quarta-feira, 31 de agosto de 2011

A PALAVRA

A LITÁURICA reconfigura a “Palavra de Jesus”, a lei do amor, porque esta se prova na aura eletrônica das pessoas. Aceitava o “Evangelho Selon Kardec”, porque já era um caminho da verdade e um livro barato. Mas é através das novas disposições espirituais, que um dos livros Litáuricos: “Caminho Litáurico”, veio a substituí-lo com partes do livro medianímico “Vida de Jesus ditada por Ele mesmo”, em que a verdade do Seu trabalho na Terra vem a ser recolocada. Os livros das “Legiões Litáuricas”, inclusive, vêm ampliá-lo e atualizá-lo aos decretos das leis de Deus, como causa e efeito, de Talião e do Carma.

O carma prende a alma já nas primeiras encarnações e a leva a reencarnar vivendo as consequências negativas ou positivas das ações precedentemente vividas. O número de vezes que a alma volta a reencarnar não importa, importa que as vidas a serem vividas não sejam cercadas de extremas dificuldades e sofrimentos, daí é necessária à sabedoria para conhecer aquilo que pode facilitar e o que pode prejudicar o futuro. Importa desenvolver o espiritual nos moldes certos para que a alma não se torne doente. Daí é que os pensadores destrinçaram as suas teorias estudando a vida: Buda, Confúcio e Tao fizeram isso. Sócrates também foi deixar à posteridade a Doutrina dos Espíritos.

João, o Batista, estudou o ocultismo e a metafísica, a religião hebraica e a oriental, e com Jesus, que tinha estudado a religião hebraica, a doutrina oriental e o espiritismo, combinaram a “Lei do Amor”. A lei do amor nasceu quando os dois combinaram para deixar para depois, quando os homens tivessem condições intelectuais para entendê-los, “os Decretos da Lei de Deus”, que seriam as leis das consequências, do carma. Entretanto a lei do amor devia ser considerada como “preceito”, mas ela não foi. O acordo é relatado por Jesus no livro medianímico, considerado a “Terceira Revelação”, recebido na França, por volta de 1830 e queimado várias vezes pela intolerância da igreja..., é publicado no Brasil, a partir de 1948, em língua portuguesa com o titulo - “Vida de Jesus ditada por Ele mesmo”.

A “Lei do Amor” visa proporcionar ao seu praticante o desenvolvimento da prática humanista e do carma bom para neutralizar o negativo. Ensina a aceitar o “seja feita a Sua vontade assim na Terra como no Céu”. Pois, neutralizando o carma e aceitando submeter-se à vontade superior do Criador, termina a etapa das reencarnações forçadas no planeta Terra. Daí em diante, o espírito pode passar a outras etapas de desenvolvimento, em planetas ou lugares mais adiantados. Neutralizar o carma, entretanto, é muito difícil, pois já o hinduísmo vinculava a reencarnação eterna. Foi Jesus que, através do espiritismo que praticava, encontrou a saída, na qual a promessa do Céu vale porque muitos o conseguiram. Quando as pessoas, em geral, começarem a levar a sério a reencarnação sujeita às leis das consequências, da causa e efeito, do carma, muitos fatos que influenciam negativamente a sociedade humana irão desaparecer. Tudo o que é desrespeito social, violência, exploração, maltrato, desemprego, insegurança, pobreza, atraso e ignorância, tornar-se-ão coisas do passado.

Revertendo os dízimos e as contribuições e oferendas religiosas nas estruturas sociais e educativas da sociedade, as pessoas se autofiscalizando, sabendo controlar os luxos exagerados, o desperdício, as despesas dos armamentos, dos policiamentos, evitando o fechamento das terras, com assistência técnica aos pequenos empreendimentos agrícolas empossados, poderia dizer-se que esta humanidade se tornaria evoluída, no mesmo nível daquelas que nos visitam de longe com seus discos voadores. Tem sentido operar e investir para melhorar o sistema, porque sempre se voltará ao sistema, pois a reencarnação existe e é condicionada às consequências das leis da causa e efeito e do carma, e o fato hoje tem comprovação, não sendo racional desconsiderá-lo.

E ainda, hoje colocaria uma observação dizendo: “olha a data do calendário”, dê uma olhada nas profecias e se cuide, há São Pedro, São João, São Malaquias e Nostradamus falando disso, além de outros profetas e veja os buracos do ozônio, a poluição do ar, das águas, os grandes incêndios, maremotos, terremotos, o efeito estufa, el Niño, etc. Há muita coisa a considerar entre as profecias e os fatos que estão ocorrendo, e o ser humano deve assumir uma postura diante do Juízo Final que está correndo, antes que os elementos naturais sejam desencadeados no ainda possível Apocalipse, pois o momento astral está se formando e rodando. Na somatória com os movimentos lunares, pode-se somar a atração magnética de oito astros planetários de grandes proporções, que em poucos minutos poderia deslocar uma placa tectônica e daí não daria nem para contar as vítimas de um fato assim, que já aconteceu no passado e certamente vai acontecer novamente um dia, mas não é necessário que aconteça agora, se pode ser evitado, pois acho que estas velhas profecias podem ser ainda mais limitadas ao “Velho Mundo”.

Regras sociais justas, ligadas ao progresso, tirando todo tipo de condicionamento religioso das mentes das pessoas, é a condição para limitar ainda os prejuízos apocalípticos, pois aquilo que nos condiciona, influencia o ambiente e a Criação toda, pois o ser humano condicionado se torna um animal daninho e isto vai embora definitivamente, mas pode ser de forma bem natural.

do livro: O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA

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