sexta-feira, 2 de agosto de 2013

A FÉ POR INDUÇÃO

Eu acredito, não tenho simplesmente fé: eu sei. Isto é quanto se pode afirmar hoje, acreditar por indução e dedução analítica, pois a LITÁURICA é isto, prova aquilo que ensina e prega. Claro que, de início, é preciso entender determinadas situações, pois determinadas lógicas, às vezes, nascem de pesquisas científicas que nem sempre são diretamente realizáveis.

Por exemplo: Por que muitas vezes precisamos acreditar num médium ou vidente? Por que a maioria não vê o corpo astral ou o espírito? Isto é respondido pela ciência, porque o homem, em estado de vigília, é escravo do espetro da luz, em sua retina visiva só há sensibilidade para ondas que se encontram entre o vermelho, 450 trilhões de vibrações por segundo, e o violeta: 700 trilhões. Daí em diante, a escala cromática continua, nas faixas do ultravioleta, raios-X, gama, Cósmico, etc. Mas o homem nada mais vê e a energia etérica, apesar de estar no seu mesmo ambiente, está na dimensão metafísica, fora de seu foco normal de visão.


Da mesma forma das limitações visuais, o homem sofre profundas limitações auditivas. Acima de 15 mil vibrações por segundo, nada mais percebe. Provam isto as frequências de rádio, ultrassons, apitos de cachorros, etc. O corpo astral, isto é, o etérico que representa o corpo do espírito encarnado, é invisível pelas ditas razões, mas fotografável. Em 1939, um cientista russo, Simeon Kirlian, realizou um processo fotográfico eletro eletrônico para isso. A fotografia Kirlian se encontra facilmente em muitas cidades, e qualquer pessoa pode, através desta, ver fotografado o seu etérico. A teoria Ódica é um problema? Existem estudos sobre isso de cientistas famosos que a estudaram de perto, como: Kilner, Mesmer, Reichenbach, Blodet, Dàrget, Pasteur e outros.

Para ver e querendo fotografar o espírito desencarnado, existe o SPIRICOM, um aparelho eletrônico, como uma televisão, invento do engenheiro americano George W. Meck, em dotação nas melhores universidades do mundo para as pesquisas sobre a parapsicologia, com a qual a física oficial comprova, hoje, cientificamente, a existência de fenômenos que somente cem anos atrás se relegava tranquilamente aos caldeirões da feitiçaria, mas que hoje são entendidos e explicados cientificamente. Estas provas comprovam as demonstrações de muitos e qualificados médiuns, de moralidade e ética acima de qualquer suspeita, pois os há. Acreditar na reencarnação é também fácil, pois já é banalidade, à parte as provas que existem em inúmeras bibliografias, é recente o fato de uma menina de menos de dez anos que é campeã de xadrez, nascida e criada num vilarejo do Amazonas, onde ninguém nunca ouviu sequer falar de xadrez.

Mas, tecnicamente se comprova na fotografia da aura e na regressão a vidas passadas que hoje, como fato médico, é praticado até em hospitais como recurso terapêutico, além de muitos profissionais que a praticam, um pouco em toda parte, e no espiritismo. Onde, na aura, se detecta o problema espiritual de uma pessoa doente e emocionalmente instável e na LITÁURICA, quando esta pessoa, submetendo-se a esta terapêutica, é ela a manifestar mediunicamente a entidade que a persegue na aura, e que às vezes, até se identifica como perseguidora cármica de fatos de outras vidas. É uma prova assombrosa que muitos não têm a coragem de considerar, mas é incontestável e é aí que se resolve o “problema existente”.


Ver Deus é a nossa dúvida? Esta é só uma questão de interpretação e dimensão: a nossa e a Dele. Já é sabido que o que se entende por Deus é o TODO. Tudo o que é energia é Deus, a Natureza, a luz, o ar, tudo aquilo que se vê é Deus, o Universo é Deus e nós, nas nossas proporções, também fazemos parte disto, e então somos parte de Deus.

Tudo e nas devidas proporções, então que tudo é regido por contextos magnéticos que definimos como leis universais, que não deixam nada ao acaso. Para figurar esta dimensão, imaginemos um lenço na frente de nossos olhos, não vemos através dele, porém se o aumentarmos até o tamanho do Universo, diminuir-nos-emos na nossa dimensão e não veremos mais este lenço que simplesmente se tornará para nós o Universo, mas por isso ele não existirá? 

Do Livro: O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA

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