estudou o aparelho que vê e acha que está tudo aí, e não vê o sofrimento do espírito, pois lá quem trocaria as peças?

Realmente o homem não domina nada mais que a matéria e de forma muito limitada, mas quantos problemas o ser humano traz para a vida, já de seu nascimento? Quantas coisas há que distorcem a sua realidade? E nisso há sensações, estágios refinados que o levam ao crime, à evasão da realidade, do cotidiano e situações de agitações instáveis e perigosas. Sobre estes estados de consciência, diariamente se assistem a cenas de violências, que perseguem os mais fracos, mulheres e crianças, além dos acidentes de todos os tipos, onde por trás sempre há estas alterações emocionais. Mas é importante introduzir neste o “fator imponderado”, que toma conta da situação.

E este fator impõe a sua vontade para contrariar aquele que realiza simplesmente a sua ação física. E este fator é aquele que se fotografa na aura, que precisa manter em evidência e consideração antes, ou junto ao “conserto da peça”. Numa ação física pura e simples, o único resultado, no melhor dos casos, é a postergação do problema. O mesmo surgirá novamente e novamente, e sempre de forma mais e mais complexa. Veja-se desta forma o porquê da evolução das doenças, que são sempre maiores desafios e mais e mais. Pois na atualidade, a medicina dispõe de médicos, hospitais, onde para a matéria há remédios e para o espírito não há nada que sirva e este reage. Quantos acidentes há e quantos doentes sem cura nos hospitais psiquiátricos, sanatórios e asilos? E as razões disso estão na sua superstição, que o homem ainda não encontrou a coragem de enfrentar e esclarecer, com um contexto que se chama evolução e, na sua prevenção, com um contexto que se chama humanismo e consciência social.

Do livro: O EVANGÉLHO SEGUNDO A LITÁURICA

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