Experiências científicas realizadas na Universidade Mc. Grill da Califórnia, já comprovaram a teoria de Mesmer, assim como a terapia dos passes de Yoghi Ramacharaka, onde se comprova na metafísica quem é quem. Os que têm condições de aplicar uma energização benéfica, nos contextos dessa teoria, ou os que podem prejudicar-se, e ainda prejudicarem outras pessoas, transferindo-lhes uma moléstia. Conforme a teoria do Rama, se prova ainda na fotografia da aura, porque é daí que nasce a possibilidade, pois a princípio, a aura deve ser harmonizada, equilibrada, íntegra, isenta de intrusões e forte o suficiente, onde é só nisso que começa a independência mediúnica e o espiritualismo. Fora disso há somente o espiritismo dos “falsos profetas da erraticidade”, que atuam na ignorância, diferenciando só o seu misticismo, o seu atraso e sua superstição.
Na dúvida, não responda, não assuma responsabilidades por palpites e lembre-se da causa e efeito, pois é a mesma situação dos que, não tendo condições e defesas áuricas por si mesmas, aplicam passes ou até se produzem, em práticas de radiações para ajudar os outros, a mesma consequência vem para os que orientam. “Quando a intenção é boa, todos podem ajudar, é a intenção que conta”, é o refrão que se usa nisso, onde, porém, é necessária a intervenção de um policial, para evitar que vítimas de acidentes na estrada sejam socorridas por pessoas motivadas pelas mesmas boas vontades, mas incapazes de prestar um socorro, sem correrem sérios riscos de prejudicar mais o acidentado.
Pois quantos gostam de ensinar aos outros, já entre os que, especialmente, vivem condicionados pelas próprias condições paupérrimas, cármicas e mediúnicas. Dar orientações é uma responsabilidade séria, igual a uma semente estranha plantada ao acaso, que fruto dará? A única coisa de que se pode ter certeza é que será seu, e num tempo qualquer o encontrará. Existe quem dê palpites na consideração de que suas opiniões sejam importantes. Ao mesmo tempo, muitos ainda escrevem e fazem matérias de autoajuda, como artigos de jornais e livros, e o seu resultado no carma poderá ser computado em calculadora de muitos dígitos, pois maior é o alcance, maior é a renda, mas também maior será o prejuízo pessoal no seu retorno. Existem regras que protegem o comércio dos produtos defeituosos, e quando evidentemente não funcionam, são recusados pelo mercado consumidor.
Mas o palpite e a opinião são abstratos, e muitas vezes vêm a basear-se na tradição, e ninguém pensa que esta seja uma forma já defeituosa de considerar a vida, pois é a coisa mais importante, para muita gente, que não considera a sua provisoriedade. Daí ser lógico o palpite do imediato, do “não ter medo de ser feliz”, sem considerar o que nisso está errado. O que evidentemente é um perigo que sempre estará presente, pois o carma se resolve, mas enfrentando no contexto radical, onde se aloja. De outra forma só piora, pois quantos seguem teorias de que há de ser feito proveito das oportunidades em vida e de que não haveria consequências? Sendo assim, tudo o que é herança deste condicionamento mental milenário, deverá ser desraizado da mente da gente e do próprio espírito, pois veio a ser revogado até o livre arbítrio, não definitivamente, e não adianta a teimosia do homem nisso. A Espiritualidade Maior já manifestou a vontade do Criador, e a LITÁURICA nasceu tarde para esta definição? Não! Porque estas verdades já foram colocadas ao homem há muito tempo, só que de palpite em palpite e opiniões, muitos chegarão aos planetas corretivos, para serem regredidos. (O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA)
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