quarta-feira, 14 de agosto de 2013

O MANTRA

O Pai-Nosso é uma doutrina a ser pensada. É um Mantra ocidental. Uma oração poderosa, que fala muita coisa. Mas principalmente, é uma força harmônica que ativa as forças terapêuticas astrais e permite que sejam canalizadas até nós. Entretanto, funciona como uma chave musical, onde cada letra, em cada som, se realiza uma composição que funciona assim e uma simples variação da palavra, por pequena que seja, já é outra coisa que se inventa, e dificilmente servirá para alguma coisa.

A LITÁURICA se estende na relação direta entre a pessoa e a espiritualidade do seu grau de evolução, que vai evoluir com ela, mas entrosada com ela. As pessoas sempre tentaram mediar isso e nunca conseguiram, porque estas situações não podem ser mediadas por outros e ali, nesta relação, é que a pessoa começa a evoluir, porque evolui em conjunto, onde toma ciência inclusive do seu conjunto, que é representado pelos espíritos e a alma, que são ligados a ela e no seu mesmo caminho evolutivo. Estas coisas também podem ser estudadas e debatidas em grupos de estudos específicos, mas se prendem também aos problemas que envolvem a vida e a vivência das pessoas.

Nisso se ligam aos problemas sociais, porém não para explorá-los, mas para resolvê-los de dentro, de onde se resolvem melhor, porque estas pessoas que vivem os seus problemas os vivem e sabem como de forma comunitária poderão resolvê-los. A relação espiritual LITÁURICA realiza-se individualmente, quando na sua casa o litáurico se dispõe a isso acendendo uma vela na simbologia da luz, para aumentar a luz do entendimento, da proteção e da mediação dos espíritos de luz nestes acertos. A luz é uma simbologia que exprime uma intenção do encontro espiritual, em que a pessoa se encontra com o espiritualismo, porém um copo de água ao lado da vela é uma proteção metafísica que age como um filtro, pois a água tem características condutoras que agem na relação espiritual real, e protege a aura da pessoa. Assim, de um lado está a pessoa e do outro lado da vela, a relação com a espiritualidade, na mediação da luz como espírito da luz facilitada na relação com a água.

Dizer que nestas reuniões se estuda o Pai-Nosso é um paradoxo, mas nem tanto, pois o que é mais difícil hoje, entre as pessoas que se dizem cristãs, é aceitar o “Seja feita a Sua vontade assim na Terra como no Céu” do Pai-Nosso que todos eles rezam de cor, como que maquinalmente, mas a maioria não aceitando os seus dizeres. Se aceitassem, haveria por que pedir sempre compaixão, milagres, proteções, perdões? Pois, se um não é atendido, por que continuar a repetir? Pois parece que há alguma coisa mal entendida nisso, ou não? 

Do Livro: O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA

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