quinta-feira, 1 de agosto de 2013

OS MISTÉRIOS

Quantas coisas há, entre o Céu e a Terra, que não conhecemos, e quantas coisas, que temos a nossa volta, que não vemos. Nós, pessoas, enxergamos até o violeta, mas sabemos que há o ultravioleta, que só podemos fotografar, porque está fora do nosso campo vibratório e que a nossa vista não pode ver, e ainda há o infravermelho, raios X, gamas... E os ultrassons? Até certo ponto ouvimos e depois, um simples apito que o cachorro escuta, nós não o percebemos. A aura que está em volta da gente também só pode ser vista através da sua fotografia Kirlian. E também não a enxergamos e nela, podemos ter energias que podem incomodar a nossa saúde psico-física-emocional. Somos cegos e surdos que tateamos a escuridão, mas achamos que sabemos tudo e somos tão esclarecidos, mas tão perdidos... Pois, morreremos? Ou já morremos?

Dois mil anos atrás, quando Jesus e João o Batista faziam as Suas pregações na Galiléia, também viviam um tempo de profecias. As “confrarias do ocultismo” já haviam anunciado, mais de cem anos antes, a vinda de um Grande Rei, que iria reinar por longo tempo na Terra. Os astrólogos preanunciaram que o fato iria acontecer na Galiléia, porque esta área estava no signo zodíaco de peixes. Todos os doutores aguardavam o nascimento de um “Grande Rei”, que viria no signo conforme dizia a profecia. No entanto, não aceitaram seja João, o Batista, seja Jesus que não eram realezas de berço, tanto que um veio a ser decapitado e o outro crucificado. E o cristianismo veio a formar o seu reino na Terra, mas a partir de Roma, pois, na Galiléia, o povo foi disperso e o judeu, que hoje voltou a morar lá, continua esperando este “Grande Rei”, e não se modificou na sua crença. Até hoje, o seu calendário não está atualizado com a época cristã. O Rei deles é ainda esperado, não viram o Cristo que nasceu lá, mas o povo do livro, como era chamado o povo bíblico, não quis reformar-se e ainda é bíblico. Veio a ser disperso e voltou a reunir-se como um povo, mas na terra que hoje lhe é contestada pelo palestino, que reivindica o mesmo lugar...

Hoje o mundo vive novamente as profecias de muitos videntes, inclusive de Nostradamus que previu também um novo reino de um “Grande Rei”, e lhe previram um reino que durará enquanto durar a luz do Sol e da Lua na Terra. Um novo cristianismo e conforme São Francisco de Paula, dos meados do século XIV, previu para estes tempos o surgimento de uma Grande Religião: “uma religião como o homem nunca viu”- regida, ele diz ainda:- por um Imperador, até “que conduzirá a Igreja do verdadeiro Deus”. E os astrólogos são unânimes em determinar que haja uma Nova Era, a partir da era de Aquário que definitivamente será instaurada a partir de 05 de maio do ano 2.000. Este país é multirracial e aqui há todo tipo de gente, todo tipo de crenças e cada uma tem a sua representação divina, que acha estar pregando a verdade. É normal que seja assim, pois vem a concluir-se aqui uma época que não começou há 2.000 anos, mas há 26.280 anos, pois este é o tempo necessário ao cumprimento de um ciclo de vivência do planeta, ou 12 signos do zodíaco astral.

Uma época que começou com a primeira obra espiritual desta Humanidade, os Vedantas, por onde nasceram as primeiras religiões e os primeiros livros religiosos, os Vedas, e sucessivamente daí, todas as religiões. Nisso a LITÁURICA é cristianismo porque o seu autor já foi considerado assim, pelos que, dos Vedantas, fizeram os Vedas, e sucessivamente, quando veio a reencarnar como João, o Batista. Novamente agora, volta como LUIGI, para prender os elos perdidos dos Vedantas e do cristianismo, para trazer esta substância aos tempos atuais e vindouros. Muitos espíritos foram criar-se através das reencarnações, por onde souberam alcançar as suas evoluções porque os seus princípios evolutivos sempre estiveram aí, e nestes mesmos é que nasceu a LITÁURICA que vem a prová-los. Teorizaram o cristianismo dois mil anos sem provar nada, além da sua instrumentalização. Mas muitos não se deixaram enganar, e são aqueles que, hoje, do mundo espiritual nos garantem, e estes são litáuricos. O resto é metafísica, a dimensão das auras das pessoas.

Ao final esta nova “Grande Religião” é sempre a mesma, que na mesma vontade, continuará a dirigir uma nova “Grande Civilização”, formada por uma nova raça de seres humanos, que será a sétima, e será telepática e viajará pelas estrelas, porém os que não estiverem preparados, desta sexta, serão regredidos numa grande transmigração das almas. Na prática, para ficar aqui, talvez já seja muito tarde para muitos, que ao final, vegetam em torno de crenças erradas que já aceitaram há tanto tempo. E muitos destes são sem recuperação, pois já morreram e nem se aperceberam. Teimam em levar adiante o seu condicionamento; condicionam outros, sempre que tenham condições, aproveitam tudo para mostrarem-se bons nesta sua fé, mas é teimosia. Eles se dizem soldados de Jesus, e podemos perguntar-lhes, de qual? O da cruz ou o Nazareno? Dirão: da cruz... 

Do Livro: O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA

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