Antigamente
na terra só havia um povoado, e neste só havia uma religião. Depois vieram
outros povoados e outras línguas e fizeram outras religiões. Mas hoje não
existem mais obstáculos às informações. E podemos saber que já a primeira
religião contemplava que o ser dimensional, ao reencarnar, é colocado em um
lugar da escala social humana, em função dos seus méritos e deméritos do
passado, de onde somente poderá sair em função das suas atuações na vida. E
pelo avanço científico, hoje temos condições de conferir que tudo isso é exato
e, ainda, que a lei do amor foi realizada em consideração a estes conceitos,
porque sabemos que Jesus estudou isso em seus tempos. Esses conceitos também se
encontram nas máximas do “Evangelho Kardecista”, agora esclarecidas na LITÁURICA,
que resume estas máximas e as prova através da aura individualmente, em que a
pessoa vem a conhecer exatamente a sua situação espiritual.
A
era cristã começou quando ainda não havia o conhecimento ou a contagem oficial
da população do planeta. Mas há estimativas que indicam que existiam, na época,
mais ou menos duzentos e vinte milhões de pessoas. Hoje, quase dois mil anos
depois, estima-se que a população do planeta esteja por volta de seis bilhões
de pessoas. Mas agora vai se trocar de época e uma nova constelação astral
regerá essa nova etapa da vida do planeta. Termina um ciclo de vivência e se
aprontam as bases para o início de outro e poderá haver mudanças, pois no
início do último ciclo, que começou por volta de vinte e sete mil anos atrás,
houve o mítico “dilúvio”. Que não foi na base da chuva, pois onde hoje há o
Oceano Atlântico, havia um continente que está submergido em suas águas, mas há
previsões que dizem que se reerguerá, e o mar ocupará outras áreas onde hoje há
terras emersas.
A
superfície do nosso planeta é constituída por mais de dois terços água e todos
sabem disso, a água é mantida pela força centrífuga em volta da terra, que se
constitui em uma crosta com basicamente cinco placas tectônicas, que,
encaixadas umas nas outras, comprimem um centro oco de lava líquida,
incandescente pela enorme pressão. A própria Terra já teria se formado, no
decurso dos tempos, juntando asteroides vagantes no espaço, porque o sistema
está sempre em expansão e nos seus movimentos elípticos, às vezes se encontram,
nas trajetórias destes, pedaços de planetas errantes, que, encravando-se numa
ou outra placa da crosta da terra, com o choque as desequilibrariam. Até voltar
ao normal, às paisagens planetárias podem alterar-se bastante, com o prejuízo
de seus moradores. Estes fatos representam grandes calamidades e é natural e
compreensível que possam vir a ser captadas com antecedência por pessoas de
grande percepção.
Um
destes, conhecido como Nostradamus, foi um médico que viveu no décimo quinto
século, previu os grandes fatos ou calamidades que iriam acontecer até o ano
dois mil. Nestas previsões se encontram as guerras que passaram as grandes
calamidades, a bomba atômica, as doenças e as crises econômicas. E no fim a
queda da igreja e do islamismo, diante do surgimento de um “Grande Rei”, como
sendo um grande espiritualista que viria a criar uma nova religião, que
fortaleceria o cristianismo, para este durar enquanto haja a luz do Sol e da
Lua. Enfim, por volta do ano dois mil, a Terra se encontraria novamente exposta
a uma chuva de asteroides, que como fogos proporcionaria na terra os ruídos do
céu, é a profecia.
Mas o certo é que estamos num momento astral,
influenciado pelos seus campos de atração magnética. Neste contexto formaram-se
várias teorias, onde poderiam acontecer as catástrofes a que muitos vieram
combinar com os fatos apocalípticos das previsões de São João, São Malaquias,
Daniel e outros profetas bíblicos. Evidentemente muitos países poderão vir a
ser influenciados e até seriamente prejudicados. Há teorias que falam que o
continente de Atlântida iria emergir das águas e outros continentes submergir.
Mas haverá sobreviventes que darão continuidade à humanidade? Nisso há
hipóteses que falam de números de sobreviventes muito baixos, se comparados com
a humanidade atual, mas ainda há esperança para quem queira se libertar do
fanatismo e da superstição, e superar esta seleção, que está prevista aí na
frente, acontecendo em futuro não muito distante.
Do Livro: O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA
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