domingo, 1 de abril de 2012

INTRODUÇÃO AO EVANGELHO - PARTE FINAL

A crença antiga era supersticiosa, consistia de fé e culto - a manifestação da crença era um ritual que envolvia conceitos morais e éticos, na observância de regras, festas e recorrências. A virtude do homem manifestava-se assim, prestando a Deus o culto que Lhe achava devido. O templo era destinado ao culto, e na igreja realizaram sessões de recordação eterna, condicionantes, misteriosas e respeitáveis. Mas o deus rezado nisso não é o Deus da vida e verdadeiro, é somente aquele lá representado, que é vitalizado só no interesse do sacerdote.

Na Religião LITÁURICA não há templos... Sua doutrina está na harmonia com a Criação e com a fé que o homem deve ter para com a justiça do Deus da vida, que não se compra e não se corrompe... Prega que se o homem não precisa ir a templo nenhum para respirar a vida, entende-se daí que não há lugar para expressar a própria fé. Que o homem deve encontrar na prática da vida, que é a sua escola, os verdadeiros valores morais, e praticá-los. Que, quando chefe da sua família, assumir no lar a função de sacerdote, na prática da moralidade cristã, da religiosidade, no seu espiritualismo, exprimindo assim culto e fé. A LITÁURICA veio a constituir-se e foi indicada como doutrina única, estando na base da única pirâmide espiritual, permeada pelo único e verdadeiro Deus, Criador da pedra, da luz, do ar, enfim, do Universo todo.

Originou-se na Itália para difundir-se depois pelo mundo afora, mas a sua elaboração e a “Revelação” que veio elegê-la como Religião aconteceram no Brasil, onde já há tempo esta terra foi escolhida para ser o berço, “de uma nova Lei que ocupará a terra”. A LITÁURICA é uma Reforma Espiritual, que põe o ser humano a par dos outros moradores do espaço, que irão comunicar-se com ele, quando da sua assimilação.

Mas há muitas pessoas que ainda levam os seus problemas, mediúnicos e cármicos, evidentes, na sua aura, e que são detectados na sua fotografia. Onde a LITÁURICA os contempla na sua terapia e nos conceitos metafísicos e da aura, ainda da milenar filosofia oriental que ensina: - que da manutenção e de seu bom equilíbrio, resulta uma boa saúde física, mental e espiritual, que todo homem é herdeiro de si mesmo e das ações do seu passado, que cada existência na Terra é fruto do seu passado e gérmen do seu futuro.

Resgatar-se dos problemas cármicos é o conceito deste ensinamento, resgatar o passado, dando o equilíbrio espiritual, moral e intelectual à pessoa no presente. Mas muitos problemas espirituais estão abrigados, enraizados nas suas auras e nisso está a finalidade da terapia Litáurica, extensiva a quem pede e necessita.

A terapia feita pela Litáurica deveria ser realizada nos centros espíritas, mas estes deverão reformar-se e reformular-se. Por enquanto não há quem faça além da Litáurica e se realiza gratuitamente numa chácara, onde as pessoas podem estar em contato com a natureza e relaxar, devendo chegar, pelo menos, uma hora antes, aliviando simplesmente as tensões do cotidiano.

Antes de iniciar a sessão, recebem o ensinamento, baseado nos livros:- “Caminho Litáurico” – “Os Ponteiros Direcionados ao Céu” I – II – III - e o “Evangelho Litáurico”, ampliando-se ainda na referência dos livros e conceitos das “Legiões Litáuricas” e, “Vida de Jesus ditada por Ele mesmo”, o livro medianímico recebido na França em 1830, e repertório histórico do Ramacharaka - História da leitura - Vincent Beauvais, etc.

A diferença entre a Mesa LITÁURICA e um centro espírita está na ausência de médiuns, pois não faz espiritismo, mas encaminha os espíritos pela dimensão da cura e do esclarecimento, e lá a interferência mediúnica é de cada um, que deve assim exteriorizar a sua cobrança cármica da aura, pois só há esta forma que não desenvolve o problema mediúnico, mas vem a curá-lo. É perdoar para serem perdoados? Porém é também conscientizar-se nos verdadeiros valores da “Lei do Amor” e nos direitos alheios, do amor ao verdadeiro Deus da vida, único e indivisível. Submeter-se a esta Sua única Espiritualidade é a única forma do auto-tratamento, pois através das palestras ao redor do mundo visa-se a reabilitação. Os lemas da LITÁURICA são os mesmos das abstinências e da boa moral: não ferir, não mentir, não roubar, nem participar de atividades ou iniciativas que não visem o bem comunitário, já sendo estes considerados como sendo fatores de recuperação, onde orienta ainda a esclarecer quem precisa, e diz como Jesus, que:- “quem vive assim, já está rezando”.

“São chegados os tempos em que se há de agir, para que se realizem os progressos, que estão nos desígnios de Deus”, e é dito também que sozinha a Litáurica não salvará o mundo, porque muitos já se condenaram ao duro e difícil caminho da expiação, que para recuperar-se deverão enfrentar a transmigração das almas. Pois há muitos que assim aprenderão que não fazem parte desta ou daquela religião, mas de uma criação, que é sujeita às leis da física e da metafísica espiritual, onde a interferência gera só mediunismo estéril e sofrido.

Se no começo da nossa civilização, milhares de anos antes da vinda dos profetas, mestres iluminados e privilegiados, portadores de conhecimentos antigos, do espaço, reservaram a poucos e selecionados discípulos a transmissão de seus conhecimentos metafísicos, hoje muito desta humanidade evoluiu, e tem capacidade de distinguir a intelectualidade, que separa o espiritualismo do fanatismo, porque este é inimigo da evolução. E este espiritualismo hoje tem nome: é Litáurica.

A LITÁURICA é espiritualismo porque o Litáurico sozinho gerencia a sua vida nela. Nasceu como Reforma Espiritual “sobre a correção do abuso cometido na Itália, pelos homens, sobre a religião”, conforme uma solicitação ao seu autor, recebida em sessão espírita, no Brasil em 1986, mais ou menos igual à do Kardec. Teve que começar a ser realizada lá, para desenvolver-se depois “pelo mundo afora”, e partir do Brasil, especificamente.

Na idade de 52 anos, já morando no Brasil há dez anos, o Sr. Luigi foi chamado a cumprir esta tarefa. Através dos médiuns, foram-lhe declaradas várias revelações, e solicitado para fazer a doutrina que veio a ser a Litáurica, que depois foi elevada a Religião Universal única. Na “Revelação do Arcanjo Samuel”, em sessão de 30/06/1995, veio a ser chamado e conscientizado como sendo o novo Cristo, em missão na Terra.

Esta religião foi profetizada como a do “fim dos tempos” por Nostradamus, vindo a ser situada no nosso tempo pela obra de Edward Lyndoe, astrólogo inglês, que, em 1938, fala “no brilhante futuro da América Latina”, e na previsão de São Francisco de Paula em 1440, que diz: - “Uma religião como o homem nunca viu, de reformar os seguidores da igreja e todas as religiões da Terra, convertendo todos à lei de Deus, saída da língua portuguesa”. (do livro Profecias de Nostradamus Editora Pensamento. - SP - Edição de 1956).

LUIGI foi também, num longínquo passado, monge da Cúpula hindu e autor dos “Vedantas”, de onde nasceram os quatro livros sagrados da Índia, que inspiraram todas as religiões da Terra. Assumiu então esta responsabilidade, que lhe vem aos dias de hoje. Dessa obra nasceu a mais antiga religião que é o Hinduísmo e sucessivamente inspirou o mosaísmo e ainda o cristianismo, aonde veio a ser também o seu precursor, como João, o Batista, e ainda, mais tarde, um pontífice da igreja, de 1086. Voltou novamente como índio desta terra, antes da colonização e mais tarde um escravo. E agora, novamente, como italiano, para terminar a sua tarefa lá, e depois continuá-la aqui, implantando a LITÁURICA. Todo este contexto vem explicado nos livros das Legiões Litáuricas, especificamente no livro “Os Ponteiros Direcionados ao Céu III”.

LITÁURICA quer dizer, “Lito” que deriva do grego “pedra” e “Aura” é aquela da vida, pois temos o aparelho respiratório, o digestivo e a aura. Cada um tem função vital: - processamento do oxigênio, do alimento sólido e das energias cromáticas da Natureza. Os programas vitais espirituais são recebidos e transmitidos à matéria, decodificados através desta aura eletrônica, que hoje pode ser fotografada no processo Kirlian.

Lito é a gema da pedra cristalina que é o novo símbolo espiritual da Litáurica. O “alicerce” de um novo espiritualismo e também da Litoterapia, que teve a sua origem na Índia dos Vedas, pois “na Índia, os hindus, quando tinham problemas físicos ou mentais, iam ao encontro destas pedras, onde estas exercitavam grande benefício no campo da saúde”.

“Na França, os Rosa-Cruzes, nos seus cultos, usavam a metafísica com incensos coloridos, que mais tarde, substituíram com pedras das respectivas cores”.

“Para todo aquele que Me ver através de Minha energia na pedra, Eu nunca Me perderei e muito menos ele irá perder-se para Mim”. (Vedas)

“A pedra é o foco do objetivo dos seres humanos que atravessam sérios problemas no mundo, onde importante é a cura ou a solução do problema existente”. (LITÁURICA)

A pedra cristalina, feita gema, é um plasma sólido e sensível, que, em combinação com a aura, que é um plasma gasoso similar, pode corrigir a deficiência áurica, e na litoterapia, também, muitos problemas físicos.

A fé veio a ser instrumentalizada na base do comércio e do poder, mas, na LITÁURICA, vem posta na base do progresso coletivo e individual, em que é o indivíduo que cuida de sua evolução espiritual e ao mesmo tempo em que cuida de sua vida (Veja um livro Litáurico). As religiões sempre foram alteradas pelos sacerdotes para servir às necessidades suas e do seu tempo. Embora estas filosofias tenham buscado respostas para conhecer de onde vem e para onde vai ainda o homem, nisso, não conhece o seu potencial metafísico.

Nos livros Litáuricos, LUIGI, o autor, descreve isso e o “abuso” dos clérigos e dos romanos que, já a partir de 325 D.C., transformaram o cristianismo em um híbrido, que vinha ainda a completar-se 228 anos depois, quando o segundo concílio de Constantinopla, declarava herético o conceito da reencarnação, onde se baseia a “Lei do Amor”. Sabemos que Jesus era reencarnacionista, pois muitos da religião judaica até 1800-1850 foram reencarnacionistas e Jesus era hebreu e fazia espiritismo. Os primeiros cristãos apostolares eram também reencarnacionistas, até o reinado do imperador Constantino, que decidiu servir-se desta religião para fortalecer o domínio da Roma imperial sobre as terras conquistadas.

A mansidão cristã não servia a ele que precisava de um Deus poderoso para opô-lo aos poderosos deuses dos seus inimigos. Autonomeou-se então bispo das coisas externas dos cristãos e trouxe para esta religião a trindade arcaica, composta por: “Pai, Filho e Espírito Santo”, pondo o Jesus Cristo no lugar de Jezeu Krishna, segunda pessoa desta divindade já cultuada em Roma e vinda da Índia. Diante do verdadeiro Cristo, entronizava aí o mito do Anticristo, a mesma figura ideológica religiosa do Krishna. Depois foi fácil dar-lhe legalidade, pois queimaram as antigas escrituras e encomendaram a um grego a confecção dos evangelhos chamados de sinópticos. Sustentam os entendidos que até o “Livro dos Apóstolos” foi reescrito pelo mesmo contratado. Entre outros, quem sustenta isso é também Jesus, através da obra mediúnica recebida na França, em 1830, livro que foi queimado na primeira edição, pela intolerância da igreja, mas reeditado em seguida, em vários países, e se encontra agora também no Brasil, em português, com o título: “Vida de Jesus ditada por Ele Mesmo”. O livro é considerado a “Terceira Revelação”, que deu início na França, mais tarde, ao movimento Kardecista. (O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA)

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