Emociona ver quantos, entre os mais simples de cada localidade, procuram manifestar-se numa fé. Quantos que, chegando às casas das variadas crenças, pelas práticas dos mais variados cultos, entregam-se a estes com o maior senso místico e sustentados pela maior boa fé, porém, todos, fundamentalmente, são guiados e motivados por uma esperança em comum:- que Deus esteja lá, para escutar-lhes as lamentações e, a cada um, acolher e atender aos pedidos de ajuda nos problemas em geral, de saúde, trabalho, do contexto afetivo, do lar e da vida material. Pouquíssimos, porém, sentem a necessidade de ir, além disso, pois muito poucos mesmo são aqueles que, verdadeiramente acreditam no prosseguimento da vida nos planos espirituais, além da vida material.
Quem poderia em sã consciência viver assim? Em prática ninguém. Nenhum ser humano pode desconsiderar assim a vida espiritual, porém muitos são assim, devido a uma ignorância atávica de um materialismo antigo e insensato. É um absurdo maior ainda quando se veem muitos que vivendo apoiados em melhores condições econômicas, nem sentem nenhum tipo de necessidade espiritual e quando ainda se veem muitos, que se sentem menos dependentes, simplesmente para serem "felicitados no momento". Somente por gozar de melhores condições, sentem-se soberbos, superiores e aparentemente acreditam-se menos obrigados a Deus. Como se - o que lhe provém dessas "situações", derivasse de um mérito particular que não fosse exclusivamente coisa material, pois espiritualmente, não tem privilégio algum.
Quantos ainda, nesse particular, chegam a criticar todas as fés, vendo nelas somente o "negócio" de pessoas mais espertas. São formas de exploração econômica e comercial, decerto realizadas por pessoas de pequena fé e isentas de escrúpulos, que dão motivo a cada um, de pensar assim e alimentar ainda mais o próprio senso cético e para dedicar-se mais aos seus problemas materiais, deixando de lado, na dúvida, os sentimentos espirituais, acreditando que ninguém seria digno de fé e que todos lhe mentiriam. Esta situação não deveria existir se o contexto "espiritual" tivesse algum poder. Muitos pensam assim. Mas é justamente por isso que se entende que: "Este planeta foi um lugar de expiações e provas, onde se voltava tantas e quantas vezes forem necessárias à evolução do nosso espírito". Assim, cumprindo as etapas, tal e qual em qualquer escola de aprendizado e especialização, e também cumprindo os programas de tais graus, até completar o estágio Terra.
É desta forma que é preciso considerar esta situação, pois agora a situação do planeta mudou, é de "Recuperação" e assim quem ainda se apega às coisas materiais precisa ser esclarecido e direcionado, não há mais necessidade de ser confundido pelas "expiações e provas", aplicadas como um mal necessário à evolução. A Ciência evoluiu e se pode provar a vida espiritual na existência do espírito que continua depois da vida da matéria corporal. E se provam as continuações das histórias, inclusive entre as pessoas, por onde são cobradas as diferenças passadas, os abusos e desrespeitos e as explorações milenárias implantadas na terra pelos profissionais da fé, os sacerdotes. Pois, cuidado, não são estes "feitores", como nenhum daqueles que os seguem, merecedores de qualquer tipo de relevo e é ilusório acreditar que estejam isentos de perseguição, pois esta é simplesmente uma ilusão que será paga na sua hora.
Especulam como sempre especularam nesta combinação ilusória os homens de má fé, os superiores da maioria das religiões existentes, tanto nas mais como nas menos conhecidas. A começar da primeira do mundo ocidental:- a própria Igreja Católica - de onde, no decorrer dos séculos originaram-se, por isso, os desentendimentos e as mais discutidas cisões.
Por não ter condições de atender a todas as necessidades utilitaristas, gerou-se primeiro o Islamismo, seguido bem mais tarde, de outras ramificações das quais, geraram-se simples congregações mal copiadas. A fortuna, o poder na Terra, são geralmente os objetivos principais que estas religiões almejam. Mas, para os oportunistas que as geraram, a nenhum analista provido de um mínimo de bom senso e fé, deixa de ser estranhável a forma em que Jesus as considerava.
Já Pedro, chamado por Ele ao ministério, abandonou as redes, deixando passar a oportunidade de adquirir maiores recursos.
Mateus, convidado ao labor do reino, desligou-se da coletoria, integrando-se na comunidade dos bens comuns.
Zaqueu, o publicano, encontrando-O, se emocionou a tal ponto com a visita que Ele lhe fez ao lar, que procurou ressarcir multiplicadamente qualquer prejuízo porventura causado a outrem, propôs-se a remunerar com régias somas aqueles que O serviam e deu metade de seus bens aos pobres.
Um jovem rico que desejava segui-Lo, ouviu inquieto a condição: "Vende tudo o que tem, dá-o aos pobres..."
Nisto, sempre foi bem claro e sempre mostrou que o reino ao qual visava não era deste mundo, e nem tão fácil de conquistar. Iludiram-se e se iludem aqueles que se acreditam seguidores do Mestre, mas que seguem os prazeres do dinheiro e os triunfos das glórias passageiras, pois Jesus e Seus Apóstolos estão há 2.000 anos cuidando desta história. Trabalhando na matéria e no além, mas não é neste exemplo, infelizmente, que os Seus fiéis são levados a crer, pois consideram que importante é viver bem o dia de hoje, sem considerar o amanhã "certo", do além da vida.
Estes valores generalizados e sempre atuais nas religiões são exatamente os mesmos encontrados por Jesus já na Sua época, e foi exatamente por haver atacado estes contextos, colocando a virtude real acima da hipocrisia, que teve a morte dos criminosos, pois Jesus foi vítima da ignorância fanática de um povo pressionado pelos donos do sistema - dos escribas e sacerdotes.
No mesmo contexto geral, a congregação católica O mantém até hoje, na forma e no símbolo, pregado na cruz:- para que sirva como um alerta para quem, novamente, tencionasse doutrinar o povo naqueles mesmos ensinos e conceitos, proclamando: a unicidade de Deus, a vida espiritual futura, depois da evolução, nas reencarnações, a renúncia ao poder temporal e o afastamento do culto pagão e do comércio da religião. Uns conceitos que a doutrina da Igreja Católica nasceu para corrigir, pois surgiu no IV século depois de Cristo como "um instrumento do poder", que o cristianismo apostólico foi induzido a aceitar pela força das armas dos que ainda não se tinham espiritualmente desenvolvido, entre os quais sempre foi eleito o bispo de Roma. Resultado disso foi esta doutrina mutilada que está aí, dos romanistas. Um simples resultado político, no qual, para conseguir proveitos e honrarias humanas, esta Igreja se vendeu para buscar poder entre o favor e o apoio dos grandes homens da Terra, já há muito tempo, e no nome de Deus e daquele Cristo, pois está simplesmente plagiado. Tudo isso passou, ou está passando, porém há necessidade de erguer a cabeça diante desta situação de ignorância. Não acovardar-se, onde o Mestre já não vacilou, pois Jesus, em algum momento, manifestou medo ou receio, dúvidas ou incertezas? Foi tolerante? Remissivo? Se fosse, não teria ido para a Cruz.
Durante séculos, pregadores fanáticos da Igreja Católica, simplesmente, reverteram todos os valores espirituais e realizaram as maiores confusões nos crentes. Prova isso que uma das principais doutrinas do romanismo é que o Papa é a cabeça visível da Igreja de Cristo. Investido de autoridade suprema sobre os bispos e pastores, sobre os povos de toda parte, tem-se dado ao Papa, mais que isso, os próprios títulos da divindade, declarando-o infalível e ao nível do "Senhor Deus em Terra - o Papa". Exige ele homenagens dos homens, e que enorme número de pessoas estejam sempre prontas a homenageá-lo: e aqueles que reverenciavam a Deus, nas Suas Leis, enfrentaram as pretensões, mas, na mesma forma que O Cristo, vieram dominados à força e muitos morreram, só para não ser tachados de cumplicidade, mas muitos se tornaram solidários de fato. E sabem estes que Deus jamais deu a Sua palavra a ninguém, nunca e nenhum homem foi designado a representá-Lo ou para ser a cabeça visível de uma Sua Igreja? Pois a doutrina papal se opõe às Leis às quais está subordinado o homem, e já no primeiro Mandamento que diz: "Não terás outros Deuses diante de Mim"... Seja o Papa, bem como todos aqueles homens que se autonomeiam representantes ou mensageiros de Deus, em todas as religiões, não podem, por isso, ter poder algum, senão por simples usurpação.
Deus não precisa de tão mesquinhos representantes, pois Deus "fala" aos homens, através de Suas Leis inquebrantáveis e dos espíritos, quando Lhe convier, através da mediunidade em geral, mas daquela exclusiva dos espíritos em trabalhos de evolução, em se comunicando à humanidade, em função de Seus campeões doutrinadores, encarregados de abrir caminhos para os outros, como Cristos.
Todas as organizações clericais negam estas condições, mas cada pessoa faz parte de uma família por grande parte descarnada, em que há pais, mães, filhos, irmãos, conhecidos e amigos de outros tempos, onde vem-se representar a proteção e a cobrança espiritual, e o ser humano, independentemente de crenças, há de entrosar-se nesse contexto, porque há esta continuação das relações e responsabilidades. Mas onde esta espiritualidade ajuda de graça, numa troca de espiritualismo, gerando a evolução.
Mas também, é isso que as organizações clericais não aceitam, porque é onde se demonstra a ineficiência da sua mediação, reduzindo assim o poder temporal do prelado ou qualquer pregador, pois as pessoas podem descobrir este contexto ao pensar que no momento em que cada uma respira por si mesma, ninguém podendo fazer isso por ela, ninguém pode interpor-se por ela diante do contexto espiritual que começa com a sua respiração.
Esse conceito implica responsabilidades na continuação das histórias que são sempre, em contextos gerais, ligadas aos conceitos evolutivos provenientes das práticas dos ensinos certos, mas que tragam esclarecimentos nos Legados, e que continuem as ligações com os espíritos ancestrais, na continuação do progresso comum. Nisso e por isso, há o "Façam isso na Minha lembrança..." o Legado do Cristão. A Lei do Amor: "Amarás a Deus acima de tudo e ao teu próximo..." e agora a Oração dos Mentores Litáurica... Também há, que a partir do momento em que todas as pessoas vêm a este mundo para "fazer alguma coisa". Todos tem aí a sua missão com sua própria evolução, que será possível, só depois de ter acertado as suas pendências cármicas espirituais, áuricas.
Utilizando matéria extraída de uma pesquisa feita através da Internet, vamos fazer um jogo de quem é que é? "Quem nasceu de uma virgem no dia 25 de dezembro, era Filho de Deus e foi crucificado: Jesus Cristo - Horus Cristo - Mitra - Buddha - Jezeu Crishna?RESPOSTA: Provavelmente você respondeu Jesus Cristo. Mas não é, esta é somente uma data simbólica, tomada pelos católicos para comemoração do nascimento de Jesus Cristo, pois esta já era uma data festiva dos antigos pagãos romanos. Antes de Jesus outras divindades já tinham em comum as mesmas características como por exemplo: Horus do Egito, Jezeu Crshna da Índia e Mitra da Persia.
Por que esta preferência por 25 de dezembro? Em Roma era a festa do Sol, mas no dia 22 de dezembro tem-se, no hemisfério norte, o solstício de inverno, isto é - o dia em que o sol alcança a maior distância do dito hemisfério! Uma vez alcançada a distância máxima, a Terra pára a sua deslocação no mesmo ponto durante três dias antes de recomeçar a sua trajetória de volta ao hemisfério norte. Daí é que temos 22+3 = 25 de dezembro e vamos comemorar o Sol, que volta ao hemisfério norte! Quando esta criança nasceu, todos os meninos seus contemporâneos foram mortos para evitar que crescesse. Esta criança foi: Jesus Cristo ou Jezeu Crishna?
RESPOSTA: Esta é a história de Jezeu Crishna! Não existem documentos do Império romano que indiquem tal matança. Coincidentemente, Jezeu Crishna é o segundo de uma divindade tríplice, um deus que é composto por três divindades da Índia. Quem disse "Eu estou no Pai e o Pai está em mim”. Horus Cristo ou Jesus Cristo?
RESPOSTA: O primeiro e documentado é certamente Horus Cristo, do antigo Egito, bem anterior a Jesus Cristo.
Não é bem interessante verificar estas coincidências? Cada povo tinha as suas divindades já bem antes de Jesus. O Mestre Jesus veio nos trazer a Lei do Amor: "Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo". A Igreja de Roma nos trouxe um Deus que se impunha pela força, através das "Guerras santas", e por decreto, declarando ilegal qualquer outra religião que não a sua. Jesus, o Messias, nos disse que podemos orar onde quer que estejamos! Que "os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade" (João Cap. 24, v 23) . Que "quem muito amou já orou". Lógico que durante o mais terrível domínio da igreja, as pessoas podiam não ir as santas missas dos domingos..., porém, tinham de explicar o seu comportamento à santa Inquisição.
A quem se dava o título de "Pontífice"? Ao Papa da Igreja Católica Apostólica Romana? Aos Imperadores Romanos?
RESPOSTA: Os imperadores Romanos tinham o título de "Pontífices", pois podiam fazer ligações com as divindades, eram considerados a ponte entre o povo e os deuses, assim as pessoas se dirigiam a Roma para obterem a interseção divina. No caminho, ao passar a ponte para a divindade, deviam pagar os pedágios, daí a palavra Pontífice que cobrava impostos para falar com a divindade. O Papa da Igreja Católica Apostólica Romana tem o título de Pontífice porque o primeiro que revestiu esta função na Igreja, foi apadrinhado pelo seu maior articulador, o Imperador Romano Constantino Magno, que se autodeterminava como décimo terceiro apóstolo.
O que você pensa quando escuta a palavra canibalismo? Provavelmente pensa em povos primitivos, negros da África ou índios do Brasil há 500 anos! Na realidade, o canibalismo é um ritual religioso. Os povos antigos sacrificavam uma pessoa, normalmente uma virgem, para determinado deus e em seguida a precipitavam em abismos e comiam partes das suas carnes em um banquete para o deus em questão. Com o passar do tempo a humanidade foi evoluindo e, em lugar de sacrificar pessoas passou a sacrificar animais. A evolução seguinte está na Igreja, onde se continua tomando a "carne e o sangue" de um sacrificado na Cruz, para obter o perdão dos pecados desta humanidade. Este é um canibalismo simbólico, mas é a continuação de uma antiga história religiosa. Vamos agora voltar no tempo! Estamos no Antigo Egito! Quando o povo adorava o Sol em tempo bem anterior à Era Cristã. Vejamos então como podiam orar afirmando a sua crença:Creio em Osiris Pai Todo PoderosoE em Horus Cristo seu FilhoQue nasceu da virgem Isis MeriFoi crucificado e mortoRessuscitouCreio na Santa Igreja das (Três Estrelinhas)E na ressurreição da carne.
Entre aspas pode ser colocado o nome da igreja que interessa... Como pode ser conferido em muitos lugares, os antigos egípcios eram absolutamente crentes da ressurreição da carne, a ponto de serem mumificados e sepultados com os seus tesouros, mulheres e escravos, sendo os últimos mortos para serem sepultados junto aos seus donos.
Como reconhecer um enviado de Deus? É possível que algum dia você tenha desejado estar no sermão da montanha, feito por Jesus Cristo. Como foram belas as palavras do enviado de Deus. Como ele devia ser divino. Pois é, mas ele teria uma aparência divina? Isto não é, pois sempre foi uma pessoa comum.
Como reconheceria então? Sairia ele multiplicando os pães? (este é um mito do Buddha), ou transformando água em vinho? (outro mito, do Mitra da Pérsia). Ou curando doentes? Pois isto hoje já foi esclarecido por Jesus, que negou no livro tais feitos. Os milagres estão sendo feitos a pagamento até nos estádios de futebol, lotados com grande propaganda pelos evangélicos, não é? Há pouco mais de 2000 anos deveríamos conhecer o Mestre pelo seu proceder e pelas leis que trazia, mas a tradição ditada pelos doutores da lei não permitia. Se estivéssemos lá, quais seriam as nossas atitudes? Iria se dá uma chance aquele filho de carpinteiro, ou acusá-lo de louco, e virar-lhe as costas? Havia profecias que preanunciavam a vinda de um grande Rei, mas o povo não as conhecia, havia pouca cultura e um filho de um humilde carpinteiro não tinha a linhagem de um grande rei. - (do livro OS PONTEIROS DIRECIONADOS AO CÉU III das Legiões Litáuricas)