sexta-feira, 30 de março de 2012

INTRODUÇÃO AO EVANGELHO - PARTE I

Quando o Messias manifestou-se na Terra, já havia sido anunciado, 100 anos antes. As confrarias do ocultismo falavam que devia nascer e manifestar-se um “Grande Rei” na Galiléia, posto no ascendente da constelação de Peixes. Nada haver com a fantasia da “perseguição dos inocentes”, mas a Sua manifestação lá era aguardada e anunciada ainda em outras profecias e assim, “os doutores da lei” sabiam que viria um Mestre, que traria um ensino para um novo tempo, e assim, haveria um novo reino. Resumindo, uma religião que tornariam obsoletas todas as outras, que, entretanto, não veio a ser reconhecida nem na terra onde nasceu. E onde nasceu, foram os exponentes, os chefes da Sua própria religião que o levaram a juízo para ser crucificado. Os historiadores não tomaram nota da sua passagem na Terra e as outras religiões o ignoraram por muito tempo. Não entenderam, ou não quiseram entender? Pois Ele não visava fazer uma seita, nem uma congregação, mas reimplantar uma idéia religiosa do mosaísmo que não tinha sido entendida, na qual não haveria templos e sinagogas, ou lugares para rezar, mas era cedo! Não aceitaram, já eram mal inspirados, mas diante da “Espiritualidade Maior”, cessaram de existir. Alguns dos clérigos das religiões existentes naquele tempo, bem depois, chegaram até a considerar alguns contextos e partes da “Palavra Crística”, mas fundamentalmente não havia interesse em entender ou mudar nada. E o mundo, 2000 anos depois de o Nazareno ter sido crucificado, ainda não entendeu a razão disso.

“Foi crucificado porque queria tirar o poder do clero e o comércio da religião. O Seu ensino emancipava o homem, pois transferia o culto do templo para o lar. Disse que a oração era para ser vivida, posta na relação de amor com o próximo e com Deus, e a “Sua Palavra” devia ser espalhada no “fazei isso na minha lembrança”, e, desse modo, havia o novo ensino e um novo sacerdote, no pai de família que ensinava, e a moral do: “Orai, Vigiai e Instruí-vos”, repousava na sua base. Quando os sacerdotes compreenderam isso, reagiram rapidamente e, antes de a sua idéia vir a ser compreendida pelo povo, o acusaram de blasfêmia, digno da cruz, e fizeram tudo para que fosse crucificado”.

Apesar disso tudo, o cristianismo nasceu apostolar e, de forma ilegal, se desenvolveu em Roma durante mais de trezentos anos, até que Constantino, o Imperador pagão, com uma ardilosa manobra política, veio a enquadrá-lo novamente no cânone da tradição. Daí a “Nova Palavra” foi neutralizada, fechada em templos, e novamente subordinada aos rituais, e tudo isso custou muito caro aos componentes desta humanidade, pois a “reforma era para valer”, mas não foi atendida e o homem deste mundo ficou por sua conta. E, na confusão da sua técnica muito mais que primitiva, foi induzido a querer comparar-se com a tecnologia do cosmo, onde já deveria fazer parte, mas onde ainda não é aceito, porque ainda é considerado um ser perigoso pelo atraso dos seus ideais espirituais religiosos. Por esta razão ainda vive a sua casualidade, restrito ao seu planeta, onde está simplesmente condicionado às leis da física e metafísica, de causa e efeito.

Enfim, nesta confusão toda, armaram uma grande estrutura maléfica com as suas consequências sofridas e visíveis. Novamente, ao final do século XX vencia uma profecia de Nostradamus, que dizia: - “Outubro 1999, fim dos tempos”, quando veio a ser posta uma nova esperança, uma nova religião, mais outra possibilidade para o homem de boa vontade sair da sua situação de condicionamento, que sempre o levou ao atraso espiritual. É a religião dos novos tempos, da “Nova Era”, novamente muito bem anunciada com antecedência, que daqui em diante valerá, e quando assimilada, permitirá ao ser humano alavancar individualmente a sua própria evolução espiritual, sendo assim aceito nas confrarias do espaço. Valerá pelo tempo a vir na Terra como Única. Revoga definitivamente todas as sobras de qualquer crença ou religião anterior a ela, pois desta sua data em diante, os que não estiverem preparados para ela, não serão aceitos para voltar a reencarnar aqui. Pois a Humanidade está em tempo do seu Juízo Final, onde os que falecem serão, eventualmente, proporcionalmente regredidos e espiritualmente reimplantados, sendo transferidos para outras aldeias do espaço.

Tudo conforme já estava escrito há muito tempo, foi realizado e não faltaram os avisos, as profecias, e as intimações, inclusive as últimas, nos livros atuais litáuricos, em que “Os Ponteiros I - II e III”, explicam que a nova Humanidade, que virá formar-se na Terra, será assim mais evoluída, não mais dependerá do clero na relação com a Espiritualidade, pois com o seu sistema de reza nunca dependeu. O planeta já não é mais de expiações e provas, mas de “Regeneração” por um tempo de três gerações. Em seguida virá a ser de “Grande Evolução”, e este tempo será o “Reino da Paz” que durará enquanto os tempos durarem, quando o ser humano viajará nas estrelas, pois se integrará com a criação estelar. O “Conselho Superior do orbe” voltou para um tempo de 10 anos astrais, a supervisionar de perto o desenvolvimento desta nova civilização, já destinada a ser muito grande. Implantando o “Reino da Paz”, que estará fadado a acontecer, o “Conselho dos Grandes Mestres”, voltou a ocupar-se deste pedaço de universo, e para que o homem encontre o seu rumo e a razão da sua existência, se lhe mostra como uma nova Luz, para ensiná-lo nos contextos da autogestão espiritual. Este Evangelho faz parte disso, onde, porém é preciso saber que esta separação está correndo, pois os que não passarem por esta seleção, que não estiverem prontos para assim ficarem aqui, serão transferidos para outros lugares mais adequados aos seus momentos espirituais, pois não nos dizia a profecia que o “chupão” viria para carregar todos os que aqui não iriam reencarnar mais?

O dogma católico foi causa do atraso, pois protegeu esta doutrina porque por muito tempo não podia ser discutida. Este halo dos séculos, que a protegia, foi um castigo que terminaria somente depois de 1.260 anos, sendo o tempo que era necessário ao sofrimento, ou da dominação papal que seja. (Daniel 7:25) - Quando “O santuário devia ser purificado” (Daniel 8:14). Depois de sua profanação acontecida com a crucificação de Jesus e a decapitação de João, o Batista, pelo que todos foram castigados. Por isso o dragão deu à Besta - “o seu poder e grande poderio na terra” (Apocalipse 13.12). Em que momento começa essa contagem, não sabemos ao certo. Poderia ser da data do segundo concílio da igreja, em 538, oportunidade em que, definitivamente, foi decretado herético o conceito reencarnatório, que até o ano de 1.798 cobre o tempo que termina com a Revolução Francesa, “quando o paganismo mais obscuro cederá o lugar ao papado”. Nesta conta há uma diferença, porém a implantação da época cristã aconteceu oficialmente com quase nove anos de atraso, e na contagem do tempo, começou daí em diante o “tempo do fim” (Daniel 8:17).

A Reforma, que mais tarde veio trazer o “Cisma” e sucessivamente a LITÁURICA, começou a ser implantada com a declaração que libertava o Brasil da dependência da coroa portuguesa, pois de lá, começaram milhares de obreiros o desenvolvimento das condições que permitiram ao homem, mais tarde, começar a compreendê-la.

Em 1.835, foi impresso na França o livro considerado como a “Terceira Revelação”, que implantava o reconhecimento do espiritismo, que em seguida foi pesquisado e codificado pelo trabalho kardecista. A “Revelação” foi trazida através do livro “Vida de Jesus ditada por ele mesmo”, título atual em português, que, foi editado na França, em 1835, pela primeira vez. “A vida de Jesus, por Renan”, nos cita Kardec, pois já era uma sua derivação catolicizada, já que o original foi queimado já na sua primeira edição pela intolerância da igreja. Mas a partir daí começava “o tempo do fim”, pois a Era de Peixes já estava influenciada por Aquário e nisso, era previsto também na profecia de Nostradamus, “o fim dos tempos em Outubro de 1999”. Este é o tempo a que se referia ainda a previsão do bispo Malaquias de “mil e não mais mil anos”, marcando assim a sucessão dos papas da igreja Católica Apostólica Romana, que terminaria definitivamente, para todos os efeitos espirituais, em 30 de Junho de 1995.

Naquela data inclusive, decaíam definitivamente e novamente todos os cargos religiosos e todas as religiões do planeta, pois oficialmente acontecia a “Quarta Revelação”, que ditada pelo Arcanjo Samuel, investia um novo contexto, pois havia um novo “Cristo” em missão na Terra, que já em 15 de junho do mesmo ano, tinha sido designado ainda a representar a igreja diante dos planos espirituais como pontífice da cristandade na Terra, pelos espíritos manifestados dos Apóstolos Pedro e Paulo, cumprindo a profecia, pois vinha eleito assim - “O Peregrino”, destituindo, em definitivo, o papa vigente e já abusivo.

Já anunciavam ao Kardec, os espíritos, na França, em 1866, que o “Cisma” se preparava rigorosamente na Itália: - que fazia parte da Nova Geração... “O reino do ouro dará lugar a um reino mais puro...” - “Os Pais dos espíritos humanos deixaram, uns as moradas radiosas, outros os grandes trabalhos, onde a felicidade se junta ao prazer de se instruírem, para vir retomar o bastão do Peregrino...” - ”O velho mundo acaba e com ele todos os seus velhos dogmas, que não reluzem ainda senão pela douradura com a qual são cobertos”. Disseram-lhe que o seu trabalho devia vir a ser completado pela prova científica, e esta veio atual e indiscutível, com a fotografia da aura, a kirliangrafia, em que se prova a reencarnação, a situação mediúnica, e justamente, só nos contextos Litáuricos.

“Espíritos valentes...”, é dito lá aos Kardecistas: - “cabe a vós a tarefa de raspar esse ouro falso”. “Para trás, vós que quereis, em vão, escorar esse ídolo (a cruz), - batido por toda parte, ele vai desabar, e vos arrastará em sua queda. Para trás, todos vós negadores do progresso, para trás, com as vossas crenças de outra época. Por que negais o progresso e quereis entravá-lo?” - “Eis, meus amigos, o que os valentes Espíritos que se encarnam presentemente vão fazer compreender”. “Deus escolheu a elite de Seus combatentes, a sua vitória será aquisição da humanidade”.

Esta matéria é uma parte deste “legado”, bastante otimista, deixado aos Kardecistas, pois faz parte das “Obras Póstumas” de Allan Kardec, página 286, editado pela Federação Espírita de S. Paulo, que os Kardecistas, porém, não consideram, pois já lhes foi comunicado em 30 de janeiro de 1866, mas a grande maioria deles ainda são de católicos. Muitos seguidores desta doutrina não a consideraram já no passado, na França, quando houve a ameaça do estigma da igreja, conseqüente ao ato de fé em Barcelona, quando todos fugiram e voltaram a lustrar os seus ídolos católicos. E é interessante ver como esta influência religiosa continua ainda hoje entre os Kardecistas no Brasil, pois vendo o comportamento de muitos, pode-se pensar que não conheçam o “legado”, ou que não o entenderam. Mas pode-se considerar também que os fatos atuais, previstos até há milhares de anos, agora os envolvam e se cumpram com a maior simplicidade em seus próprios ambientes, sem lhes considerar o parecer e sem que estes, também, os apercebam.....

E ainda, também, o católico Karol Woyitila sabia, já antes de ser eleito, que espiritualmente o seu cargo podia não valer, pois através da revelação particular das mensagens de La Sallete, Lourdes e Fátima, já o seu antecessor, Paulo VI, tinha sido informado e ameaçado pelo mesmo comportamento, pois não observou o teor das mensagens incluindo a de Fátima, última na Terra, só vinha como Papa a representar a superstição e o capital. Assim o Papa atual está no cargo só em função de que muitos dos seus seguidores, supersticiosos do passado, o suportam, mas ele se adentra num futuro que lhe vem representado na profecia de Nostradamus como “o Sepulcro”, pois ele também está preso ao seu cargo papal que sabe ser só secular.

Dizem ainda as escrituras: - “Da primeira vez que o Senhor esteve em corpo físico sobre a Terra, Ele foi precedido por João, o Batista”.
E Jesus disse literalmente sobre João, que ele havia de vir novamente: - “Mais uma vez, nos últimos dias, aparecerá o seu ministério, juntando os escolhidos e manifestando os filhos de Deus”.

“Todos os mistérios serão aí revelados, e os escolhidos serão marcados com o nome de Deus; (Apocalipse 22:4). Receberão uma pedra branca que simbolizará um novo alicerce espiritual. Receberão um novo nome o qual ninguém conhece”. (Apocalipse 2:17). Segundo o Evangelho de João (14:26), num dos seus sermões de despedida, Jesus disse: - “Mas o Consolador, que é o Espírito Santo de Deus, a quem o Pai enviará em meu nome, Ele vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo o que vos tenho dito...” Pois Jesus nunca mencionou, durante a sua estadia na vida terrena, que ele traria a Consolação ou o Juízo Final à humanidade.

Pelo contrário. O Filho de Deus fala do “Filho do Homem” que virá... Pois nos contextos das profecias sabemos que, originariamente, a revelação do João Evangelista sobre o Apocalipse tinha início assim: - “Estas são as revelações do Espírito Santo de Deus, que se denomina também o Filho do Homem, e que Ele mandou transmitir por intermédio dos seus anjos ao seu servo João, em Patmos...” Foi o Filho do Homem, ainda mais conhecido na Terra como João, o Batista, que transmitiu as revelações... João, o Batista, transmitiu as revelações às sete partes do Universo: - Filadélfia, Tiatira, Sardes, Esmirna, Laodicéia, Éfeso e Pérgamo.

Muitos estranharão esta matéria, mas cada uma dessas partes do Universo se movimenta com seus bilhões de corpos celestes, exatamente no ritmo universal prescrito. O planeta Terra pertence ao sistema mundial Éfeso. Se na Bíblia se escreve sobre as sete partes como se fossem comunidades, é porque os tradutores, com sua pequena capacidade de compreensão, relacionaram isso à Terra. As revelações referentes ao Juízo Final, foram transmitidas por João, o Batista, através do evangelista, diretamente à Terra, e até os dias atuais, ninguém pode dizer com exatidão quem foi que as recebeu, isto é, o vidente que na Terra captou as revelações de João; sabe-se que foi uma mulher, mas há outras opiniões, pois a Bíblia foi muito manipulada.

E sabemos ainda por outras fontes e por Abdruschin que “Jesus designou a vinda do Filho do Homem como a última possibilidade de salvação, indicando também que com ele se desencadeará o Juízo, que, portanto aqueles que mesmo então não quiserem, ou dito de outro modo, não estiverem dispostos a receber esclarecimento algum, devido a sua própria obstinação ou indolência, terão de ser definitivamente condenados. Disso se deve concluir que em seqüência ulterior não haverá mais outra possibilidade de reflexão e de decisão. Nisso reside também, evidentemente, a anunciação de uma ação severa, a qual traz o fim de uma paciente espera. Isso, por sua vez, atesta luta futura da Luz contra as trevas, que terá de findar na destruição violenta de todas as trevas.” ( ABDRUSCHIN, Na Luz da Verdade, vol. II, págs.287-288).

A cultura humana já avançou o suficiente para que seja dado o último passo rumo à unidade religiosa de “um único pastor, um único rebanho...” - “E haverá sinais em cima nos céus”, e disse Jesus ainda, “Onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade”. “Se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei” (Gal.5:18). “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”.
A LITÁURICA nasceu nisso e é para isso muito bem profetizada novamente. Veja-se todo o contexto nos livros das “Legiões Litáuricas”. (O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA)

sábado, 24 de março de 2012

O ESPIRITISMO PERGUNTA

Meu irmão, não te permitas impressionar apenas com as alterações que convulsionam hoje todas as frentes de trabalhos e descobrimentos na Terra.
            Olha para dentro de ti mesmo e mentaliza o futuro.
            O teu corpo físico define a atualidade do teu corpo espiritual.
            Já viveste, quanto nós mesmos, vidas incontáveis e trazes, no bojo do espírito, as conquistas alcançadas em longo percurso de experiências na ronda dos milênios.
            Tua mente já passou, nas criptas da memória, recursos enciclopédicos da cultura de todos os grandes centros do Planeta.
            Teu períspirito já se revestiu com porções da matéria de todos os continentes.
            Tuas irradiações, através das roupas que te serviram, já marcam todos os salões da aristocracia e todos os círculos de penúria do plano terrestre.
            Tua figura já integrou os quadros do poder e da subalternidade em todas as nações.
            Tuas energias genésicas e afetivas já plasmaram corpos na configuração morfológica de todas as raças.
Teus sentidos já foram arrebatados ao torvelinho de todas as diversões.
            Tua voz já expressou o bem e o mal em todos os idiomas.
            Teu coração já pulsou ao ritmo de todas as paixões.
            Teus olhos já se deslumbraram diante de todos os espetáculos conhecidos, das trevas do horrível às magnificências do belo.
            Teus ouvidos já registraram todos os tipos de sons e linguagens existentes no mundo.
            Teus pulmões já respiraram o ar de todos os climas.
            Teu paladar já se banqueteou abusivamente nos acepipes de todos os povos.
            Tuas mãos já retiveram e dissiparam fortunas, constituídas por todos os padrões da moeda humana.
            Tua pele, em cores diversas, já foi beijada pelo sol de todas as latitudes.
            Tua emoção já passou por todos os transes possíveis de renascimentos e mortes.
            Eis por que o Espiritismo te pergunta:
            - Não julgas que já é tempo de renovar?
            Sem renovação, que vale a vida humana?
            Se fosse para continuares repetindo aquilo que já foste e o que fizeste, não terias necessidade de novo corpo e de nova existência – prosseguirias de alma jungida à matéria gasta da encarnação precedente, enfeitando um jardim de cadáveres.
            Vives novamente na carne para o burilamento de teu espírito. A reencarnação é o caminho da Grande Luz.
            Ama e trabalha. Trabalha e serve.
            Perante o bem, quase sempre, temos sido somente constantes na inconstância e fiéis à infidelidade, esquecidos de que tudo se transforma, com exceção da necessidade de transformar.
Militão Pacheco
(Extraído do livro O Espírito da Verdade, psicografado por Francisco Cândido Xavier/Waldo Vieira).

terça-feira, 20 de março de 2012

AS RAZÕES

Somos viajores do espaço. Vivemos no espaço, e se acontece alguma coisa a esta bola onde vivemos, vamos todos para o espaço.

A natureza está evidentemente desequilibrada, pois o El Niño está provocando transtornos de todos os lados, e parece que vai continuar e piorar, porque tudo aquilo que o criou continuará igual. As queimadas continuarão enquanto houver o que queimar, as descargas poluentes continuarão enquanto houver petróleo em algum lugar para extrair e as agressões à natureza continuarão, porque a ganância do homem não vai querer compreender nada. Os seus baixos instintos estão soltos e alimentados pelos seus convencimentos, e nisso acredita só em si mesmo e no momento em que vive, onde não há futuro depois de sua morte. Vive conforme a tradição que lhe foi proposta, e que tem uma tradição na terra que começou a se espalhar a 1700 anos, a partir do imperador Constantino, por isso definido o “Grande”.

Como tudo isso vai acabar todos sabem, apesar dos esforços que o homem faz a propósito, não vai encontrar os recursos de que precisa para sobreviver lá no espaço. Os recursos estão aqui, porém há necessidade de encontrar o bom senso que perdeu, e assim controlar a poluição e o uso indiscriminado dos seus recursos naturais. Há necessidade para isso que o homem se conscientize sobre outros valores, mais reais, e mais evoluídos. Mas isso agora serviria? Um processo inverso demorará tempo demais para qualquer resultado. Então, não há que se considerarem as profecias, porque os fatos que as preanunciam já são evidentes, poluição, furacões, mudanças climáticas, terremotos, erupções de vulcões e óvnis. São fatores que preanunciam inclusive outra importante profecia, aquela que diz: ”Mil e não mais Mil anos”, referindo-se aos tempos da dominação da igreja, que já terminaram, mas muitos ainda estão confusos ou não acreditam.

Vivemos momentos que podem ser considerados patéticos, em que as pessoas, ainda confusas sobre os contextos da continuação da vida além da matéria, vivem ao acaso. Este as leva aos pontos previstos, nos quais já o Apocalipse diz que “haverá prantos e ranger de dentes”, e as antigas escrituras anunciam a separação dos bons e dos maus, do trigo e do joio. Há caso para o pânico nisso? Há necessidade para descontrolar-se? Claro que não, pois nada se perde e tudo se reconstrói, vindo a reformular-se. O espírito é eterno e nos seus recessos só troca a roupa que casualmente ele veste. Entretanto o espírito sozinho vem à tona somente em longo prazo, é por isso que há necessidade de criar esta consciência, porque é somente com esta consciência que o espírito começa a aparecer, mas esta consciência está na procura da solução de seus problemas cármicos, individuais antes de tudo.

Antes de qualquer coisa vem a solução do problema cármico, porque enquanto ele existir impedirá qualquer desenvolvimento, e este impedimento equivale à poluição da aura, que impedirá a sua continuação na futura humanidade a desenvolver-se na terra. Pois todo este contexto faz parte da nova reforma e da nova ideologia, que recondiciona o cristianismo, e que se chama LITÁURICA, que permitirá nestes termos a continuação do desenvolvimento aqui neste planeta, de onde muitos serão removidos para outras aldeias do espaço por meio do Juízo Final e da seleção, que operará esta transferência conforme amplamente profetizado já há muito tempo. (O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA)

segunda-feira, 19 de março de 2012

DAR SEM ESPERAR RETRIBUIÇÃO

Centuplicado vos será dado por aquilo que para o próximo fizerdes... Uma contradição? Não, mas um contexto muito complexo, que para observar há necessidade de acreditar no depois da vida e realmente poucos acreditam. É aqui que ainda muitos não compreendem e confundem a caridade com a esmola, pois muitos, de boa fé, não pensam que o que eles consideram “fazer a caridade” é instigação ao ócio e é interferência cármica, pois o necessitado, que já é tal, mais ainda deverá, já a partir da contemplação também daquela caridade recebida.

Isto significará também, para o “fazedor da caridade”, uma instigação, pois, ao invés disso, a caridade se torna até uma obrigação para os que podem ensinar ao pobre a trabalhar, ter iniciativa, a “pescar para não viver de peixe doado”, e não viver de qualquer tipo de proveito, porque cada coisa que ele recebe é uma dívida e uma coisa que ficará devendo, e que deverá ganhar no trabalho ou pagar com juros e sem nenhum tipo de desconto.

Este é o festim onde distribuir esta caridade impedirá a este próximo de aprender por caminhos muito mais difíceis, e é aquela que será devolvida centuplicada. Onde os mais ricos em bens temporais devem hospedar os pobres, isto é, dar-lhes trabalho e meios de sustento dignos.

Os mais sãos de corpo e de espírito, curar os enfermos e sustentar os fracos, e os mais iluminados hão de instruir os ignorantes.

Todas as formas de expressão para ensinar a lei do progresso como uma forma de amor, porém este é o reflexo da grandiosidade do Ensinador que, de qualquer forma, quer proteger o ser humano da lei de Talião.

Façamo-nos fortes contra os instintos da animalidade, envergonhemo-nos da idolatria, do egoísmo, do materialismo, do nosso apego aos bens perecíveis, do ócio. Acalmemos os clamores de nossa consciência com a reparação da fraude e da injúria. Esperemos o perdão de Deus purificando-nos com o arrependimento... “Só pelo amor será salvo o homem”, mas vivendo este amor na relação do dia-a-dia e deixando que os outros também gozem das mesmas condições. Estas deveriam ser possíveis para todos, pois todos os que querem deveriam ter o seu pedacinho de terra, para ter daí o seu indispensável para viver.

Tudo é claro, mas o homem não aceita porque isso não representa o seu ideal, e não acredita, e então o espírito é subjugado à força, pela lei de Talião no seu carma, e no contexto do livre arbítrio, é subjugado pela atuação mediúnica áurica, e pela morte então e só então... Largará a sua propriedade da, e na terra.

Iniciar-se uns aos outros nos conhecimentos, começar pela igualdade primitiva para a igualdade futura, que proporciona ao espírito o sentimento de amor ao próximo e da humildade do favorecedor para dedicar seu tempo à formação da consciência e preencher uma desigualdade passageira e sem assoberbar se de uma superioridade que, neste contexto, também é passageira. Claro que esta expressão é mais complexa, e tal é inclusive o contexto da esmola, em que dar trabalho é bem mais importante. Devemos frutificar aquilo que nos foi dado em administração como uma simples prova, pois se queremos acumular tesouros, sejam estes espirituais, que não perecem.

Adorar e ter temor a Deus, pois Este é representado por tudo aquilo que está ao lado de cada um, e sua aura que tudo vê tudo registra, apesar de muitos pensarem que, se ninguém vir a ver os seus malfeitos, se ninguém souber, nada terão a responder. Nada é mais errado do que isso, pois qualquer coisa vai para a balança cármica e, por pequena que seja e desde que passe de nosso direito, se paga. É por isso que é bem melhor que seja feita reparação espontânea, porque, acionada a lei do carma, paga-se: roubo, agressão, desrespeito ao direito alheio, à propriedade alheia, violência, abuso, vício, e até o simples aproveitar-se. Tudo o que for consequência da paixão desorganizadora da alma, é corrigido na ação desta lei magnética e áurica. (O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA)

sábado, 17 de março de 2012

A REENCARNAÇÃO

A regressão a vidas passadas já começa a ser conhecida. Há muita gente que já sabe do que se trata quando se fala disso e há livros sobre a matéria. Há quem faz regressão e quem já fez estas experiências, vendo-se ora homem, ora mulher, numa época bem remota e outra vez menos, com histórias de experiências diferentes se desenrolando, sempre trabalhando o próprio carma através das vidas sucessivas, acertando e abrindo dívidas.

A pessoa nasce, cresce, processa a sua vida até o desencarno, e depois se vê livre do corpo e numa grande paz. Depois de um tempo, que não sabe quantificar, volta a ver-se em outras partes a serem vividas. E há livros medianímicos do espiritismo, que além de nos contar estas histórias, ainda nos falam de lugares amenos, onde o espírito desencarnado aguarda a reencarnação, acompanhando, de longe, o desenvolver-se das vidas dos que ficaram aqui.

Ainda há religiões que não contemplam a reencarnação, mas há até casos de crianças que falam línguas estrangeiras e outras que sabem coisas que nunca puderam aprender nesta vida, além das que carregam capacidades de gerar fatos inexplicáveis a sua volta. De forma que, acreditando ou não, fica cada vez mais difícil justificar estes fatos, senão vindo a considerar o fato reencarnatório.

Mas contemplando estes fatos, já incontestáveis, é preciso considerar a continuação das histórias das relações entre as pessoas, e considerar que todos renascem com talentos, capacidades ou minorações, que lhes vêm das consequências dos fatos das vidas passadas. Assim, há necessidade de aceitar estas situações, reagindo de modo certo a elas para corrigi-las e equilibrá-las, só para não prejudicar-se ainda mais. Aprenderemos assim que a vida é eterna e que, nas reencarnações, só passamos para fases diferentes de um processo sem fim.

Mas não é exato pensar assim, porque apesar de voltarmos aqui tantas e quantas vezes forem necessárias para a nossa evolução, há uma evolução, pois não haveria necessidade de ter histórias se não houvesse uma evolução delas, inclusive há necessidade de evoluir. Por quê? Na mesma forma que as pessoas não podem ir para escola para sempre, sem progredir do primeiro grau, não podem reencarnar sempre sem evoluir.

Mas há quem não evolui e nem pensa nisso, mas em função desta postura se degrada espiritualmente, pois quantos há que não reencarnam? Muitos. E nisso quero referir-me aos que fazem espiritismo: - abrem suas sessões e os espíritos se manifestam, mas onde estavam? Evidentemente aí mesmo. Simplesmente na dimensão das auras. Quando estes médiuns fazem uma fotografia da aura, fotografam o que está nas suas auras, estas energias que evidentemente estão neles e na volta deles, porque as suas auras estão nas suas mesmas dimensões vibratórias.

Inclusive este é o problema dos médiuns, pois estas energias estão neles em maior quantidade, ao ponto que precisam trabalhar nisso. Porque de outra forma surge a necessidade de procurar alternativas, no analista, no neurologista, na palestra ioga, ou no carisma, mas sempre com problemas tomam remédios e vivem mal. O centro espírita os ajuda quando lhes permite esta sua prática, que não leva a lugar algum, mas nisso o médium se equilibra. E quantos médiuns há? Diz-se que todos são médiuns e é quase exato, por quê? Porque a maioria fica na mesma sintonia. Causa? Do “abuso que o homem cometeu sobre a religião na Itália, que a LITÁURICA nasceu para corrigir”, pois o ser foi induzido a rezar e não a viver as leis.

A religião era o cristianismo e o abuso foi o catolicismo. Pois continuam vindo almas novas a esta colônia de expiações e provas e ninguém sai para lugar nenhum, porque a inobservância ao primeiro mandamento os impede e porque todas as religiões que nasceram da “Bíblia das verdades virgilianas de Constantino” pagãs foram definitivamente revogadas e as pessoas não aceitam, mas os espíritos desta nossa mesma dimensão, condicionados a isso, aumentam sempre mais ao ponto de misturarem-se com os vivos no maior desespero.

Há dimensões acima das da matéria? Certamente que sim e muitas, Jesus não disse? “há muitas moradas na casa de Meu Pai”, mas para alcançá-las, é tarde para muita gente. Diz a “Senhora de Fátima que os Céus estão vazios”. Nestas considerações há necessidade de pensar melhor sobre muita coisa. Pois não dizem que temos progresso?

Mas o que é este progresso, quando no reverso dele se enxergam estas situações? De outro lado, que tipo de sociedade produziu esta religião? Alguns vão de avião e de carrão, vivem com toda comodidade e outros, andando a pé e de chinelo de pé, arrebentado e passando fome. Há sociedades ricas e outras muito pobres, mas não deveria existir quem tem muitas terras que até não usa bem e outros milhões sem nada neste mundo.

Que diferenças há entre estas pessoas? Não têm todas as mesmas condições básicas em comum? Todos respiram, nasceram no mesmo planeta, têm as mesmas origens e composições e adoecem. Não deveríamos ter a situação em que uns têm planos de saúde, e outros morrem por falta de mínimas condições de assistência médica. Não deveriam existir luxuosas moradias ao lado de bairros sem saneamento básico e infraestrutura humana. E não é só o Brasil, pois me refiro ao Planeta que chamamos de Terra. Veja-se a Albânia, a Bósnia, o Zaire, o Angola, a Somália, o Quênia, etc., e países mais privilegiados que nem estão aí com isso. E ainda, crianças bem confortáveis em escolas particulares e outras, nas ruas, que não vão à escola e cheiram colas para apaziguar a fome ou catam alimentos no lixo, tanto como aquelas que vi recentemente na televisão, de uma destas localidades da África, catando grãos de arroz no meio da terra e comendo-os crus ali mesmo.

Quantas coisas erradas há nisso? Primeiro, é que com a reencarnação e a continuação das consequências de nossas ações, não sabemos onde iremos renascer e nesta falta de consciência demonstrada, quem sabe? Há necessidade de considerar isso junto ao fato de que há muitos bilhões que não irão mais reencarnar aqui, pois as possibilidades são sempre menores para os que não fazem proveito certo do fator evolutivo.

Segundo, é que nesta falta de uma religião verdadeira, que ensine estas coisas, ninguém está evoluindo. A única maneira que muitos têm, para “sentir a vida” das suas lembranças, é a mediúnica das auras. Por isso há tantos médiuns, porque estas entidades que têm dificuldades em reencarnar os usam, pois são muitos os que simplesmente usam o mesmo corpo. Em momentos alternados, o médium cumpre os desejos dos seus credores cármicos que penetram em suas auras, porque sofreram abusos deles.

Terceiro, necessariamente estas diferenças sociais aumentarão sempre se não se começar a usar o bom senso. E estas diferenças geram ódios, ressentimentos, amarguras, todas as coisas bem primitivas, que degeneram e, querendo avaliar melhor, é só olhar o mundo em volta, vendo as fatalidades dos acidentes aumentando, as misérias humanas, a poluição, à difusão dos tóxicos, as agressões à Natureza, doenças, AIDS, câncer, doenças coronárias, diabetes, leucemia, septicemia e quantas coisas bem ruins.

E daqui a pouco começarão fatos maiores, pois já estamos em tempos apocalípticos, pelo menos em outras localidades e a América Latina deve ver isso como consequência de aceitar o óbvio, se continuar nesta ignorância da exploração e da incredulidade, e no orgulho das paixões religiosas com o seu fanatismo e corrupção. A falta da verdadeira moral é que provoca as consequências reencarnatórias que vemos, onde se praticam as perseguições dos fatos da vida, dos que em vida foram pisados, enganados e amargurados. (O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA)

quarta-feira, 14 de março de 2012

DAI A CÉSAR O QUE É DE CÉSAR

A fé que vai contra a fé revela o pior inimigo, passando a ser um simples instrumento de autoglorificação, pois toma em sua sombra os nossos supostos méritos. Mas, se agirmos com conhecimentos certos, incorporaremos os méritos na lei do retorno e do proveito.

A riqueza real também é ligada ao processo espiritual dos méritos, é complexa e vai muito além do estar na hora certa no lugar certo, mas esta sorte é ligada ao carma, na lei do retorno, e onde é dito: “Vale mais um grama de sorte que um quilograma de ouro”.

Cada pobre que se acha justo e se amarga no sofrimento da miséria, e cada rico que se acha justo e se regozija na abundância, vive o caos da escuridão espiritual do mundo, pois o pobre já foi rico e, ao mesmo tempo, o rico está na sua prova que, se não souber balancear nesta lei, virá a tornar se, por sua vez, num pobre amargurado

Nada é pior que a pobreza, pois quem não se alimenta, não estuda, muito menos se preocupa com o crescimento espiritual. Mas é obrigação de cada indivíduo promover a riqueza e o bem estar ao seu redor, além da sua, considerando a, também, o melhor ambiente para se viver sem escassez e sem esquecer o respeito à Natureza.

O simples fato de alguém não colaborar com isto já é infringir esta lei, e este fato se equivale ao roubo, pois impede ou represa o enriquecimento individual em que o fato é igual a um que rouba aos outros.

No entanto, todo o dinheiro realizado honestamente é motivo de méritos, de júbilo e de esperança, pois este é o dinheiro real, vindo por esta lei e garantido por Deus, na liquidez cósmica.

Produzir dinheiro real, no entanto, não é fácil, pois este é taxado em função de todas as responsabilidades do homem: humanismo, solidariedade, civilidade, e por isto há limites reais relacionados ao valor certo de todo o trabalho, e deve se tomar cuidado com o excesso, pois seria dinheiro falso que invalidaria o outro também. A riqueza desproporcional de um indivíduo não é oriunda do valor de seu trabalho, pois este certamente fugiu das responsabilidades comunitárias, e este é o dinheiro falso que invalida aquele que é bom.

O tempo de vida, entretanto, não é algo a ser dividido simplesmente entre o estudo, o trabalho, as necessidades fisiológicas, o lazer ou as guerras.

É preciso lembrar se daquilo que Jesus disse: “Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”. Isto é, é necessário que também trabalhemos para pagar a Deus a nossa existência, contemplando que pode-se morrer cumprindo um dever de guerra, pois é onde a responsabilidade será do César, agravada pelos seu erros de avaliação.

Numa sociedade consciente, na primeira fase da nossa existência, aprendemos o básico que nos leva ao objetivo que é a capacidade de ganhar o nosso sustento. Quando adultos, com os impostos ligados ao nosso trabalho, às nossas necessidades e lazer, pagamos a César, isto é, ao Estado, para ter direitos assistenciais, segurança, ensino básico, etc. Mas uma parte deste nosso tempo e trabalho deverá ser dedicada a Deus e, por isto, cumpridas as necessidades básicas, trabalharemos no humanismo, no melhoramento da nossa vida e da vida dos outros, na lei do amor.

Esta exigência social não se satisfaz com dízimos ou donativos à igreja ou aos pobres. Mas, neste trabalho, realizaremos o melhoramento do mundo, isto é, pagando o nosso imposto deveremos também fiscalizar que este dinheiro seja bem aplicado e bem administrado, porque esta será a riqueza que nos será devolvida, de valor inalterado, que não será roubada ou inflacionada, mas reconstruída em algum tempo e, da mesma forma que a justiça visita sempre a injustiça na lei cármica, a lei do retorno devolve tudo aquilo que nisso foi pago. (da Cabala) - (O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA)

terça-feira, 13 de março de 2012

A CONVENÇÃO

Um homem poderá ser temido e respeitado no planeta em razão dos títulos que venha a adquirir pela convenção humana, mas se não progrediu nas suas ideias, aperfeiçoando-se no trabalho comunitário, guarda consigo a mente restrita e enfermiça das mentes extraviadas, que na morte lutam com ideias fixas, que se situam entre a ignorância e o primitivismo, entre a amnésia e o desespero do bem perdido, gastando muito tempo para se reajustar, e rebaixado pelas próprias ações, perdendo a noção da beleza que santifica, entrega-se a lastimáveis rebaixamentos, em que os gritos da inconsciência são frequentes.

Os espíritos da Terra encontram-se afastados de Deus por causa da inferioridade de suas naturezas, que os submetem a leis de impiedade e ainda a bárbaros costumes.

Espíritos da mais elevada natureza, porém vêm lhes emancipar os pensamentos, ampliar os critérios que, mediante auxílios de outras naturezas intermediárias, se sustentam no meio destes espíritos atrasados, e no meio do ambiente escuro dos sofrimentos desta humanidade. Pobres espíritos terrestres! Humilhai-vos perante a ciência desta etnia dos delegados de Deus. Eles vêm para abreviar o caminho do vosso desenvolvimento espiritual que não pode ser confiado às instituições dos homens. Permanecei, entretanto, na expectativa destes bens, mas conscientes e altivos, caminhando no meio das paixões e dos males desta humanidade.

Trabalhai para reprimir as tendências perniciosas das naturezas e para aliviar os mais miseráveis, aprendei a conhecer a finalidade da existência para prosseguir o trabalho da regeneração. Buscai o auxílio e o consolo na fonte divina, e aliviai o fardo das dores corporais com o emprego destas forças espirituais.

Sim, irmãos! É realmente Jesus quem vos fala isso, mas a alegria intelectual derivada das manifestações dos espíritos evoluídos não pode ser concedida senão aos que já tenham começado a tarefa de sua regeneração, pelo caminho das reformas de suas naturezas animais, das lutas contra si mesmas e de todas as paixões desorganizadoras da alma.

Lutai contra todos os vícios que denigre o espírito, contra a ambição dos bens perecíveis, a fomentação das culpáveis ficções, das más doutrinas, dos delírios das imaginações, dos falsos estudos filosóficos, e das tristes soluções nas desprezíveis negações da existência de Deus.

Descobri os vossos destinos na manifestação LITÁURICA, praticai excursões nestes Centros de Luz e livrai os pensamentos e as vossas almas dos laços que as oprimem, permanecei defensores do livre pensamento, vós que desejais a emancipação do vosso espírito. Porém, fazei sempre participar da discussão o grande nome de Deus, e inclinai-vos sempre perante o testemunho do Seu poder e Seu amor. Acumulai aí tesouros de ciência, porém lembrai-vos de que, sem a participação do espírito, não existe o verdadeiro triunfo pelo homem.

Abandonai o tolo orgulho e o insolente desprezo próprios das naturezas inferiores, e tentai perceber o que não sabeis, e não o recuseis, simplesmente por não conseguirdes apercebê-lo. Influí em favor da educação das massas, e empregai as vossas faculdades para o bem em geral. Arrebanhai crentes para a religião Universal, fazendo-vos apóstolos, pois ela quer a fraternidade e a devoção a Deus.

Buscai o elemento divino em sua pureza, pela paz do mundo e relacionai o amor na família com o amor entre todos os espíritos.

Aproximai-vos da habitação humilde do mesmo modo que da faustosa, e explicai o porquê do rigor das provas, ou da abundância dos donos, o porquê das ideias luminosas a par da desnudez do espírito. Do caminho da honra a par do estacionamento das faculdades. Da posse da grande inteligência a par do desenvolvimento somente vegetativo do homem em suas pausas de crescimento.

Humilhai, na natureza da carne, o que nela há de bestial. Destruí a vergonha no matrimônio, substituindo-a pela sinceridade e a delicadeza do amor. Fugi da glória adornada de sangue, das alegrias compradas com o preço da desonra, dos vapores da embriaguez, das drogas e das tentações da carne.

Fazei com que desçam sobre vós as forças da pátria celeste, buscai e achareis.
(O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA) 

segunda-feira, 12 de março de 2012

AS RELIGIÕES

As religiões são articuladas por caciques, pessoas que querem manter o seu prestígio nos princípios atávicos, que se ligam ao fanatismo e à superstição. Alimentam o paternalismo, e neste se garantem, porque geram miséria e na continuação da fome, da doença, da família numerosa, da infância abandonada, do sofrimento, o povo paga os dízimos e as contribuições para concorrer aos perdões e bênçãos de todo tipo. Tanto católicos como evangélicos, exorcistas, etc., semeiam estes atrasos de vidas e ainda na alimentação dessa ignorância toda, muitos caem para o tabagismo, alcoolismo, drogas, etc..

Quantos são os que operam nestas explorações? O transcendentalismo, as religiões partidárias e o espiritismo das tendas e terreiros. Todos exploram o fenômeno mediúnico da consequência cármica como se fosse um dom, mas que quase sempre é a consequência de um passado inglório, mal orientado, por onde, ainda, nestas consequências, muitos são moídos como simples cobaias humanas nos hospitais e clínicas psiquiátricas, onde ainda, o secularismo justifica esta superstição e avalia as suas obras.

Assim é que cada um, no lugar de operar uma escolha consciente e com base no próprio nível de evolução, carrega consigo mesmo o diabo desejado e modelado por ele mesmo, no seu figurino, sentido como crendice, superstição, e como conjuração e exorcismo que o próprio metabolismo etérico se encarregará de criar para ele.

Com isso, estes que pregam isto fazem com que estas imagens se criem para eles próprios, e os aterrorizem nos seus futuros. E estas ideias que se difundem nos cérebros simples e desprevenidos, nas mesmas condições, estabelecerão a partir daí, epidemias de pavores alucinantes que os leva a todos, inclusive, a alimentar as larvas criadas por eles mesmos com seus sacrifícios e privações, para fomentar os seus fanatismos irracionais contra o verdadeiro caminho da vida e da luz. Muitos pensadores espíritas, inclusive, distribuem, a mancheias, as suas teorias indiligentes e fetichistas, sendo condicionados por inteligências desencarnadas e não desenvolvidas para o bem, e até entregues a perseguições, que fazem parte deste quadro mal contornado, objeto das suas ações fanáticas, imprimindo lhes temporária validade.

Poucos, entretanto, sabem que também este ensino é subordinado ao livre-arbítrio, isto é, ao direito de cada um errar e pagar depois os próprios erros, e que também este é o objeto da caridade, que muitos confundem com a esmola. Uma confusão que só não passa da medida porque o homem nada pode tirar como nada pode somar às “Leis Universais de Deus”, que formam a essência do Bem e da Verdade, mas isto pode confundir seres bons, de coração sincero, como existem em todas as crenças.

É preciso, porém, que o ser humano aprenda que ninguém será chamado a responder por ele e que no contexto espiritual, até as pessoas mais insignificantes tentarão explorar o seu senso místico que se desenvolve naturalmente, em cada um, nas consequências das cobranças da aura. E aquelas espirituais, que se realizam em sequência, entre uma e a outra existência material, onde a vida muda, mas pela dimensão espiritual, é sempre a mesma e contínua.

Aprendamos por isto, cada um, a usar bem o próprio senso de avaliação. Imaginemos, assim, uma religião como um terreno, e o compromisso que cada um tem com a sua vida, uma semente a plantar, cujos frutos deverão ser levados ao termo desta existência. Segundo as leis agrícolas, se a semente cair num terreno seco e pobre, se germinar, será com dificuldade, e a sua produção a lamentar. Mas se esta cair num terreno bom, bem adubado e com água, defesa e poda ao tempo certo, a semente atenderá brilhantemente ao seu destino e, nestas considerações, quem poderá sustentar que qualquer religião serve e que são todas iguais?

O que é bom é bom, e dará bons frutos, ao passo que a mistificação é inutilmente legitimada. A prova disto é que estas religiões, que só se expressavam no fanatismo, na idolatria, na superstição, no materialismo e poder na Terra, onde se produziam estes caciques, já usaram o seu tempo porque as pessoas começam a pensar e aceitar seriamente, que não fazem parte de conceitos pagãos, mas estão subordinadas às leis da continuação e não desta ou daquela religião, mas da Criação. (O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA)

domingo, 11 de março de 2012

A TRADIÇÃO

A LITÁURICA é a religião mais recente e é a única que tem conceitos que se provam. Mas hoje estamos no ano dois mil, e as religiões existentes vem há muito tempo, não se provam, mas é a “tradição”. Todas elas vieram por herança, de pai para filho e já faz tempo. Os fiéis se acostumaram a elas e aprenderam a aceitá-las assim como são. A LITÁURICA nasceu na base de disposições espirituais precisas, “corrigir o abuso que o homem tinha cometido sobre a religião na Itália e fazer com que esta correção se difundisse pelo mundo afora”. Reconstruir, em prática “a religião”. E significa também que tudo aquilo que é tradição nas religiões não foi aceito. Este “abuso” é nada menos do que a Bíblia. A própria Bíblia não é religião e não é esta ou aquela, mas todas, e sabemos que este livro foi traduzido em 2167 línguas dando origem a muitas crenças. Quase que ninguém acredita, entretanto “este abuso” hoje veio à tona.

É também provado no trabalho de um historiador que esta Bíblia foi imitada da obra do poeta latino Virgílio em 325, em Roma. O livro é da Companhia das Letras de S.P. e tem por título - “Uma história da leitura”, de Alberto Manguel, que foi publicado em português em 1997, traduzido de uma obra canadense, mas já foi publicado também no Reino Unido e em USA.

Eu já tinha encontrado outros livros, como - “Vida de Jesus ditada por Ele mesmo”, um livro medianímico recebido na França, em 1830, que Kardec já conhecia e que faz denúncias ao mesmo caso. E ainda “O cristianismo místico”, de Yoghe Ramacharaka, editado em Milão, em 1940. E outros ainda, como relaciono nos meus livros, onde se pode provar que este “abuso” foi decisivo e causa direta do atraso espiritual que vivemos até agora. O Plano Espiritual Superior que determinou esta correção está com a razão, pois se pode provar que evidentemente somos todos pagãos ainda. E na prática, isso significa que, ao morrerem, todos ficarão espiritualmente desta nossa dimensão para baixo, e pouquíssimos se elevarão, pois o próprio sistema os impede.

A maioria, desencarnando, fica na dimensão das auras, no espetro da luz solar, além do ultravioleta, como já nos dizia o descobridor da força ódica, Von Reichembach, e como nos mostra ainda, evidentemente, a fotografia Kirlian, da aura, que a LITÁURICA desvendou. Não há religião, o mundo está engrenado em costumes, superstições, e explorações religiosas, mas não há religião. E não adianta querer, gritar ou chorar, o Plano Espiritual Superior já determinou não aceita. A última religião foi o cristianismo e este foi alterado já a partir do terceiro século. Então é justo, o homem vive ao léu, e sem religião não há rumo.

Um Cristo na Terra revoga todas as religiões, Ele vai indicar o novo caminho independentemente do homem aceitar ou não, pois individualmente pagará para isso. Veio pela primeira vez e muitos não aceitaram agora esta Humanidade está novamente em julgamento, haverá uma grande seleção entre os espíritos que ficarão e aqueles que serão transferidos para outras localidades do espaço, pois a vida no planeta vai mudar, vai ser mais evoluída, mais pelo social, e quem não tem condições de ficar, em função do seu passado, vai embora. O ser humano faz parte da Criação, nunca criou nada e o Criador vem a manifestar a Sua vontade através do Plano Espiritual Superior e já Se pronunciou; ao homem só resta aceitar. (O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA)

sábado, 10 de março de 2012

A MENSAGEM DO SANTO GRAAL

Conhece-se, principalmente pelo ciclo de lendas ligadas aos Cavaleiros da Mesa Redonda, o contexto esotérico cristão, da Taça que teria servido a Jesus Cristo na última ceia e a José de Arimatéia para colher o sangue do próprio Cristo.

Na realidade, pode-se afirmar que os cristãos se apropriaram do Mito do Graal, pois este é infinitamente mais antigo. A lenda do Graal se perde na noite dos tempos imemoriais e pode ser a interpretação até do evento da descida à terra dos misteriosos “Mestres Primordiais”.

A representação do Símbolo do Graal pode ser vista de várias formas, como um livro contendo mistérios esotéricos da vida e da morte, ou do Atmar, a sapiência do tempo. Ou como uma taça contendo todo o conhecimento possível ao homem. Mas, acima de tudo, as características esotéricas de uma pedra, precisamente a esmeralda.

O Graal, entendido como livro, representa o “Caminho do Iniciado” que realiza uma série de etapas para alcançar o “Conhecimento Total”. Este Caminho necessita de indicações precisas, justamente do “Livro Graal”, ou seja, o Atmar da cultura Shan.

A taça do Graal, extraída de uma grande pedra esmeralda, é o símbolo maior e mais conhecido para ser ligado a uma epopeia, a do Rei Artur, onde é interpretada como a “Copa do Saber”, já que conteve o sangue que doa a imortalidade.
Mas a copa aparece também em civilizações muito mais antigas, hoje totalmente desaparecidas. Por exemplo: “o Culto da Copa de Ouro dos povos do Norte da Europa, os Celtas, típicos e de origem arcaica”, ou da copa de que se serviam os Atlântidas nos seus cultos religiosos, como refere Platão no seu Timeo ou a cópia moderna disso, o “Cálice Eucarístico da Missa dos Católicos”.

Mas poucos sabem que a copa, segundo doutrinas bem mais antigas, era entendida como o Universo contendo estrelas e planetas, e a “Cerca do Graal” era considerada a “Cerca das Estrelas”, da qual o Sol era o elemento-mestre. Também poucos sabem que a interpretação mais significativa da “Pedra Graal” ou “Esmeralda” encontrada em muitas das tradições esotéricas é, acima de tudo, aquela que se refere à “Tradição Primordial”, pois a aura desta ordem é verde esmeralda, a cor do ensino, que sinaliza o Shamani ou o “Mestre Primordial”.

Muitas tradições ligam a pedra ao planeta Vênus, pondo-o em relação a um corpo celeste que caiu na Terra, em longínquas eras, e muitas são as fontes que sustentam que esta pedra era enorme e verde. Uma esmeralda e chamada de “Lapis Exilis” ou pedra caída do céu, ou pedra de luz, ou ainda, simplesmente, pedra verde, com a qual se fez a Taça do Graal.

Segundo os Muçulmanos, a Caaba era uma enorme pedra verde que caiu do céu e que se tornou preta, carregando-se dos pecados do mundo. A pedra verde é sempre citada nas tradições primitivas, como por exemplo: a pré-colombiana, onde o Gran Sacerdote Quetzalcoatl obtinha a potência das estrelas, pois tinha como intermediária uma grande esmeralda mágica.

E o esoterismo do mito do Graal reconduz sempre a um único ponto, seja como livro, copa ou pedra: ao fato que sempre desaparece da Terra, onde se inicia, sempre, por parte dos homens, a sua procura... (O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA)

quinta-feira, 8 de março de 2012

SER ESPÍRITA

Ser espírita não é simplesmente dizer: “Eu sou Espírita”. Mas é saber ser espírita e nos contextos do que isso significa. Não é simplesmente frequentar um centro espírita, porque ali muitas vezes, se pratica ou se participa de práticas de espiritismo e isso não tem nada haver com o contexto.

Ser espírita e ser espiritualista, é levar o sentido da doutrina cristã original e dos mandamentos no coração, é aplicar as leis no seu entendimento, é: “Respeitar e auxiliar, ordenar e proteger todas as vidas subordinadas, para que tudo se desenvolva em harmonia”.

Isto é simplesmente o objetivo das leis cósmicas e cármicas, onde se depende da solidariedade dos elementos e da irmandade espiritual e da mediação dos espíritos superiores que representam o Messias e Deus nos contextos da caridade pela evolução espiritual.

Quantos se dizem espíritas? Milhões, porém, quantos sabem respeitar estes contextos? Quantos os conhecem? Poucos e menos ainda respeitam a primeira lei do espírita que é: “amar a Deus sobre todas as coisas”. Pois, quantos são os que na prática da vida não vão atrás do paganismo? Quantos não misturam o Pai-Nosso e a Ave-Maria? Quantos não apelam por Jesus nosso Pai? Quando Ele é o nosso Guia. E Maria, a Sua mãe, como mãe de Deus? Quantos não existem que, na “Liturgia do Evangelho do Lar”, nem sabem o que fazem e o que rezam, transformando este numa evocação mágica de toda hora?

Existem milhares de centros, e milhões de pessoas vão ali regularmente, ao mesmo tempo em que, regularmente vão às igrejas. Adoram as imagens e relicários, visitam santuários, têm uma imagem santa ou uma cruz e a tudo manifestam devoção e o mesmo respeito. Mas, e o primeiro mandamento? Talvez seja necessário explicá-lo melhor: “Não farás para ti, imagens ou esculturas, nem de alguma semelhança com o que há em cima, no céu e nem debaixo das águas ou da Terra. Não te curvarás a elas e nem as servirás. Porque Eu, o Senhor teu, sou o Deus zeloso, que visito a maldade dos pais, nos filhos, até a terceira ou quarta reencarnação daqueles que Me aborrece, e faço misericórdia, em milhares, aos que Me amam e guardam os Meus mandamentos”.

Pois é tão claro, e a maioria chega ao espiritismo pelas aflições! Frustrações e doenças cármicas da aura, e quem neste não se cura porque alimenta em si o sincretismo das mãos lavadas, trata das aparências, ora aceitando, ora não aceitando. E fica discutindo o sexo dos anjos.

A cura é para quem entende disso, e aquele que não está disposto a entender e aceitar continua doente, poderá agremiar-se e vir a ser chamado de trabalhador, mas a maioria dos problemas estará nele, e outros ainda irão ter o que lhes provirá pela prática deste espiritismo.

Ser espírita não é fazer parte de um contexto, onde há um doente que cura outro, mas fazer parte de uma família humana privilegiada, que exprime a sua fé na serenidade, na amizade, livre das paixões, é ter ciência de um mandato preciso, de uma responsabilidade diante das doenças mediúnicas dos menos dotados, que ainda por estes meios se atingem.

Ser espírita é ter os sentimentos dos deveres espirituais e humanitários cumpridos e principalmente, nos contextos do conhecimento e entendimento da ciência do espírito que está neste evangelho. Entretanto, quantos espíritas ainda não substituem todo o contexto pelo muito mais simples fanatismo?

Ser espírita é ainda apoiar-se todo o tempo no livre pensamento, é evoluir por dentro, livre do condicionamento. Mas, ser espírita assim parece muito mais com ser litáurico. (O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA)