quarta-feira, 3 de julho de 2013

A ERA CRISTÃ

Antigamente na terra só havia um povoado, e neste só havia uma religião. Depois vieram outros povoados e outras línguas e fizeram outras religiões. Mas hoje não existem mais obstáculos às informações. E podemos saber que já a primeira religião contemplava que o ser dimensional, ao reencarnar, é colocado em um lugar da escala social humana, em função dos seus méritos e deméritos do passado, de onde somente poderá sair em função das suas atuações na vida. E pelo avanço científico, hoje temos condições de conferir que tudo isso é exato e, ainda, que a lei do amor foi realizada em consideração a estes conceitos, porque sabemos que Jesus estudou isso em seus tempos. Esses conceitos também se encontram nas máximas do “Evangelho Kardecista”, agora esclarecidas na LITÁURICA, que resume estas máximas e as prova através da aura individualmente, em que a pessoa vem a conhecer exatamente a sua situação espiritual.

A era cristã começou quando ainda não havia o conhecimento ou a contagem oficial da população do planeta. Mas há estimativas que indicam que existiam, na época, mais ou menos duzentos e vinte milhões de pessoas. Hoje, quase dois mil anos depois, estima-se que a população do planeta esteja por volta de seis bilhões de pessoas. Mas agora vai se trocar de época e uma nova constelação astral regerá essa nova etapa da vida do planeta. Termina um ciclo de vivência e se aprontam as bases para o início de outro e poderá haver mudanças, pois no início do último ciclo, que começou por volta de vinte e sete mil anos atrás, houve o mítico “dilúvio”. Que não foi na base da chuva, pois onde hoje há o Oceano Atlântico, havia um continente que está submergido em suas águas, mas há previsões que dizem que se reerguerá, e o mar ocupará outras áreas onde hoje há terras emersas.

A superfície do nosso planeta é constituída por mais de dois terços água e todos sabem disso, a água é mantida pela força centrífuga em volta da terra, que se constitui em uma crosta com basicamente cinco placas tectônicas, que, encaixadas umas nas outras, comprimem um centro oco de lava líquida, incandescente pela enorme pressão. A própria Terra já teria se formado, no decurso dos tempos, juntando asteroides vagantes no espaço, porque o sistema está sempre em expansão e nos seus movimentos elípticos, às vezes se encontram, nas trajetórias destes, pedaços de planetas errantes, que, encravando-se numa ou outra placa da crosta da terra, com o choque as desequilibrariam. Até voltar ao normal, às paisagens planetárias podem alterar-se bastante, com o prejuízo de seus moradores. Estes fatos representam grandes calamidades e é natural e compreensível que possam vir a ser captadas com antecedência por pessoas de grande percepção.

Um destes, conhecido como Nostradamus, foi um médico que viveu no décimo quinto século, previu os grandes fatos ou calamidades que iriam acontecer até o ano dois mil. Nestas previsões se encontram as guerras que passaram as grandes calamidades, a bomba atômica, as doenças e as crises econômicas. E no fim a queda da igreja e do islamismo, diante do surgimento de um “Grande Rei”, como sendo um grande espiritualista que viria a criar uma nova religião, que fortaleceria o cristianismo, para este durar enquanto haja a luz do Sol e da Lua. Enfim, por volta do ano dois mil, a Terra se encontraria novamente exposta a uma chuva de asteroides, que como fogos proporcionaria na terra os ruídos do céu, é a profecia.

Mas o certo é que estamos num momento astral, influenciado pelos seus campos de atração magnética. Neste contexto formaram-se várias teorias, onde poderiam acontecer as catástrofes a que muitos vieram combinar com os fatos apocalípticos das previsões de São João, São Malaquias, Daniel e outros profetas bíblicos. Evidentemente muitos países poderão vir a ser influenciados e até seriamente prejudicados. Há teorias que falam que o continente de Atlântida iria emergir das águas e outros continentes submergir. Mas haverá sobreviventes que darão continuidade à humanidade? Nisso há hipóteses que falam de números de sobreviventes muito baixos, se comparados com a humanidade atual, mas ainda há esperança para quem queira se libertar do fanatismo e da superstição, e superar esta seleção, que está prevista aí na frente, acontecendo em futuro não muito distante.

Do Livro: O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA

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