A culpa, o delito, todos os vícios, e principalmente a hipocrisia, sugerem a geração de preces fervorosas para o seu resgate, mas este vem seguindo o arrependimento verdadeiro, quando o pecador expia através da condenação severa, submerso na penitência cármica. Depois, na erraticidade espiritual antes de renascer, é forçado a uma estadia difícil e uma vida regeneradora depois.
A purificação, entretanto começa numa manifestação intencional, que se exprime no ato da ablução chamado de “batismo”, mas o que isto significa é que poucos sabem. Esta é uma simbologia da purificação, mas se refere principalmente à manifestação de se regenerar, pois, a partir daí, a liberdade do espírito vai se obter de forma gradual, na demonstração contínua da vontade de resgatar-se, unida à manifestação de “seus predecessores na vida espiritual”.
Este contexto, entretanto, não pode ser facilmente compreendido, chama-se cristianismo, isto é, quer se a mediação crística que assumimos, como predecessores os Seus Espíritos glorificados, pelo acompanhamento da ação da redenção dos nossos pecados.
Foi Ele, Jesus Cristo, que se colocou nisso, como mediador da justiça divina, mas também foi o demonstrador desta justiça, acusando com a maior energia as instituições humanas, apontando as riquezas como uma provocação e escolho, e o poder como uma aberração, pois não reconhecia o princípio sobre o qual descansavam as leis humanas.
Ele as considerava um flagrante delito de lesa majestade divina, e era, pois na época do império romano, em que as posses eram baseadas no direito do conquistador, existia a escravidão, a mais vergonhosa demonstração do embrutecimento humano, mas apesar de que os Seus continuadores, mais tarde, foram repetir extensivamente isso na Europa, e no “dominus domini” declararam as posses da terra no mundo.
Entretanto, a contínua luta, a tensão contínua à qual era posto o Seu Espírito, com as dificuldades dos tempos, Lhe ocultava o que isso tinha de defeituoso. Mas também, depois de quase vinte séculos, não se vê ainda o mundo das Suas aspirações, senão com a intervenção da ótica das Suas esperanças.
O Seu Espírito, oprimido por uma ciência que se excedia da força, e na concepção daqueles que rodeavam os Seus dias, forçavam-No a desviar o Seu olhar dos horizontes luminosos, para deixar-Se invadir pelos pensamentos de ordem material.
Mas, para que os preceitos tenham força de lei em um mundo, é necessário que a maioria dos espíritos, desse mundo, estejam penetrados da mesma vontade e força moral. Por consequência, por esta união, irão formar-se forças metafísicas proporcionais, como as que sustentam as seitas, os símbolos, os santuários, relicários, etc., que são sustentados pelas forças inconscientes locais, proporcionadas pelo número dos seus adeptos.
Mas, para que os preceitos tenham força de lei em um mundo, é necessário que a maioria dos espíritos, desse mundo, estejam penetrados da mesma vontade e força moral. Por consequência, por esta união, irão formar-se forças metafísicas proporcionais, como as que sustentam as seitas, os símbolos, os santuários, relicários, etc., que são sustentados pelas forças inconscientes locais, proporcionadas pelo número dos seus adeptos.
Exprime-se isso com um exemplo: “A Lei de Deus é cármica, e vigora no Cosmo, sustentada pelo sistema metafísico encadeado nas leis da física, regula bilhões de elementos e moradores de bilhões de planetas, e uma variação desta não pode ser posta em prática, na mediação de espíritos que, num certo pequeno espaço, se encontrem no desejo comum de realizá-la”. Assim qualquer força criada pelos homens não pode sustentar-se, a não ser na área espiritual limitada ao seu ambiente. A Lei do Universo é a lei da integração do ser inteligente com a parte do Universo que o circunda, é aí que se demonstra a inteligência na sua expressão clara, real e tangível, em que o dogma e a irracionalidade fanática não têm lugar num contexto de espíritos evoluídos.
Todos aqueles então que não entenderam estas máximas, têm se equivocado de época em seus batismos, e todos os que, desta humanidade, queiram se adiantar espiritualmente, não devem, em circunstância alguma, determinar ações, com teorias não apropriadas à inteligência dos membros desta humanidade. Entretanto, estes devem rever novamente as suas ideias, onde os esforços regeneradores se renovam constantemente, no Legado do Evangelho do Lar, e nos contextos de uma vivência, perfeitamente aderente aos Seus ensinamentos originais.
Isso se renova na ótica da filosofia LITÁURICA, na qual o objetivo é a doutrina Universal, mas como ensino renovado nas verdades “védica, crística e espírita”, onde se fecha o cerco do espiritualismo Cristão, que fará resplandecer o raio de ouro que há de aquecer todas as almas, pois, fora disso, há somente paganismo e materialismo, sem nenhuma evolução.
Isso se renova na ótica da filosofia LITÁURICA, na qual o objetivo é a doutrina Universal, mas como ensino renovado nas verdades “védica, crística e espírita”, onde se fecha o cerco do espiritualismo Cristão, que fará resplandecer o raio de ouro que há de aquecer todas as almas, pois, fora disso, há somente paganismo e materialismo, sem nenhuma evolução.
O caminho da regeneração começa na hora seguinte, mas é preciso um perfeito entendimento, pois não podem ser confiados os seus tesouros a quem faz confusão de línguas, não falemos de liberdade e fraternidade, que são impossíveis sem a clareza desta fé.
O amor separado do contexto geral da dependência na integração da Natureza, e sem a harmonia nesta, nada mais é que um simulacro de forma.
Consultemos a moral nestes contextos, destruamos as armas, combatamos a violência, o vício, o roubo, o ócio, a miséria, em nome da fraternidade e deste amor messiânico, e aí sim Deus nos amará. (O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA)
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