domingo, 7 de agosto de 2011

PLANEJAMENTO FAMILIAR

Este é um assunto que está na “moda”, este tema é muito comentado, mas poucas atitudes vêm sendo adotada pelos casais.

Os casos em que haja afinidade moral, aproximação de condições evolutivas ou compromissos anteriores à encarnação levam a aproximações sentimentais e até ocorrem casamentos.

Nessas uniões harmoniosas, de acordo com o carma de cada um, os entendimentos se realizam por amor, mas se forem uniões de pessoas egoístas, ciumentas, orgulhosas, capazes de atitudes violentas acabam em separações, e muitas vezes as responsabilidades com os filhos são colocados de lado ou abandonados devido aos vícios de uma sociedade moderna.

Para melhor compreender esses relacionamentos, é preciso entender os papéis sexuais que o homem e a mulher aprendem e desempenham na nossa sociedade. Planejar uma família vem de tempos bem remotos, que se torna impossível conhecer a sua origem. As civilizações mais antigas já utilizavam várias formas de contraceptivos; exemplos: os egípcios, os gregos e os índios do Brasil usavam métodos para manter relações sexuais sem risco da procriação. Hoje, a necessidade dos cuidados aumentou, pois não existe somente o risco da gravidez, mas também de doenças e principalmente com o H.I.V.

Por todas essas razões, praticar a contracepção é quase sempre difícil e conflitivo, pois praticamente significa romper com a educação e os valores sociais aprendidos. Poucos são os que passando por cima dos preconceitos, se abrem ao diálogo e a troca de informações.

A população recebe muitas informações, propaganda em rádios, TV e até em Internet que giram em torno do uso da “camisinha de Vênus” e outros preservativos e casos extremos de laqueaduras das trompas nas mulheres e vasectomia para os homens, com métodos definitivos de planejamento familiar. Infelizmente “alguns” não conhecem o funcionamento do seu corpo e que esses métodos não impedem a infeção da D.S.T. (Doenças Sexualmente Transmissíveis).

A mídia divulga a liberdade sexual chamando de “Amor Livre”, onde a troca de parceiros é comum e que a responsabilidade de evitar filhos é uma tarefa exclusiva da mulher já que foi educada desde criança para ser esposa e mãe, ao contrário do homem que para ele “tudo vale”. A falta de uma educação sexual correta e de uma assistência médica adequada resultou num elevado número de mulheres que ainda não sabem ingerir a pílula e o uso da camisinha como prevenção trazendo para ambos os sexos, sérios riscos de saúde.

Todos devem saber que procriação é um poderoso meio de criar, ou de pagar dívidas cármicas. Ensinar aos filhos as regras da boa moral, observando de não ferir, não mentir, não roubar, construir um cidadão que vise o bem comunitário, respeitando a natureza e como retornar a vida cumprir a sua evolução espiritual. - (do livro CARTILHA LITÁURICA das Legiões Litáuricas)


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