As
religiões procuram o prestígio numérico para ter força política e são
manobradas por pessoas que pouco têm a ver com a coisa espiritual. Entretanto, o
mundo espiritual existe e está acima do materialismo do homem. Inclusive é
unitário e o espírito começa a existir depois da criação da sua história
religiosa, só que na religião certa, onde é preciso já de início, não ir defrontar-se
com o primeiro mandamento, porque aí já se inviabiliza tudo.
As
crenças hoje tem uma métrica maluca, pois parece que o número dos seguidores
que uma religião tem a faça valer. Daí vem o esforço para difundi-la, porque
quanto mais seguidores tiver, mais importante ela é. Entretanto ela pode ser
poderosa pelas suas rendas, mas vale somente para o mundo físico, pelas
convenções do mundo dos vivos, onde vale esta mídia. Depois estes contextos não
valerão mais, valerá o certo e não a mídia. Muitos nisso pensam que o que vale
é viver bem a vida, porque depois que a gente morre não haverá mais nada e
assim fazem a sua escolha. Seguem a crença que lhes dá status na Terra, o luxo
das aparências, as cenas espetaculares, pois se fala da continuação depois da morte,
mas o certo é que se morre, depois uma teoria leva a outra e ninguém prova
nada. Mas isso valia até pouco tempo atrás, quando não havia religião, ou
havia, mas tolerada no “vamos ver” e não era aprovada, até determinar a sua
desclassificação como um “abuso”, e determinar que viesse a ser corrigida com
uma verdadeira Religião. Nisso, apareceram as provas, que o homem sempre
procurou, sobre a continuação da vida. São bastante evidentes e provam que a
vida continua além da morte e há reencarnação. E há perseguição, realizada
pelos que receberam ofensas no passado ou em outras vidas, e que não souberam
perdoar, e que têm este direito de cobrança na lei de Talião, do dente por
dente e olho por olho. E estas provas são fotografadas na kirliangrafia. Aí se
prova que estas crenças antigas, às quais muitos se apegam tanto, não valem
nada. Não ensinam nada que sirva de referência à continuação da vida, na
reencarnação. Pois a vida, com esta fotografia, assume uma maior dimensão. Faz
parecer ridículas as persuasões dos que se baseavam nas opiniões, na mídia “ou
na lenda”, para avaliar a sua religião.
Do Livro: O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA
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