Eu
acredito, não tenho simplesmente fé: eu sei. Isto é quanto se pode afirmar
hoje, acreditar por indução e dedução analítica, pois a LITÁURICA é isto, prova
aquilo que ensina e prega. Claro que, de início, é preciso entender
determinadas situações, pois determinadas lógicas, às vezes, nascem de pesquisas
científicas que nem sempre são diretamente realizáveis.
Por
exemplo: Por que muitas vezes precisamos acreditar num médium ou vidente? Por
que a maioria não vê o corpo astral ou o espírito? Isto é respondido pela ciência, porque o homem, em estado de vigília, é escravo do espetro da luz, em
sua retina visiva só há sensibilidade para ondas que se encontram entre o
vermelho, 450 trilhões de vibrações por segundo, e o violeta: 700 trilhões. Daí
em diante, a escala cromática continua, nas faixas do ultravioleta, raios-X,
gama, Cósmico, etc. Mas o homem nada mais vê e a energia etérica, apesar de
estar no seu mesmo ambiente, está na dimensão metafísica, fora de seu foco
normal de visão.
Da mesma forma das limitações visuais, o homem sofre profundas limitações
auditivas. Acima de 15 mil vibrações por segundo, nada mais percebe. Provam
isto as frequências de rádio, ultrassons, apitos de cachorros, etc. O corpo
astral, isto é, o etérico que representa o corpo do espírito encarnado, é
invisível pelas ditas razões, mas fotografável. Em 1939, um cientista russo,
Simeon Kirlian, realizou um processo fotográfico eletro eletrônico para isso. A
fotografia Kirlian se encontra facilmente em muitas cidades, e qualquer pessoa
pode, através desta, ver fotografado o seu etérico. A teoria Ódica é um
problema? Existem estudos sobre isso de cientistas famosos que a estudaram de
perto, como: Kilner, Mesmer, Reichenbach, Blodet, Dàrget, Pasteur e outros.
Para
ver e querendo fotografar o espírito desencarnado, existe o SPIRICOM, um aparelho
eletrônico, como uma televisão, invento do engenheiro americano George W. Meck,
em dotação nas melhores universidades do mundo para as pesquisas sobre a
parapsicologia, com a qual a física oficial comprova, hoje, cientificamente, a
existência de fenômenos que somente cem anos atrás se relegava tranquilamente
aos caldeirões da feitiçaria, mas que hoje são entendidos e explicados
cientificamente. Estas provas comprovam as demonstrações de muitos e
qualificados médiuns, de moralidade e ética acima de qualquer suspeita, pois os
há. Acreditar na reencarnação é também fácil, pois já é banalidade, à parte as
provas que existem em inúmeras bibliografias, é recente o fato de uma menina de
menos de dez anos que é campeã de xadrez, nascida e criada num vilarejo do
Amazonas, onde ninguém nunca ouviu sequer falar de xadrez.
Mas,
tecnicamente se comprova na fotografia da aura e na regressão a vidas passadas
que hoje, como fato médico, é praticado até em hospitais como recurso
terapêutico, além de muitos profissionais que a praticam, um pouco em toda
parte, e no espiritismo. Onde, na aura, se detecta o problema espiritual de uma
pessoa doente e emocionalmente instável e na LITÁURICA, quando esta pessoa,
submetendo-se a esta terapêutica, é ela a manifestar mediunicamente a entidade
que a persegue na aura, e que às vezes, até se identifica como perseguidora
cármica de fatos de outras vidas. É uma prova assombrosa que muitos não têm a
coragem de considerar, mas é incontestável e é aí que se resolve o “problema
existente”.
Ver Deus é a nossa dúvida? Esta é só uma questão de interpretação e dimensão: a
nossa e a Dele. Já é sabido que o que se entende por Deus é o TODO. Tudo o que
é energia é Deus, a Natureza, a luz, o ar, tudo aquilo que se vê é Deus, o
Universo é Deus e nós, nas nossas proporções, também fazemos parte disto, e
então somos parte de Deus.
Tudo
e nas devidas proporções, então que tudo é regido por contextos magnéticos que
definimos como leis universais, que não deixam nada ao acaso. Para figurar esta
dimensão, imaginemos um lenço na frente de nossos olhos, não vemos através
dele, porém se o aumentarmos até o tamanho do Universo, diminuir-nos-emos na
nossa dimensão e não veremos mais este lenço que simplesmente se tornará para
nós o Universo, mas por isso ele não existirá?
Do Livro: O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA
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