Quem falou para você que, o que se faz, se ninguém vê, não tem conseqüências nesta vida? Só porque ninguém vê aquilo que se possa fazer de errado, ninguém vai saber se esta ação não chegar a ser percebida? Se ninguém sofre suas conseqüências, pode estar tudo bem, mas se alguém vai incomodar-se e alguém vai sofrer por esta ação, haverá as conseqüências proporcionadas, pois tudo é registrado na aura e assim será elaborado o carma. A lei da causa e efeito agirá no carma, e este irá influenciar o futuro.
Tudo aquilo que se fizer e que incomodar alguém, é uma semente plantada, da qual seremos forçados a colher o fruto. Estas sementes demoram a germinar, mas o seu fruto é nosso, em qualquer tempo. Se semearmos o bem, receberemos o bem. Se semearmos o mal, receberemos o mal. Olho por olho, dente por dente. Sofreremos o mesmo desgosto que provocarmos, em qualquer tempo.
Quantas vezes, abrindo o evangelho Selon Kardec ao acaso, nas funções da Mesa Litáurica ou em outras sessões de tratamento que praticava também em hospitais, não me deparei com a parábola do Festim de Núpcias, que fala de um rei que, para as núpcias de seu filho, mandou aprontar um grande banquete, e mandou os seus mensageiros chamar aqueles que foram convidados. Mas estes convidados não foram para a festa, uns estavam presos em seus afazeres e seus negócios, outros ultrajaram e até mataram os mensageiros. Então o rei mandou seu exército para exterminá-los e depois mandou convidar novamente até que teve os seus convidados a honrar a sua festa, pois chamou muitos, mas poucos foram escolhidos.
Nesta parábola Jesus fez uma alegoria, proporcionando o rei como se fosse Deus, que manda os seus profetas a convidar as pessoas para o seu banquete, que seria o céu. Mas os convidados ultrajam e ofendem os profetas, então o rei manda castigá-los e tudo mais.
No entanto, esta parábola tem 2000 anos e como muita coisa dos evangelhos foi alterada, imagino que possam ter feito nela alguns retoques, mas a essência dos seus dizeres não foi alterada e a partir disso vamos considerá-la. Jesus se põe como mensageiro de Deus como os antigos profetas da bíblia e por quanto conhecemos, podemos continuar dizendo que havia outro também, e os dois foram ultrajados e mortos. Eles vieram convidar o povo, mas este não queria ouvir e não reconheceu neles o mandado divino, e só depois veio a arrepender-se, mas o mal estava feito e o castigo já estava desencadeado.
Até os homens virem a ser chamados novamente, tiveram que purificar-se bastante. Pois até hoje, este planeta foi de expiações e provas, e a vida aqui ainda não é feliz, pois quantos são os que até hoje ainda amargam no sofrimento? Então o castigo de Deus vem a ser profetizado em “mil e não mais mil anos”, não chegando a dois mil. O rei manda outra vez seu mensageiro a convidar ao seu banquete. Mas agora Seu banquete tem outro significado. Quem aceitar o convite, vai ficar aqui neste planeta, que vai se acertar como proporcionador de vida feliz, e os outros serão lançados nas trevas exteriores; “onde haverá prantos e ranger de dentes, porque muitos são chamados e poucos os escolhidos”.
Essa figura esotérica do mensageiro e profeta, hoje se relaciona com minha pessoa, ao meu papel, pois o Arcanjo, a figura mística conhecida por nós, que está à direita do Pai, isto é, à direita de Deus, que não cabe a nós questionar, veio-me dizer que estava segurando a chama do amor e a espada da justiça. Nesta veste, através de um médium veio me dizer: ”Tu já foste confundido com Cristo. Tu vieste antes do Senhor. Tu és João, o Batista, e quantas vezes tu já não fostes confundido com o Cristo? Cristo, quando esteve na terra, assumiu o compromisso aos 30 anos no batismo feito por ti mesmo. Não seja mais este que fugiu para o deserto, pega teu cajado e vai, o teu momento chegou. Agora te foi dada uma religião que começou do nada, de um simples início e tu a realizastes, e de um simples começo já está ganhando força. Não há conveniência nenhuma em fugir novamente, porque tu és hoje, aqui na terra, o nosso Cristo. Tu não terás mais encarnações, os nossos irmãos te pedem para colocar este manto, porque esta fonte de luz apagará todos os intrusos e aqueles que se puserem no teu caminho”.
Esta é uma parte da revelação que está escrita no livro Litáurico, mas aquilo que a sustenta são fatos também, pois uma hora por semana, à tardinha, com alguns voluntários ajudando, e com a fotografia da aura, foram gratuitamente resolvidos, em seis meses, os problemas de um hospital psiquiátrico de duzentos e dez leitos. Ali havia oitenta e oito pessoas internadas, com prazos de internação que variavam no mínimo, de seis até dezoito anos, que não reagiam mais às curas médicas, orações e tudo mais. Foi aplicada a terapia litáurica e os crônicos foram resolvidos e, inclusive, a terapia foi experimentada positivamente em mais de cinco mil casos resolvidos da mesa Litáurica de Interlagos.
Esta é uma parte da revelação que está escrita no livro Litáurico, mas aquilo que a sustenta são fatos também, pois uma hora por semana, à tardinha, com alguns voluntários ajudando, e com a fotografia da aura, foram gratuitamente resolvidos, em seis meses, os problemas de um hospital psiquiátrico de duzentos e dez leitos. Ali havia oitenta e oito pessoas internadas, com prazos de internação que variavam no mínimo, de seis até dezoito anos, que não reagiam mais às curas médicas, orações e tudo mais. Foi aplicada a terapia litáurica e os crônicos foram resolvidos e, inclusive, a terapia foi experimentada positivamente em mais de cinco mil casos resolvidos da mesa Litáurica de Interlagos.
Terapia Litáurica que é aplicada orientada pela fotografia da aura, que assusta porque prova a reencarnação e prova ainda que os problemas venham do passado a cobrar no presente espiritualmente através das auras. A terapia litáurica que cura a mediunidade em poucas sessões. Mediunidades que podem levar a internações em hospitais psiquiátricos. E a terapia Litáurica é a Litáurica por excelência, porque é o resultado prático da sua assimilação, dos seus conceitos postos na prática, que é aquela que vem a ser oficializada pela Revelação. E o espiritismo Litáurico é outro fato bem diferente, pois é realizado sempre na colaboração das forças espirituais Litáuricas, para ajudar milhares e milhares de espíritos perdidos, provenientes de todas as religiões, a encontrar o caminho da reencarnação.
E a terapia das pedras e cristais é Litáurica também porque é Védica, tendo origens na antiga Índia, pois esta terapia e os Vedas tiveram a mesma origem do mesmo autor, que hoje, reencarnado, lhe dá continuação na Litáurica com a litoterapia, a terapia das pedras como fonte de benefícios nas terapêuticas alternativas. Quinze anos de trabalho que trouxeram a Revelação e a definição da Litáurica, e muitas provas que atrás da Litáurica haveria grandes feitos, pois já de início este autor aparentemente sozinho, devia corrigir o abuso que o homem tinha cometido sobre a religião na Itália.
Quinze anos atrás, ninguém conhecia e havia poucos conhecimentos disso, mas hoje se demonstra que só havia necessidade do simbolismo para acionar a partida, pois já há milhões de livros traduzidos nas vinte maiores línguas, que denunciam o abuso dando provas da reencarnação. Realizou-se em pouco tempo aquilo que não foi conseguido em séculos, demonstrando assim que chegou a hora para que as mudanças aconteçam, e que as pessoas se conscientizem disso, tentando se recuperar, porque na litáurica, inclusive, se encontra a forma de como fazê-lo, onde novamente pode-se vir a dizer: “Muitos são os chamados e poucos os escolhidos”.
Do livro: O EVANGÉLHO SEGUNDO A LITÁURICA
Nenhum comentário:
Postar um comentário