terça-feira, 1 de março de 2011

CONHECER A LITÁURICA

Muitos acham que, como na política, fazer parte de uma ou outra religião, seja uma questão de opiniões, e é porque as religiões são quase que todas motivadas somente pelos interesses políticos. Cada pessoa que chega a conhecer a LITÁURICA fica marcada pelos seus princípios simples.

Não vai esquecer de ter uma aura celular, onde lhe são registrados todos os fatos da sua vida, até os mais secretos. E não vai esquecer que cada ação ali registrada, lhe trará a conseqüência que merecer no futuro, e vai se lembrar que o ser humano não faz parte desta ou daquela religião, mas da criação. E lembrará que esta criação é harmônica, onde tudo o que há nela tem utilidade, onde ele terá de encontrar a sua razão de ser útil e merecer respeito e consideração.

E a partir de seu próximo, que tem seus mesmos direitos à vida, considerar exatamente que estes começam onde terminam os seus, e que, se quer viver melhor, deverá dedicar-se mais às obras que melhorem a sua sociedade e seu ambiente de vivência, e não represar para si os quinhões de direitos dos outros, porque estes deverão ser pagos e devolvidos, e, nas próximas reencarnações, lhe farão falta na proporção exata dos seus abusos.

Quando comecei a pesquisar a origem da religião para cumprir aquilo que a espiritualidade tinha-me posto como - uma tarefa para cumprir na Itália – quando do Brasil fui chamado para voltar lá e realizar, “a correção do abuso que o homem havia cometido na Itália sobre a religião”, comecei a questionar e consultar livros. A primeira diferença que começava a relevar era sobre a postura da igreja católica de não reconhecer a existência da reencarnação.

Depois, começaram os primeiros litáuricos a ampliar estas pesquisas e com as possibilidades da Internet, foram descobrindo outras coisas importantes, e assim podemos questionar mais um pouco juntos sobre o que é, ou quem é?
Quem nasceu de uma virgem no dia 25 de dezembro? Era Filho de Deus que foi crucificado? Jesus Cristo - Horus Cristo – Mitra – Buddha - Jezeus Cristna.

RESPOSTA: Provavelmente você respondeu Jesus Cristo. Tudo bem, é o que você apreendeu desde criança! Mas esta é somente uma data simbólica, tomada pelos católicos para comemoração de Jesus Cristo, pois esta data já era uma data festiva dos antigos pagãos romanos. Antes de Jesus, outras divindades já tinham em comum às mesmas características como, por exemplo: Horus do Egito, Jezeus Cristna da Índia e Mitra da Persa.
Por que esta preferência de 25 de dezembro? No dia 22 de dezembro tem-se no hemisfério norte o solstício de inverno, isto é - o dia em que o sol alcança a maior distância do dito hemisfério! Uma vez alcançada a distância máxima, a Terra pára, durante três dias, antes de recomeçar a sua trajetória de volta ao hemisfério norte. Daí é que temos 22+3 = 25 de dezembro e vamos comemorar o sol que volta ao hemisfério norte!

Quando esta criança nasceu, todos os meninos seus contemporâneos foram mortos para evitar que crescesse. Esta criança foi: Jesus Cristo - Jezeus Cristna.

RESPOSTA: Esta é a história de Jezeus Cristna! Não existem documentos do Império romano que indiquem tal matança. Coincidentemente, Jezeus Cristna é o segundo de uma divindade tríplice. (um deus que é composto por três divindades) da Índia.

Quem disse “Eu estou no Pai e o Pai está em mim? Horus Cristo - Jesus Cristo.

RESPOSTA: O primeiro e documentado é certamente Horus Cristo, do antigo Egito, bem anterior a Jesus Cristo.

Não é bem interessante verificar estas coincidências? Cada povo tinha as suas divindades já bem antes de Jesus. O Mestre Jesus veio nos trazer a Lei do Amor: “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo”. A Igreja de Roma nos trouxe um deus que se impunha pela força, através das “guerras santas”, e por decreto, declarando ilegal qualquer outra religião que não a sua.

Jesus, o Messias, nos disse que podemos orar onde quer que estejamos! Que “os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade” (João, Cap. 24, v 23). Que “quem muito amou já orou”. Lógico que durante o mais terrível domínio da igreja as pessoas podiam não ir às santas missas dos domingos... Também, porém, tinham de explicar o seu comportamento à santa Inquisição.

A quem se dava o título de “Pontífice”? Ao Papa da Igreja Católica Apostólica Romana? Aos Imperadores Romanos?

RESPOSTA: Os imperadores Romanos tinham o título de “Pontífices”, pois podiam fazer ligações com as divindades, eram considerados a ponte entre o povo e os deuses, assim as pessoas se dirigiam a Roma para obterem a intercessão divina. No caminho, ao passar a ponte para a divindade, deviam pagar os pedágios, daí a palavra Pontífice que cobrava imposto para falar com a divindade. O Papa da Igreja Católica Apostólica Romana tem o título de Pontífice porque o primeiro que se revestiu desta função na Igreja, foi o seu maior articulador, o Imperador Romano Constantino Magno, que veio auto determinar-se como décimo terceiro apóstolo.

O que você pensa quando escuta a palavra canibalismo? Provavelmente pensa em povos primitivos, negros da África ou índios do Brasil há 500 anos! Na realidade o canibalismo é um ritual religioso. Os povos antigos sacrificavam uma pessoa, normalmente uma virgem, para determinado deus e em seguida comiam suas carnes em um banquete para o deus em questão. Com o passar do tempo, a humanidade foi evoluindo e, em lugar de sacrificar pessoas, passou a sacrificar animais. A evolução seguinte está na Igreja, onde se continua tomando a “carne e o sangue” de um sacrificado na Cruz, para obter o perdão dos pecados desta humanidade. Este é um canibalismo simbólico, mas é a continuação de uma antiga história religiosa. Vamos agora voltar no tempo! Estamos no Antigo Egito! Quando o povo adorava o Sol em tempo bem anterior à Era Cristã. Vejamos como podiam orar afirmando a sua crença.

Creio em Osiris Pai Todo Poderoso
E em Horus Cristo seu Filho
Que nasceu da virgem Isis Meri
Foi crucificado e morto
Ressuscitou
Creio na Santa Igreja das (Três Estrelinhas)
E na ressurreição da carne.
(Entre aspas pode ser colocado o nome da igreja que interessa.)
Como pode ser conferido em muitos lugares, os antigos egípcios eram absolutamente crentes da ressurreição da carne, ao ponto de serem mumificados e sepultados com os seus tesouros, mulheres e escravos, sendo os últimos mortos, para serem sepultados juntos aos seus donos.

Do Livro: “O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA”

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