quinta-feira, 24 de março de 2011

OS BONS CONCEITOS

Com a sua oração sentida, a pessoa concentrada se comunica com Deus, porém através das forças espirituais cármicas que a rodeiam, sincronizadas no seu grau de evolução. Estas forças poderão estar ainda na sua primeira faixa, isto é, na sua aura. Impedirão daí, a toda e qualquer força, por qualificada que esta seja, a sua intervenção. O direito cármico lhe permite alojar-se em sua aura, quando esta pessoa, em outros tempos, tenha criado estas condições de dependência, criando créditos de dependência ou ofendendo seriamente estas pessoas, como assassinato, estupros ou fatos odiosos e graves, que durarão até serem extintos os instintos de cobrança ou vingança. Quando não houver estas condições, é facultada a intervenção das forças espirituais livres, que poderão interessar-se pelo caso, havendo condições que evidenciem o merecimento da ajuda solicitada, ou especiais condições que permitam essa ajuda.

A LITÁURICA é a religião mais recente e é a única que prova os seus conceitos. A LITÁURICA é a prova científica do hinduísmo e das partes das doutrinas sucessivas que esclareceram e adaptaram às mentalidades das outras etnias. Os mandamentos, a bíblia, o budismo, o zoroastrismo, o confucionismo, o cristianismo, o catolicismo, o islamismo, o protestantismo, são derivações do hinduísmo que é a doutrina mãe. Esta religião é a mãe de todas as religiões, a mais antiga, nascida dos Vedas, os livros sagrados do bramanismo inspirados por Deus. Dizem os espíritos que os 120 manuscritos originais, “os Vedantas” ainda são guardados em antigos mosteiros indianos, podendo assim identificar sua autoria comparando-se a escrita, pois dizem que é igual a minha; a mão, sendo a mesma, teria mantido as mesmas características e, se eu não mudei, basicamente o ser humano também não mudou, e ainda está sujeito às mesmas regras. Mas a LITÁURICA termina o trabalho deste autor aqui, começado lá, promulgado no mosaísmo e no cristianismo, onde prova que o ser dimensional (alma), ao reencarnar, é posto na escala social humana para cumprir provas ou expiações, em função dos seus méritos ou deméritos do seu passado, subordinado ao carma como soma das conseqüências das interferências com a lei da causa e efeito, ou das conseqüências do não cumprimento da lei do amor, que manda fazer aos outros aquilo que gostaríamos que os outros fizessem para nós. Não revidar as ofensas para evitar ações das cobranças futuras. Perdoar, fazer a caridade, mas a caridade social, porque este comportamento gera carma bom para neutralizar o carma ruim do passado. O carma ligado à lei das conseqüências da causa e efeito, que determina o processo cíclico do renascimento, que se repete indefinidamente até que a alma atinja a libertação do estágio terra, tornando-se espírito para etapas evolutivas mais elevadas.

A alma se torna espírito através de sua desmaterialização completa e na total submissão à vontade de Deus. “Seja feita Sua vontade assim na terra como no céu”, é o mantra que ajuda a neutralizar o desejo na aceitação do carma. O carma denota até os pensamentos, porque bem como os atos individuais, trazem conseqüências. A LITÁURICA segue a simbologia da luz através da qual se relaciona com os espíritos de luz, para socorrer os sofredores que a ela recorrem. Opera na aura com a energia do prana e a cromática dos cristais, seguindo o seu método de interpretação da kirliangrafia (foto da aura). A base Litáurica se encontra também em seus livros “Os Ponteiros Direcionados ao Céu I, II e III”, “O Evangelho segundo a Litáurica” e “Caminho Litáurico”, das “Legiões Litáuricas”, e nas obras paralelas como “Vida de Jesus ditada por Ele mesmo”. A LITÁURICA é nestas obras representada na terra pelo seu autor que espalha os seus conhecimentos assim e através dos espíritos de luz, para os que possam entendê-los e praticá-los, e que possam assim, autonomamente, fazer as suas próprias evoluções.

Do livro: O EVANGÉLHO SEGUNDO A LITÁURICA

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