quarta-feira, 31 de julho de 2013

O VAMPIRISMO

Em todos os centros das grandes universidades do mundo, as pesquisas parapsicológicas avançam tanto que se fala de energia vital, bioenergia, projeções astrais, ESP, fenômenos paranormais com facilidade, porém sem considerar conceitos como reencarnação, espírito, Deus... O que hoje na Europa é cura prânica ou paranormal, no Brasil é passe espírita, bênção, Jo ho réi, etc., elevada lá à profissão da pranoterapia, só na Itália, existem bem mais de l00.000 inscritos neste sindicato, que permite o consultório e cobrança da prestação do serviço.

Porém, um dos problemas mais aflitivos da humanidade ainda está fora do alcance desta ação, da medicina e de muitas práticas espíritas, inclusive para o seu tratamento definitivo: é o vampirismo. Um fenômeno consequente da agressão da aura que provoca as sensações da mediunidade, que muitos desenvolvem para estes trabalhos, ou exploram como características paranormais, desenvolvendo-as para estas formalidades. Não há nisso nenhum mistério, nem ação diabólica nascida das mitologias do mediunismo literário, pois na Natureza, no mundo vegetal e animal, é comum e é conhecido como parasita. Só que, no nosso contexto, este nosso parasita é uma energia espiritual ou um espírito, que, em nível de energia diferente, mais sutil, penetra na aura do ser humano. No Brasil é bastante conhecido como encosto e, do lado humano, origina-se nisso uma desarmonização áurica, que assim pode acontecer, e vem a manifestar-se em múltiplas situações emocionais.

Do lado do espírito, é onde se contempla o seu atraso ou o vício como doença, que se transfere até na passagem além da vida biológica, na inferiorização desta sua energia astral. Por efeito orgânico, ou na indução da similaridade, esta energia pode ser absorvida na aura. Cria se aí o efeito do vampirismo e, apesar desta ciência que o estuda, os casos crescem na mesma percentagem que cresce a humanidade, e são sempre provocados pela entidade inferior, que é atraída pela carga emotiva igual ou por condições genéticas e mediúnicas, em que passa como atração em sincronismo. Nesta adesão, estimula a prática da sua inferioridade para obter, assim, por indução áurica, a satisfação da matéria.

Terá, assim, as emanações emotivas da prática das suas ideias, ou vícios, do misticismo fanático ao alcoolismo, das drogas ao sexo, libido, do luxo ao furto, lenocínio, jogo, assassinato, e a tudo o que, antes de morrer, lhe trazia a excitação do baixo instinto, ao mesmo tempo em que outros alteram as percepções da aura hospedeira, gerando vibrações benéficas para a matéria. Inúmeras são as situações que podem provocar estes fenômenos, mas, basicamente, são sempre ligadas ao carma.

Nesta lei das dívidas, inclusive, muitos são os avós, tios, irmãos, primos, consanguíneos que se encostam e provocam problemas emocionais, e muitas vezes energéticos. Estes casos terminam também com falecimentos prematuros nesta dimensão, para continuar muitas vezes no astral, agremiados nestas situações dantescas e voltar, depois, na reencarnação, já fomentando situações mediúnicas na criança, pois estas situações “vampirescas” constituem a base do “problema existente” e, na atualidade, é muito intenso e extenso, em todas as localidades do planeta.

Jesus ensinou como precaver-se, mas esta Sua Reforma não vingou. Pois há necessidade da prática e do conhecimento das regras sadias da vida, do bom relacionamento com o próximo e uma maior consciência, com o Deus da Natureza, na continuação da relação com os ancestrais e antepassados, que se realiza na prática da oração Della, ou “Legado da Ceia Crística”. Mas, no ano 325 d.C., o imperador Constantino o “Grande”, por sugestão de sua mãe Helena, suprimia com um decreto, tudo o que se referia à reencarnação, influenciando assim tanto o Novo como o Antigo Testamento. O concílio ecumênico, de 553 d.C., acabou validando este ato, declarando herético o conceito reencarnatório, mas onde somente o legado é a continuação dessas relações que não podem ser afastadas. Existem nisso, ainda, casos de vampirizações perniciosas e graves doenças psicológicas, que não têm curas definitivas, senão na terapêutica espiritual. E nestes casos, as soluções são doutrinárias, pois este é também “o problema existente”, e quando este não seja considerado, não há terapia definitiva. Misturam se nisso, assim, a magia com trabalhos agnósticos, e são muitos os terapeutas esotéricos, e psicólogos e parapsicólogos, que operam nesta área. Porém sem os contextos doutrinários exatos, irão se desenvolver benefícios temporários, mediunidades cármicas, etc., mas não haverá tratamentos definitivos, porque as entidades em questão não passarão da dimensão metafísica.

Nisso há necessidade da kirliangrafia interpretada no método litáurico, já pela exata quantificação do problema, que é sempre áurico. O terapeuta deverá ser um doutrinador, que evidentemente deverá dispor do conhecimento e da cobertura espiritual LITÁURICA, e para isso deverá ser litáurico, e ainda, portador de provadas faculdades de radiação energética.

O próprio portador do problema cármico, quando quiser, porém, realizará a terapia, é que deve submeter-se a ela, conhecendo que esta ocorrerá somente alcançando a transferência da entidade para a dimensão da LITÁURICA, e só isso é que extinguirá definitivamente a dívida cármica. A forma está no autotratamento consequente à pratica da doutrina LITÁURICA, estudada e assimilada a fundo na prática dos seus “legados” e conceitos. No tempo certo acontece. 

Do Livro: O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA

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