A história oficial nos fornece datas, “dados e fatos”, relatos de acontecimentos que podem ser considerados partes de um passado recente, pois as raízes da humanidade não são de poucos milhares de anos. Determinados estudos recentemente realizados pela Universidade de Paris, na França, provaram a idade da formação de diamantes que remontam a 3 bilhões de anos e que, já se considerando o demorado processo de formação das rochas para torná-los disponíveis aos homens, são sempre bilhões de anos.
A ciência oficial, inclusive, fez remontar a 75 milhões de anos a época dos dinossauros, que teve a duração de 150 milhões de anos. E os homens, nesse tempo? Pois os espíritos não estavam contemplados ainda nessa paisagem? No entanto, observava-se que na história da tradição deste esoterismo é que existe a lógica e uma contraposição na existência de outra história da humanidade, muito mais antiga que aquela conhecida e muito mais rica de significados culturais.
Neste particular temos de ir para este contexto, porque a natureza desgasta muito os vestígios mais antigos, e muitos operam ainda para destruir estas provas e distorcer este passado. Mas a tradição Shan chama de Atmar este passado antigo, que fez remontar a simbólicos 10 milhões de anos, onde não há simplesmente as origens da vida ou de uma determinada raça, mas um fato básico da evolução humana, definido como um início, que pode ter outra data, mas é sempre o que se refere à chegada dos Senhores do Fogo ou a “Carruagem de Fogo”, interpretada como uma intervenção dos seres vindos de outras localidades do espaço, para instruir aqueles primeiros moradores da Terra, que, porém, já podiam ser sobreviventes de mais antigos viajores do espaço, herdeiros perdidos de outras civilizações, pois é deste início que nasce este esoterismo.
Chama ainda de Shamanis os antigos Mestres, que teriam iniciado as míticas civilizações, que habitaram depois os continentes, e que há muito tempo desapareceram. Como o mítico Império Atlanta, que só vinha recordado na tradição esotérica. Sabemos que, em tempos imemoriais, continentes eram localizados no Oceano Índico. Estes continentes teriam desaparecido por afundamento, devido a cataclismos até naturais que periodicamente acontecem.
Certa vez, inclusive, já teria acontecido à Terra encontrar se na trajetória de grandes corpos celestes, que teriam se precipitado nela, deslocando a do seu eixo por longo tempo, provocando grandes e longas glaciações. Verificando se assim períodos que podem ser definidos como de transição, ou também de recuperação da Natureza, nos quais também a vida humana, que nunca desaparece totalmente, volta a estacionar para depois voltar a desenvolver se, até a formação de grandes civilizações, como as últimas que se passaram: a Hiperbórea e Atlântida. Esta última submersa antes do último período glacial, cujo degelo poderia vir a coincidir com o mítico dilúvio universal da Bíblia.
Neste particular temos de ir para este contexto, porque a natureza desgasta muito os vestígios mais antigos, e muitos operam ainda para destruir estas provas e distorcer este passado. Mas a tradição Shan chama de Atmar este passado antigo, que fez remontar a simbólicos 10 milhões de anos, onde não há simplesmente as origens da vida ou de uma determinada raça, mas um fato básico da evolução humana, definido como um início, que pode ter outra data, mas é sempre o que se refere à chegada dos Senhores do Fogo ou a “Carruagem de Fogo”, interpretada como uma intervenção dos seres vindos de outras localidades do espaço, para instruir aqueles primeiros moradores da Terra, que, porém, já podiam ser sobreviventes de mais antigos viajores do espaço, herdeiros perdidos de outras civilizações, pois é deste início que nasce este esoterismo.
Chama ainda de Shamanis os antigos Mestres, que teriam iniciado as míticas civilizações, que habitaram depois os continentes, e que há muito tempo desapareceram. Como o mítico Império Atlanta, que só vinha recordado na tradição esotérica. Sabemos que, em tempos imemoriais, continentes eram localizados no Oceano Índico. Estes continentes teriam desaparecido por afundamento, devido a cataclismos até naturais que periodicamente acontecem.
Certa vez, inclusive, já teria acontecido à Terra encontrar se na trajetória de grandes corpos celestes, que teriam se precipitado nela, deslocando a do seu eixo por longo tempo, provocando grandes e longas glaciações. Verificando se assim períodos que podem ser definidos como de transição, ou também de recuperação da Natureza, nos quais também a vida humana, que nunca desaparece totalmente, volta a estacionar para depois voltar a desenvolver se, até a formação de grandes civilizações, como as últimas que se passaram: a Hiperbórea e Atlântida. Esta última submersa antes do último período glacial, cujo degelo poderia vir a coincidir com o mítico dilúvio universal da Bíblia.
A esse respeito, as lendas dessa cultura mais antiga nos contam o encontro dos primeiros homens com os “Shamanis”, lendárias figuras que sempre trazem o “Conhecimento Shan” ou o conhecimento esotérico das pedras, que também, de certa forma, se traduzem nas adivinhações dos tarôs, Kings, etc.. Este contexto é anterior à subdivisão Oriente e Ocidente da Terra, quando toda esta tinha uma localização diferente e específica diante de outro centro, pois esta cultura é rica em lendas significativas que a colocam numa posição anterior à história, antes da maioria das culturas que se conhece. Apesar de antiga, esta cultura é depositária de uma filosofia e tradição, que pelo alto grau de espiritualismo e conhecimento, já aderiu no passado às necessidades filosóficas e metafísicas do homem inteligente e pesquisador. Hoje voltamos a contemplar a existência de mais seis sistemas planetários combinados com o nosso, mas o importante é que também já não ficamos mais surpreendidos, podendo compreender isso.
A base doutrinária desta filosofia é baseada no Atmar ou Passado, e na roda dos “Hats”, como o arquétipo de uma doutrina essencial. Da “Irmandade Espiritual” se constitui o “Conselho dos Mestres Primordiais”, que unidos no decorrer do tempo espaço da comum experiência, projetam e providenciam o acompanhamento do Astral, com as definições de alto nível. Nesta sabedoria os homens são guiados pelo íntimo intento de transmitir-lhes o “Conhecimento Ancestral” que vieram a conhecer do seu passado e pela sua evolução, e como uma forma de amor, o projetam nos tempos através desses “Mestres Shamanis”.
O “Conselho desses Mestres” não faz parte da humanidade viva, mas do orbe, do mundo da energia de Deus e do pensamento. Os Mestres são os espíritos de Deus, antigos, esclarecidos e evoluídos. Os “Mestres Primordiais” são representantes desta assembleia alimentados pela Luz, que desenvolvem tarefas nos planos dimensionais ou degraus, e podem se encarnar em várias épocas para deixar entre a humanidade os traços do ensino do Conhecimento Primordial.
Do comum intento, do trabalho desses Mestres nascem os espíritos e a filosofia Shan. Contam-nos de que modo, nos tempos dos Shamanis, saíram as formas de civilizações organizadas passadas. Como exemplo nos dizem que da Matcha foi de 6,5 milhões de anos atrás, na qual o “Conselho dos Mestres” deu o impulso para uma cultura unificada que ocupou todo o planeta. (O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA)
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