Somos viajores do espaço. Vivemos no espaço, e se acontece alguma coisa a esta bola onde vivemos, vamos todos para o espaço.
A natureza está evidentemente desequilibrada, pois o El Niño está provocando transtornos de todos os lados, e parece que vai continuar e piorar, porque tudo aquilo que o criou continuará igual. As queimadas continuarão enquanto houver o que queimar, as descargas poluentes continuarão enquanto houver petróleo em algum lugar para extrair e as agressões à natureza continuarão, porque a ganância do homem não vai querer compreender nada. Os seus baixos instintos estão soltos e alimentados pelos seus convencimentos, e nisso acredita só em si mesmo e no momento em que vive, onde não há futuro depois de sua morte. Vive conforme a tradição que lhe foi proposta, e que tem uma tradição na terra que começou a se espalhar a 1700 anos, a partir do imperador Constantino, por isso definido o “Grande”.
Como tudo isso vai acabar todos sabem, apesar dos esforços que o homem faz a propósito, não vai encontrar os recursos de que precisa para sobreviver lá no espaço. Os recursos estão aqui, porém há necessidade de encontrar o bom senso que perdeu, e assim controlar a poluição e o uso indiscriminado dos seus recursos naturais. Há necessidade para isso que o homem se conscientize sobre outros valores, mais reais, e mais evoluídos. Mas isso agora serviria? Um processo inverso demorará tempo demais para qualquer resultado. Então, não há que se considerarem as profecias, porque os fatos que as preanunciam já são evidentes, poluição, furacões, mudanças climáticas, terremotos, erupções de vulcões e óvnis. São fatores que preanunciam inclusive outra importante profecia, aquela que diz: ”Mil e não mais Mil anos”, referindo-se aos tempos da dominação da igreja, que já terminaram, mas muitos ainda estão confusos ou não acreditam.
Vivemos momentos que podem ser considerados patéticos, em que as pessoas, ainda confusas sobre os contextos da continuação da vida além da matéria, vivem ao acaso. Este as leva aos pontos previstos, nos quais já o Apocalipse diz que “haverá prantos e ranger de dentes”, e as antigas escrituras anunciam a separação dos bons e dos maus, do trigo e do joio. Há caso para o pânico nisso? Há necessidade para descontrolar-se? Claro que não, pois nada se perde e tudo se reconstrói, vindo a reformular-se. O espírito é eterno e nos seus recessos só troca a roupa que casualmente ele veste. Entretanto o espírito sozinho vem à tona somente em longo prazo, é por isso que há necessidade de criar esta consciência, porque é somente com esta consciência que o espírito começa a aparecer, mas esta consciência está na procura da solução de seus problemas cármicos, individuais antes de tudo.
Antes de qualquer coisa vem a solução do problema cármico, porque enquanto ele existir impedirá qualquer desenvolvimento, e este impedimento equivale à poluição da aura, que impedirá a sua continuação na futura humanidade a desenvolver-se na terra. Pois todo este contexto faz parte da nova reforma e da nova ideologia, que recondiciona o cristianismo, e que se chama LITÁURICA, que permitirá nestes termos a continuação do desenvolvimento aqui neste planeta, de onde muitos serão removidos para outras aldeias do espaço por meio do Juízo Final e da seleção, que operará esta transferência conforme amplamente profetizado já há muito tempo. (O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA)
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