O abuso solapou a boa fé de todos, e a cruz, que já foi o instrumento de morte, que Jesus banhou com o Seu sangue, veio a transformar-se no algoz da humanidade, onde milhões a enlamearam e outros a ensanguentaram com os seus martírios. Em 1675 anos de abuso, neste atraso espiritual, onde a humanidade foi parar? Qual é o resultado da sua evolução? Poucos se preocupam com o direito alheio, o ambiente, o sistema ecológico e a Natureza.
Guerras, pobreza, poluição do ar e da água; montanhas de lixo industrial e tóxico são produzidas e depois deslocadas para os quatro cantos do planeta. Vários submarinos, armados até com artefatos nucleares, estão nas profundezas marítimas. Radiações descontroladas da energia poluente e até atômica estão no ar e já furaram a proteção energética do planeta, numa área de 25 milhões de quilômetros quadrados. Uma dimensão bem maior do que o tamanho do Brasil já está descoberta, provocando desequilíbrios térmicos, furacões, grandes extensões de áreas secas, e inundações em muitas localidades do planeta, além do degelo da calota antártica.
Existem no planeta grandes áreas de terras não utilizadas, improdutivas. Do outro lado, milhões de seres humanos que não têm trabalho, nem um pedaço de terra para plantar, só para sobreviver e estar em paz. Centenas de milhares de crianças são geradas inconscientemente e abandonadas nas ruas, para viver ao relento no mundo, junto aos marginais e estupradores. Há milhões de pessoas que simplesmente são abandonadas pela sociedade, quando não as impedem de trabalhar e de progredir, condenando-as literalmente a morrerem de fome, ou pelas violências e doenças.
Isto, somado a uma série interminável de absurdos, é o resultado “visível” deste “abuso espiritual que o homem praticou sobre a religião”. O “invisível” é que há bilhões de vítimas que são os espíritos perdidos nos planos dimensionais, a causa da difusão de bilhões de Bíblias ainda trazendo mentiras derivadas deste “abuso”, que serviram de base para o nascimento de outras congregações realizadas nos moldes destes contextos exploradores, que vêm perpetrando os mesmos erros e abusos. Sob este aspecto, a humanidade cresceu na leviandade, que é o resultado do egocentrismo do indivíduo ligado à única vida que veio a conhecer, sem bases de referências reais nos conhecimentos espirituais.
“Os Céus estão vazios” diz a “Nossa Senhora de Fátima”, mas se o homem não acredita nos valores espirituais da vida, que continuam na alma até evoluir e tornar-se espírito para sair da faixa da terra e passar a outras etapas de vivência. E que vindo ainda a reencarnar, vai encontrar sempre as consequências daquilo que realizou na sua última vida, qual vai ser a sua moral? Como vai sair daqui, se não acredita que vai sofrer por tudo o que fez de errado, e pelos abusos cometidos contra o seu próximo, contra a Natureza e as leis de Deus, que proveito vai fazer da vida? Se não acredita que a vida não é um acaso, mas é regulada pelas leis cósmicas das consequências da causa e efeito perfeitas, universais, que moral vai ter? Como vai erradicar a miséria? Vai fazer o quê, para o progresso da sociedade humana? Vai fazer para o seu bolso, achando que assim vai viver melhor, esquecendo que é subordinado à justiça da morte, que o espolia destes proveitos. Nisso, vai precisar de provas maiores para justificar o seu atraso, se não considera justamente estes fatos? Pois é ele mesmo que vai renascer lá, colhendo os frutos que precedentemente semeou.
Mas é por isso que veio a religião experimental, para que o homem se preparasse e se enxergasse no seu âmago espiritual. Pois devia se libertar dos grilhões do carma, melhorar as passagens da vida, para melhorar assim o seu futuro. Os conhecimentos que esta lhe trazia, vinham a lhe provar a continuação da vida e a prova cármica. Especialmente quando, errando a esmo, o seu espírito vinha a encostar-se aos vivos e descendentes, escravizando-os e assim transformando-os em médiuns. Mas muitos não compreenderam, foram fascinados, se mantiveram ligados às crenças atávicas, perseguindo os mesmos erros. Muitos não conseguiram superar o primeiro desafio e foram repintar os ídolos.
Mas acontece que, acreditando ou não, estas leis não mudam, e por esta razão veio a LITÁURICA com a prova científica, para demonstrar estas interferências e o atraso que este desconhecimento provoca nas reencarnações, que são sempre mais penalizadas e progressivas, até o desequilíbrio áurico e mediúnico. Onde na falta da observância básica, que o homem desconhecia, vem a enxergarem-se as consequências na fotografia da sua aura eletrônica.
A maioria das pessoas que hoje se consideram normais não respeitam ninguém, e não sabem viver com os outros, sem aproveitar-se deles de alguma forma. Não pensam que a vida é uma passagem rápida, e quando menos se aperceba, já estão vindo de volta para comer o mesmo pão que amassaram, e sofrendo exatamente as consequências dos abusos cometidos precedentemente. Há quem observe que a LITÁURICA é radical, mas muitos são encostados ou até acompanhados pelos espíritos embrionais dos seus antepassados e ancestrais, que, passados nas simples dimensões das auras, os acompanham de perto, e muitas vezes apoiando-se neles, porque estão totalmente perdidos. Não seriam estes os radicais?
Quem não evolui espiritualmente em vida, que não faz parte de uma religião autorizada, verdadeira, clara, provada e radical assim, começa a sofrer estas consequências no momento em que cerra os olhos para a vida. Começa daí a vagar, sem passar a nenhum nível. Daí vem depois a poluir simplesmente este mundo, por culpa de seu atraso e ignorância, e através dos espaços áuricos de muitos encarnados se encosta, para receber daí as induções da vida, pois muitos andam na rua em transe. (O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA)
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