“É
mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha, que um rico passar a
porta do paraíso”.
Quando
Maomé começou a pregar em Meca, no século VII d.C., judeus ricos habitavam a
península. Certamente, Maomé pensou que os ricos, especialmente os ricos de
Medina, afluiriam para ele e reconheceriam suas afirmações, como do profeta
último e final, e aceitariam o Islã como sua nova e definitiva fé.
Eles,
porém, não aceitaram Maomé, da mesma forma que não haviam aceitado Jesus, e
continuavam a praticar sua fé idólatra. Isso ultrajou Maomé, que lançou lhes
uma maldição para sempre no Corão, pois este está cheio de sermões fervorosos
que incitam o ódio sobre a traição do Judeu. “Jesus era muçulmano e Alá
salvou-O dos judeus”. O Corão diz isso.
“Um
dia, quando o judaísmo, o cristianismo e todas as outras crenças incrédulas
tiverem sido destruídas, e todos os seus seguidores queimados no dia do fogo,
então o Islã governará o mundo”, e Maomé deixou isso bem claro, e o Corão
também diz isso. Maomé diz, também, que cada muçulmano tem o sagrado dever de
devotar a sua vida a essas crenças.
“Os
Judeus mentiram quando disseram que tinham descoberto a lei e que escreveram a
Bíblia. Mentiram quando disseram que Abraão era judeu, pois Ele era muçulmano”.
Abraão viveu aproximadamente 2.000 anos antes do Islamismo e antes de Maomé,
seu pseudo fundador, e foi feito muçulmano sem ele saber. “Os cristãos também
são incréus, mas não é preciso odiá-los tanto quanto aos judeus. Jesus foi
enviado à terra pelos muçulmanos, e foi salvo por Alá, tornando-Se, assim, um
profeta do Islã”. Mas hoje se questiona a Bíblia e conhecemos que, já que
Constantino foi aproveitar-se, colocando nela as histórias do seu interesse, os
califas fizeram o mesmo nas áreas do seu domínio, pois com bem pouco retardo
implantaram as suas histórias, fazendo o seu livro com a mesma finalidade.
Por 2.000 anos, filósofos e teólogos da filosofia Cristã foram cimentar se com a ligação da parábola com a lei do amor. Aí é que está a ligação, Jesus, bem antes de Maomé, não foi pregar em Medina, mas entre os arredores de Filipópolis, no caminho de Corozaim para Damasco. Na Cesaréia, ao longo do Jordão, em Cafarnaum, bem no coração da Judéia e em muitas localidades incluindo a Cidade Santa. Porém, somente os pobres e os deserdados davam ouvidos ao que Ele pregava, ao ponto que Ele também lançou o conhecido anátema.
Por 2.000 anos, filósofos e teólogos da filosofia Cristã foram cimentar se com a ligação da parábola com a lei do amor. Aí é que está a ligação, Jesus, bem antes de Maomé, não foi pregar em Medina, mas entre os arredores de Filipópolis, no caminho de Corozaim para Damasco. Na Cesaréia, ao longo do Jordão, em Cafarnaum, bem no coração da Judéia e em muitas localidades incluindo a Cidade Santa. Porém, somente os pobres e os deserdados davam ouvidos ao que Ele pregava, ao ponto que Ele também lançou o conhecido anátema.
Assim,
portanto, não é de se estranhar que alguma vez, no último período de sua estada
entre os homens, quando a negra ingratidão dos mesmos se preparava para até
aniquilá-Lo corporalmente, que um profundo e dolorido sentimento Lhe arrancasse
palavras de exprobração e de ameaça, e principalmente para uma determinada
categoria de hebreus fanáticos, ricos, surdos e conservadores.
Porém,
há bons e maus entre os homens, corações sinceros e generosos e de boa fé,
entre todas as representações étnicas, brancos, pretos, ricos e pobres e, desta
forma, se não existissem os ricos bons, muitas instituições benéficas e de
intuito e interesses sociais, culturais e científicos não teriam existido e,
certamente, o mundo não estaria melhor.
Do Livro: O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA
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