sexta-feira, 29 de abril de 2011

O PAPA É POP


Bento XVI responde a perguntas de fiéis na TV
em 26/4/2011
O papa Bento XVI consolou uma japonesinha de sete anos, garantiu a uma mãe que seu filho doente tem alma e aconselhou uma muçulmana que o diálogo é o caminho para a paz na Costa do Marfim. O pontífice respondeu a perguntas de telespectadores em uma atípica aparição na Sexta-Feira Santa, na TV italiana RAI. Não foi um bate papo espontâneo: foram selecionadas sete perguntas de três mil enviadas para o site da emissora. As respostas foram gravadas na semana passada.

A primeira questão veio da menina Elena, que perguntou ao papa por que ela sentia tanto medo depois do terremoto no Japão ter derrubado sua casa e matado muitas crianças. "Por que as crianças têm de estar tão tristes? Estou perguntando ao papa, que fala com Deus, para me explicar", disse. Falando como se Elena estivesse do seu lado, o Bento XVI respondeu que ele também se indaga o motivo de tantas pessoas inocentes sofrerem, mas disse que ela deveria saber que Jesus também sofreu. "Você pode ficar certa de que no mundo, no universo, há muitas pessoas que estão com você, pensando em você, fazendo o que podem para ajudar você".

O papa seguiu para uma pergunta de uma mãe italiana, Maria Teresa, que se preocupa com seu filho, Francesco, de 40 anos, em estado vegetativo desde a Páscoa de 2009. Ela lhe perguntou se a alma de Francesco ainda estava com ele. "Ele sente a presença do amor", disse Bento XVI, pedindo-lhe que mantenha sua vigília como um "verdadeiro ato de amor". "Eu lhe encorajo a continuar, para saber que você está fazendo um grande serviço à humanidade, com este sinal de fé, de respeito à vida, com o amor por este corpo ferido e esta alma que sofre. A situação se assemelha a de um violão com as cordas partidas, que não pode ser tocado. Da mesma forma, o corpo é um instrumento frágil, vulnerável. A alma pode não tocar, por assim dizer, mas segue presente".

A terceira pergunta foi de uma mulher muçulmana que cumprimentou o papa em árabe e lhe pediu, em francês, por um conselho de como levar paz à Costa do Marfim, que está sendo atingida por violência política. "Quantos inocentes perderam suas vidas! Quantas mães e quantas crianças traumatizadas!", afirmou. O papa lhe respondeu lamentar por poder fazer tão pouco, alegando ter pedido ao chefe do escritório de paz e justiça do Vaticano, o cardeal Peter Kodwo Turkson, que tente fazer uma mediação entre as facções opositoras do país. "O único caminho é renunciar à violência, começar com o diálogo, com a tentativa de encontrar a paz juntos", afirmou.

Segundo o monsenhor Paul Tighe, número dois do escritório de comunicação do Vaticano, a decisão de ter o papa participando no evento televisionado partiu da conscientização de que ele deve se engajar mais com o público para garantir que sua mensagem seja amplamente recebida. "Este é um indício do que você pode chamar de interatividade. É o lançamento de algo novo para nós", disse.

A transmissão foi entremeada por comentários de especialistas em religião, assim como vídeos das pessoas fazendo suas perguntas. A próxima iniciativa de comunicação do papa será no dia 4/5, quando ele se conectará com a estação espacial internacional, em ocasião da última missão da Endeavour, que leva a bordo seis astronautas, dois deles italianos. Informações de Nicole Winfield [AP, 22/4/11] e de Lucia Magi [El País, 22/4/11].

MÍDIA E SECULARISMO

Por Lilia Diniz em 28/4/2011

A Constituição de 1988 não deixa dúvidas: o Estado brasileiro é laico. O artigo 19 da Carta Magna prevê que o Estado não deve "estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público". No entanto, na prática, a isonomia entre as confissões religiosas nem sempre é respeitada. Crucifixos expostos em prédios públicos e a presença de feriados religiosos no calendário civil são exemplos do descumprimento da legislação. Nos canais de radiodifusão, que são concessões públicas, o panorama não é diferente. Além das emissoras de rádio e tevê administradas por grupos religiosos, muitas vezes através de "laranjas", há ainda a venda de horário da programação de canais privados para igrejas e seitas.

Após oito meses de discussões e consultas à sociedade, o Conselho Curador da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) decidiu na reunião realizada em 22/03 suspender a transmissão dos três programas religiosos veiculados atualmente pela TV Brasil, um canal de televisão público. Dentro de seis meses, deixarão de ir ao ar "Palavras de Vida" e "Santa Missa", ligados à Igreja Católica, e "Reencontros", de orientação protestante. Os programas são exibidos há mais de duas décadas, têm telespectadores fiéis, e chegaram a mobilizar protestos contra a determinação do conselho. A intenção do conselho é preparar uma nova faixa de programas de cunho religioso que aposte na pluralidade de crenças. O Observatório da Imprensa exibido ao vivo na última terça-feira (26/04) pela TV Brasil abriu espaço para a polêmica sobre a presença de programas religiosos na grade de emissoras públicas.

Saiba mais em: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=639IMQ008

quinta-feira, 28 de abril de 2011

A RELIGIÃO EXPERIMENTAL

É uma perda de tempo discutir as coisas espirituais que resguardam a nossa relação com Deus? Deus existe? Isto é fruto do pensamento, e esta é uma faculdade humana, e apesar de não ter condições de pôr ou tirar nada, no que é e sempre foi, o ser humano contesta e o inteligente não pode aceitar a idéia de vir do nada para ir ao nada, pois isto não é racional e negaria a inteligência da criação.

Entretanto, desde tempos imemoriais, há os mais e os menos evoluídos na escola da vida. Aqueles que somente vêem e consideram aquilo que tem valor sólido, visível e contábil, e os que a própria sensibilidade e inteligência lhes permite a percepção dos valores esotéricos e espirituais. Nisso há ainda os condicionados e supersticiosos, pois os católicos, por exemplo, acreditam ter nascido no pecado para viver na vergonha, preocupados com o Demônio, orando pela salvação, todos os dias na igreja e duas vezes aos domingos, para ouvir aquilo que acreditam ser “a Palavra” martelada nos ouvidos. Onde até o pensamento é pecado, além do “crescei e multiplicai-vos”, os católicos, aterrorizados pelo inferno, vivem com o terror do Diabo e desesperados pelo paraíso.

À sombra das suas igrejas, sustentam o clero dos sacerdotes que lhes redimem os pecados em nome do Salvador. Não vivem a lei do amor mas a rezam, cultuam as imagens e lhes fazem cultos, e, pagando os dízimos, participando da caridade da igreja, usam e abusam do próximo e acreditam na ressurreição da matéria, do pó, no final dos tempos, quando a alma imortal se juntará a Deus ou será condenada ao inferno, pela danação eterna depois da morte, se não tiver sido um bom católico. Esta é uma religião feita para governar os homens, nascida do abuso, que um imperador realizou na Itália sobre a religião. Alterou a “Palavra do Cristo” e, na História Universal, isto já levou até um estado à declaração de não haver Deus. Foi por decreto da Assembléia Legislativa, durante a revolução francesa, em 1793. A repulsa do povo foi tão grande contra os abusos desta igreja, que a lei dela veio a ser calcada com os pés, as suas instituições abolidas, e o dia do repouso semanal, o batismo, a comunhão, foram proibidos, e anúncios afixados nos cemitérios declaravam ser a morte um sono eterno.

A França caiu assim na perseguição civil e religiosa: Voltaire glorificava o mito da razão. Onde, já meio século antes, Luís XV dizia: - “Depois de mim, o dilúvio”. Mas enfim, já no século XIX, grandes mudanças ocorreram, os homens compenetraram-se da necessidade de serem mais realistas, pois já havia muitos livros em circulação. Através da “Terceira Revelação”, os homens descobriram os fatos espíritas. Este livro medianímico, “A vida de Jesus”, por Renan diz Kardec, conhecido no original, no Brasil de hoje, com o título “VIDA DE JESUS DITADA POR ELE MESMO”, foi editado em Avinhão na França em 1835. Veio a ser queimado depois pela intolerância dos padres, mas deu início a uma nova visão do cristianismo.

A reação dos padres reduziu a cinzas a primeira edição do livro, então que desta nova versão, porém, surgia a recolocação das máximas de Jesus, em concordância com o espiritismo, que o Mestre declarava ter praticado em Jerusalém. Criou-se aí um grupo de pesquisadores chamado de Allan Kardec, encabeçado por um pedagogo: Hippolyte Léon Denizard Rivail. E foi em Avinhão que Allan Kardec, em 1857, publicava a doutrina dos espíritos do filósofo grego Sócrates, de cinco séculos a.C., e a reação da igreja foi a mesma, reduziu a cinzas esta primeira edição.

Do livro: O EVANGÉLHO SEGUNDO A LITÁURICA

O ABUSO ESPIRITUAL

Na sexta feira santa, em 325, em Antióquia, o imperador Constantino dirigiu-se a uma congregação de bispos e teólogos cristãos, e lhes falou da profecia da “verdade eterna do cristianismo”. Batizou a reunião como: - “Assembléia dos Santos”, e disse: “Meu desejo é derivar, mesmo de fonte externa - um testemunho da natureza divina do Cristo”. Pois diante de tal testemunho devia ser evidente que mesmo aqueles que blasfemavam Seu nome, deviam reconhecer que Ele era Deus, sendo o Filho de Deus. Assim começou a história desta religião derivada de uma elástica interpretação da obra de Virgílio (poeta latino 70-19 a C.), de autoria grega, que muito mais tem a ver com as idéias de Constantino de que com aquelas de Jesus, que aí ficava só como emprestando o Seu nome, desconsiderando-se o Seu ensino.

Tradicionalmente, as profecias eram consideradas infalíveis, quando serviam aos governantes e sempre havia alguma. Logo, era mais fácil mudar as circunstâncias históricas do que alterar as palavras de uma profecia. Constantino não alterou a História, nem as palavras proféticas da Sibila Eritréia, mas foi pô-la no seu caso e omitiu só que isto fazia parte da mitologia pagã:- “mandou traduzir Virgílio para o grego, com licença poética elástica como lhe convinha nos seus propósitos políticos”.

Constantino, autonomeando-se bispo, leu trechos do poema traduzido para sua platéia e tudo o que lhe servia para montar a sua Bíblia estava lá. Nas palavras antigas de Virgílio havia “a Virgem, o esperado Messias, os eleitos, o Espírito Santo, etc.”. Constantino escolheu discretamente esquecer aqueles trechos em que Virgílio mencionava que isso se referia aos deuses pagãos, Apolo, Pã e Saturno.

Personagens antigos, que não podiam ser omitidos, tornaram-se assim metáforas da vinda de Cristo. “Outra Helena outra guerra criará,/ E o grande Aquiles apressa o destino de Tróia”, escrevera Virgílio. Isso, disse Constantino, era o Cristo “fazendo guerra contra Tróia, entendendo por Tróia o próprio mundo”... Esta história está relacionada no livro Litáurico “Os Ponteiros direcionados ao Céu...”, mas já é contada também em outros livros, tais como “Uma História da leitura”, de Alberto Manguel, Companhia das Letras SP. E diz ainda este autor: - “O edito de Milão ofereceu liberdade de fé a todos os cidadãos romanos, o concílio de Nicéia limitou essa liberdade só para aqueles que se reuniam em lugares determinados, que adotassem o credo de Constantino”.

Passados apenas doze anos, gente que ganhava em Milão, em 313, o direito público de ler ou praticar a crença que quisesse e como quisesse, agora, em 325, era informada, em Antióquia e Nicéia, de que somente uma leitura e uma crença era verdadeira, sob pena de punição legal. Estipular uma crença única e um texto religioso era necessário, segundo a concepção de Constantino de um império unânime. Mais original e menos compreensível, é que a noção de uma única leitura ortodoxa para um texto secular como os poemas de Virgílio, viesse a ser a Bíblia, que depois daquele tempo veio a ser conhecida como de São Nilo, feita de figuras, que eram inspiradas por conta dos oráculos falados, que da palavra escrita, da obra de Virgílio, passou a formar esta Bíblia desenhada.

Até o século IV, o prestígio atribuído a oráculos falados fora transferido para a palavra escrita, que se desenvolvia em forma de adivinhações das figuras conhecidas como “cleromancia dos evangelhos”. E, em 382, já havia uma pena de morte para a proteção destas verdades, das sortes virgilianas.

No segundo “Concílio de Constantinopla”, definitivamente era declarado herético o conceito da reencarnação, onde vinha a triunfar o “Constantinismo” e seus significados proféticos cristãos, que de Virgílio vieram assumir um papel importante nesta mitologia, pois nasciam as bases latinas da bíblia de São Gerônimo chamada de “Vulgata”. Pois todas as Bíblias posteriores são da idade média. No século V, o prestígio atribuído ao “oráculo falado” vem permitir a Constantino: “guiar Dante, com Virgílio, pelo inferno e purgatório”. E, em decorrência dessas alucinações deste visionário pagão, nasceu uma religião que abriu uma estrada larga, para conduzir muita gente para lá, que até os dias atuais ainda continua abarrotada de gente.

Este é “o abuso espiritual que o homem cometeu na Itália sobre a religião”, que fui chamado a corrigir, e a LITÁURICA nasceu disso, para difundir esta correção pelo mundo afora. Foi uma blasfêmia do poder romano. Uma mistificação que se estendeu e influenciou o mundo todo, e é representada hoje pelas suas conseqüências: - muitos bilhões de espíritos perdidos, que não foram aceitos no céu sendo: - adoradores de imagens e falsas divindades, seguidores de uma religião pagã desautorizada, que, em se opondo diretamente ao primeiro mandamento, já foram barrados na sua evolução e na dissociação da matéria, em forma metafísica, ficaram nos planos sub-astrais, de onde simplesmente o Juízo os tragou para regredi-los na base da escala evolutiva.

Durante muitos séculos, a circulação das escrituras, de qualquer tipo, foi proibida. Ao povo era vetado tê-las em casa, e sacerdotes e prelados sem escrúpulos sempre lhe interpretavam os ensinos, de modo a favorecer as próprias intenções. Depois as escrituras voltaram a aparecer, mas foram reescritas para atender as necessidades da imprensa que veio a nascer no XIV século, de forma que favorecessem as intenções de quem as refez. A reencarnação continuou na crença hebraica até 1800-1850, e foi reformada em troca do abrandamento da perseguição aos judeus junto à “Cúria Romana do Tribunal da Santa Inquisição”.

Todas as bíblias são posteriores à idade média, como: gótica, eslava, armênia, inglesa antiga, saxônica ocidental, anglo-normanda, francesa, frísia, alemã, irlandesa, holandesa, centro-italiana, provençal, espanhola, catalã, polonesa, galesa, tcheca, húngara, e cada uma permitindo leituras diferentes. Os tradutores canibalizaram a bíblia em todas as línguas, todas influenciadas pela ideologia católica, pois muitos são os bispos e abades que realizaram as suas próprias traduções e suas versões dos salmos. Muitos reis quiseram ainda as suas versões. Havia a bíblia dos bispos e dos reis e a questão está em pauta até hoje, pois a bíblia foi traduzida em mais de duas mil línguas e influenciou o nascimento de muitas crenças, tão discutíveis quanto ela.

Relata-se nos antigos textos do Tibete, a passagem de Cristo naqueles mosteiros, onde aprendeu a mitologia védica, metafísica, fazendo lá amigos. Voltou depois ao ocidente, mas o Seu povo era ainda muito primitivo para entendê-Lo. Encontrou lá um outro precursor, com uma doutrina basicamente em forma de parábolas, mas, mais simples e adaptada àquele ambiente, e que foi inspirado a passar a Ele, através do batizado, a Sua representatividade crística, quando começou a fraquejar, retirando-se depois no deserto. (Conforme a Revelação)

Tal se deu com a idéia cristã que de João Batista passou a integrar-se com a “Lei de Amor de Jesus”, que foi também pressentida séculos antes, tendo por precursores principais no mundo ocidental Sócrates e Platão. Assim como sabemos destas coisas por caminhos indiretos, de Sócrates só temos conhecimento pelos escritos de seu discípulo Platão.

Do livro: O EVANGÉLHO SEGUNDO A LITÁURICA

terça-feira, 26 de abril de 2011

BENTO 16 INVENTA NOVO CRISTO EM LIVRO

Os leitores mais atentos e fiéis do Balaio já sabem que não simpatizo muito com o papa Bento 16, o ultra conservador líder religioso alemão que está fazendo de tudo para esvaziar os templos da Igreja Católica.

Desta vez, dois mil e onze anos depois da primeira versão sobre sua passagem pela terra, o Papa simplesmente resolveu inventar uma nova biografia do Filho de Deus no livro “Jesus de Nazaré, da Entrada em Jerusalém até a Ressurreição”, lançado nesta quinta-feira, em que ele nega que Cristo tenha sido um “revolucionário”.

Para ficar de acordo com as suas obsessões e gostos pessoais, e adaptá-la mais às conveniências das sacristias do que à vida dos cristãos, simples mortais como todos nós, nesta biografia o Papa afirma que Jesus “não vem ao mundo como um destruidor”, mas “com o dom da cura”, para revelar “o poder do amor”.

Para começo de conversa, quem foi que disse essas coisas que ele desmente e as que proclama? De onde tirou isso?

Bento 16 nega uma afirmação que nunca ninguém fez para fazer uma outra que reduz seu papel na história a um curandeiro amoroso. Quem foi, aonde foi que se chamou Jesus de “destruidor”?

No segundo volume do seu livro sobre a vida de Jesus Cristo, o Papa-biógrafo escreve como se fosse testemunha ocular, um contemporâneo dele: “Jesus, com sua mensagem e modo de agir, inaugurou um reino não político do Messias e começou a separar uma coisa da outra”.

Nem Cristo separou política de religião, como me ensinaram os padres no colégio onde estudei, e assim aprendemos por toda parte até hoje, lá aonde a Igreja sobrevive aos dogmas papais, nem Bento 16, exatos 2010 anos depois, foi capaz desta proeza, como demonstrou ainda no ano passado ao utilizar seu cargo para convencer bispos brasileiros a apoiar a candidatura presidencial de José Serra.

A hipocrisia do sumo pontífice, que escreve uma coisa no livro e na vida real pratica outra exatamente oposta, fica clara no contundente artigo “O Cristo que vive entre nós” escrito pelo meu velho e brilhante amigo Mauro Santayana, um jornalista que entende tanto de religião como de política.

“A afirmação mais grave do Papa, de acordo com o resumo de suas ideias, é a de que política e religião são instituições separadas a partir de Cristo. A própria história do Vaticano o desmente. A Igreja Católica _ e todas as outras confissões religiosas _ sempre estiveram a serviço do poder político, e em sua expressão mais desprezível.

Para não ir muito longe na história _ ao tempo da associação entranhada entre os reis, os imperadores e o Vaticano, durante a Idade Média _, bastam os exemplos do nosso século. Os documentos existentes demonstram o apoio da Igreja a ditadores como Hitler, considerado, por Pio XII, como `um bom católico´.

(…) Por acaso, não se trata de uma escolha política do Vaticano a rápida canonização do fundador da Opus Dei, como santo da Igreja, e o esquecimento de grandes papas, como João 23, e de mártires da fé, como o bispo Oscar Romero, de El Salvador?”.

Sem citar a Teologia da Libertação, seu alvo predileto desde os tempos de cardeal da inquisição responsável no Vaticano pelo julgamento de religiosos progressistas como Leonardo Boff, o frade brasileiro banido da Igreja Católica, o Papa se refere a “uma onda de teologias políticas e de teologias da revolução”, na década de 1960, que teriam por objetivo “legitimar a violência como meio para instaurar um mundo melhor”.

Pelos relatos até agora divulgados, embora queira defender exatamente o contrário, negando o papel político e revolucionário de Jesus Cristo na História, Bento 16 escreveu outro livro mais político do que religioso, mais ideológico do que teológico. Mauro Santayana foi direto ao ponto:

“Ao negar a essencial ligação entre a fé cristã e a ação política, o Papa vai além do seu velho anátema contra a Teologia da Libertação, surgida na América Latina, um serviço que ele e Wojtyla prestaram, com empenho, aos norte-americanos. Ele se soma aos que, hoje, ao separar a política da ética da justiça, decretam o fim da esquerda”.

O Papa pode brigar com fatos históricos de dois milênios atrás, mas parece bem informado sobre as dificuldades que a Igreja sob o seu comando enfrenta nos dias presentes, com a constante e crescente diminuição do seu rebanho.

Escreve ele: “Hoje o barco da Igreja, com o vento contrário da História, navega através do oceano agitado do tempo. Muitas vezes temos a impressão de que vai afundar. Mas o Senhor está presente e chega no momento oportuno”.

Que “vento contrário da História” é esse? Por acaso não é o que ele mesmo está soprando para afastar a Igreja dos seus fiéis, radicalizando cada vez mais no seu conservadorismo, perseguindo quem não come na sua mão?

De onde ele tirou esta “impressão de que vai afundar?” Quem lhe contou? Será que o Papa caiu na real? E o que ele fez até agora para evitar que isto aconteça, além de esperar pela divina providência?

Se alguém tiver respostas para estas questões todas, pode enviá-las ao Balaio. Caso contrário, será preciso esperar pelo lançamento do livro no Brasil que será feito pela editora Planeta.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

A AVALANCHE

Uma avalanche começa a se formar quando, lá nas alturas, se desprende um punhado de neve, e começa a rolar pela encosta da montanha acumulando cada vez mais neve. Desta mesma forma, às vezes se formam os grandes carmas, a partir de pequenas faltas de respeito aos direitos alheios, que sempre foram crescendo ao ponto de ter necessidade de serem compensados por grandes sofrimentos, e grandes obras de resgates, que a igreja confundiu com santidades. Mas esta já é uma outra conversa, é coisa de igreja.

Há dois mil anos, dois grandes espíritos se desesperaram, porque falavam de suas idéias para as pessoas e estas não lhes davam atenção. Queriam melhorar o comportamento das pessoas e dos governantes, mas estes não se impressionavam. Um era ermitão, um solitário que vivia à beira do deserto esbravejando contra os pecadores, pretendia convertê-los ao bem e os chamava para banhar-se nas águas do rio Jordão, e ali lavar-se de todos os seus pecados passados e começando, depois da ablução, uma vida nova, tementes a Deus. O outro andava pelos arredores de Jerusalém, de Filipópolis, no caminho de Coroaím para Damasco, na Cesaréia e Cafarnaum. Pregava a paz, o perdão e o amor a Deus e entre os homens.

Os dois eram considerados sonhadores pelas pessoas, quando não simples malucos. Os dois se roíam por dentro, vendo-se impotentes diante da indiferença dos contemporâneos, ao mesmo tempo em que sabiam que deveriam cumprir as suas missões de conversores. O ermitão era João de nome e passou a ser conhecido como batizador, ou Batista também. João vivia em cavernas, no limiar do deserto, sacrificando-se e mortificando-se o tempo inteiro, pedindo a Deus pelos homens. O outro era conhecido por Jesus, o Nazareno. Um homem bom de quem nunca se ouviu falar que tenha feito mal a alguém, e dizia “os homens são meus irmãos e todos os meus irmãos têm direito ao meu amor”. Ensinava a perdoar, era o apoio dos fracos, a doçura dos aflitos, o refúgio dos culpados, e um Mestre de elevados ensinamentos para todos os homens. Entretanto a maioria das pessoas ria deles e não os levavam a sério, mas as autoridades já estavam se sentindo incomodadas, aguardando a oportunidade de liquidá-los, e os dois viviam tristes pelo temor de não cumprir as missões confiadas a eles pela espiritualidade.

Isto se passou há dois mil anos, quando o homem achava que dependia dele ou da sua atuação mudar as coisas ou o andamento delas, pois, apesar das angústias vividas pelos dois naqueles tempos, as suas atuações em vida foram modestas. Mas hoje, dois mil anos depois, quanta gente conhece as suas histórias? E suas histórias mudaram os rumos dos pensamentos. Por quê? Porque estas são simples participações, pois quando houver força maior nisso tem que acontecer, ninguém pode impedir. Quando o caminho do acontecer já estiver estabelecido por esta força, vai simplesmente acontecer, e o indicado para esta representatividade vai simplesmente cumprir esta missão por vontade Divina. Quem pode impedir que isso aconteça?

Quando me disseram que eu tinha sido novamente indicado para representar a palavra do espiritualismo na terra, a primeira idéia que tive foi de fugir outra vez para o deserto e, desta vez, fazer um buraco em uma caverna bem funda para esconder-me, mas em mais dois mil anos eu aprendi que para Deus basta uma simples vontade e todo o sistema vai realizá-la, e pode acontecer dois mil anos depois, mas acontece, daí só podia dizer: “Seja feita a Sua vontade assim na terra como nos céus”. Não me preocupo com o resto, pois o importante nisso é fazer aquilo que posso, e deixar o resto para os outros fazerem.

Do livro: O EVANGÉLHO SEGUNDO A LITÁURICA

sexta-feira, 22 de abril de 2011

A BOA MORAL

O amor de Deus nos dá a vida, e Sua misericórdia nos permite voltar a reencarnar, para corrigir os nossos erros e, em função da Sua proteção, a Natureza nos agasalha e alimenta. Entretanto, podemos voltar a este mundo só com a colaboração do nosso próximo. Assim é que havemos de adotar as máximas que nos ensinam a “amar a Deus acima de tudo, e ao nosso próximo como a nós mesmos”, ainda porque estas máximas se integram com as leis da causa e efeito, e, nas reencarnações, irá se colher no sofrimento os abusos ou desrespeitos a esta lei.

Acabar com os conceitos da falsa moral, aprender o que podemos enxergar, fotografar, estudar no real de nossa própria aura, onde se vê que ninguém escapa das conseqüências de suas ações. Este é o progresso que a LITÁURICA quer trazer para cada um, e este pode ser visto acompanhado e estudado, só depende da aplicação de cada pessoa, porque é uma responsabilidade individual que faz parte da sua evolução.

Os conceitos da verdadeira moral, onde já estejam escritos não adianta escrevê-los novamente, mas nem tudo o que está escrito é certo, então devemos fazer uma seleção. Este é um dos ensinos da LITÁURICA, o do bom senso, pois, a que serve o partidarismo desta ou daquela crença ou religião, quando os verdadeiros valores podem ser provados.

Através da fotografia da aura, podemos ver que a lei de Deus é individual, que ninguém escapa da conseqüência das suas ações. Então por que procurar só o coletivo? Na LITÁURICA se prova o conceito da reencarnação e a conseqüência da responsabilidade com os nossos antepassados e ancestrais, projetada em nossas vidas como presenças espirituais, porque estão muitas vezes perto das nossas auras. Prova-se também que os cobradores ofendidos de outros tempos podem ser embriões espirituais retraídos e sem formas ainda, que podem estar em nossas auras hoje. E diante de tudo isso, o que adianta discordar? Até menos de dois séculos atrás, a pedra fundamental do judaísmo era a reencarnação. Nas comunidades ortodoxas, a crença da reencarnação dura até hoje.

A Cabala, literatura mística judaica está repleta destas referências antigas que existiam no “Cânone do Velho Testamento” e deviam servir de base para o novo testamento, mas foram apagadas pela obra do Império Romano. Tudo isso hoje é provado, e a reencarnação é provada, em outros termos, na regressão a vidas passadas e ainda, justamente, com a fotografia da aura, que na LITÁURICA se abre a amplos campos de conhecimento.

Há necessidade de refletir sobre isso, e muitos assuntos importantes como esse não se encontram na Bíblia, porque não foram reportados nela, e outros não eram conhecidos. Não há outra solução a não ser aceitar o fato e agir de forma que este não nos prejudique mais, além do que já prejudicou os nossos antepassados. Os valores das experiências que as pessoas podem realizar na vida, em função da compreensão e aceitação desses princípios reencarnatórios, e de sua libertação do condicionamento religioso, que tenha dimensão individual ou comunitária, são uma fonte superior de sabedoria que promove um poderoso crescimento espiritual, alcançando inclusive o melhoramento na vida, nas condições sociais, e até os conhecimentos dos nossos ancestrais e antepassados.

As repressões a estes ensinos sempre foram motivadas pela política de exploração feita pelas religiões, que sempre tiveram em comum a exploração da caridade e o descaso sobre a parte espiritual real, pois não passaram de simples rapinas, subordinadas e combinadas aos interesses materiais.

Hoje, definitivamente, estamos em novos tempos, e os que ainda não perceberam, tendo condições de considerar aquilo que aqui foi revelado e não fizerem nada, não chorem depois as conseqüências. A LITÁURICA, como já se disse, foi realizada para cumprir esta tarefa. Para “difundir a correção do abuso espiritual”, que o homem, na Itália, tinha realizado sobre a religião, e solucionar o “problema existente” no homem, pela conseqüência de seus abusos.

Eu fiz isso, pesquisei, denunciei e apresentei provas e falei também que não queria nada de ninguém em troca, para fazer isso, e cumpri a palavra. Achei que os homens, hoje, não precisavam de uma nova igreja, mas de uma crença clara, que lhes permitisse encontrar-se com o verdadeiro Deus em sua própria casa, e a Litáurica é isso, mas também ela tem sua chibata que diz: Ninguém evolui por milagre, sozinho, sem regras e nem com os esforços dos outros, cada um evolui por si, com seus esforços e no seu entendimento.

Operando, porém, na sombra de uma “Espiritualidade LITÁURICA” verdadeiramente evoluída, e sempre com esta consciência, de que tudo que se faz tem retorno, em qualquer tempo, seja no mérito ou no sofrimento, coloque esta métrica em sua vida e na sua sociedade. Corrigindo os abusos em que hoje muitas religiões ainda se sustentam, já no ensino escolar, também se alcança o progresso que pode ser sustentado pelas iniciativas de cada um, mas é necessário que cada um se movimente antes que não lhe sobre mais tempo.

Do livro: O EVANGÉLHO SEGUNDO A LITÁURICA

quinta-feira, 21 de abril de 2011

O EFEITO ISAÍAS

Recebemos uma apresentação em Power Ponit da nossa irmã e amiga Teresinha com o título "O EFEITO ISAÍAS', editamos esta apresentação por acharmos ela muito importante e estamos disponibilizando aqui para quem ainda não teve a oportunidade de ler esta matéria.



Gregg Braden
Desenhista de sistemas de computação aeroespaciais e geólogo chefe da Phillips Petroleum, Gregg Braden é um cientista conhecido hoje por unir o mundo da ciência e o mundo espiritual, vale a pena ler o que ele diz!



Você sabe que hoje a ciência já provou através da física quântica que somos energia e que estamos todos conectados através de nossa vibração?
Deus é puro amor, é energia e por ser energia, não morre, não desaparece, é imortal e está em todos os lugares.

E como somos a imagem e semelhança de Deus, sabemos que somos energia e hoje podemos provar isso.  Somos seres espirituais e não seres feitos de matéria.
Durante muito tempo achava-se que a menor partícula de uma célula, o átomo era feito de matéria.

Depois descobriram que na verdade a maior parte de um átomo é vácuo, então se achava que o núcleo que é muito pequeno seria material.

Esta idéia caiu por terra quando através do uso de microscópios eletrônicos muito potentes verificou-se que o núcleo de um átomo é apenas uma energia condensada, não é matéria.

Mas se tudo o que existe no mundo “material” é feito de um conjunto de células, estas são feitas de átomos e se um átomo de qualquer coisa não é material, então...

No nível microscópio, nada é material, tudo é vibração, tudo é feito de energia condensada.

Vivemos num universo de vibração e nossos corpos são feitos a partir da vibração da energia que emanamos constantemente.




O que você pensa sobre o seu corpo e a sua saúde?


O Código de Isaías

  • Apesar de pouco conhecido ainda, a descoberta do Grande Código Isaías nas cavernas do Mar Morto, em 1946, revelou as chaves sobre o nosso papel na criação.
   
Entre estas chaves encontram-se as instruções de um modelo “perdido” de oração, que a ciência quântica moderna sugere que tenha o poder de curar nossos corpos, trazer paz duradoura a nosso mundo e, talvez, prevenir as grandes tragédias que poderia enfrentar a humanidade. 

  • “Com as palavras de seu tempo, os Essênios nos lembram que toda a oração já foi atendida por Deus.”

Qualquer resultado que possamos imaginar e cada possibilidade que sejamos capazes de conceber, é um aspecto da criação que já foi criado e existe no presente como um estado “adormecido” de possibilidade.

A física quântica já foi apelidada de Física das Possibilidades, por nos dizer que tudo o que imaginamos encontra-se disponível como uma das possibilidades que vamos assimilar em nossas vidas, só devemos “atrair” o que desejamos através do pensamento. 

CRIAR, ATRAIR OU ACESSAR?

A partir desta perspectiva, nossa oração baseada nos sentimentos deixa de ser “algo por obter” e se converte em “acessar” o resultado desejado, que já está criado no mundo vibracional (quântico, atômico) das infinitas possibilidades. Ou seja, nada é impossível, quando temos um desejo sincero, este desejo torna-se parte das nossas possibilidades futuras no nível quântico e só precisamos sintonizá-lo.

Então já sabemos que a ciência atual consegue provar através da teoria quântica que pensamento é energia, que toda energia tem uma vibração e que a vibração cria o mundo material, nossos corpos e todo o restante ao nosso redor foram e continuam sendo criado através das nossas mentes coletivas. Também sabemos que a luz é uma fonte de energia, então...

A que estão conectadas as partículas de luz? Gregg Braden diz que estamos sendo levados a aceitar a possibilidade de que existe um NOVO campo de energia e que o DNA está se comunicando com os fótons por meio deste campo.


EXPERIMENTO   1

Neste experimento foi recolhida uma amostra de leucócitos (glóbulos brancos) de vários doadores. Estas amostras foram colocadas em uma sala com um equipamento de medição das alterações elétricas. Neste experimento o doador era colocado em outra sala e submetido a "estímulos emocionais“ provocados por vídeos que lhe causavam emoções. O DNA era colocado em um lugar diferente do doador, mas no mesmo prédio.

O doador e seu DNA eram monitorados e quando o doador mostrava alterações emocionais (medidas em ondas elétricas) o DNA visualizado através de microscópios MUITO potentes expressava RESPOSTAS IDÊNTICAS E SIMULTÂNEAS. 
Os altos e baixos do DNA COINCIDIRAM EXATAMENTE com os altos e baixos do doador.

O objetivo era saber a que distância, poderia está separado o doador do seu DNA, para que o efeito continuasse a ser observado. Pararam de fazer provas quando chegaram a uma distância de mais de 80 km entre o DNA e seu doador, e continuaram obtendo o MESMO resultado. Sem diferença e sem atraso de transmissão.

O DNA e o doador tiveram as mesmas respostas ao mesmo tempo.

Mas o que isto significa?

Gregg Braden diz que isto significa que as células vivas se reconhecem através de uma forma de energia não reconhecida com antecipação. Esta energia não é afetada nem pela distância nem pelo tempo. Não é uma forma de energia localizada, mas uma energia que existe em todas as partes e todo o tempo.

EXPERIMENTO  2

Outro experimento foi realizado pelo Instituto Heart Math e nele se observou o DNA da placenta humana (a forma mais antiga do DNA) que foi colocado em um recipiente, onde podiam ser medidas as suas alterações.
Foram distribuídas 28 amostras em tubos de ensaio para um mesmo número de investigadores previamente treinados.

Cada investigador foi treinado para gerar e EMITIR sentimentos. E cada um podia ter fortes emoções.
O que se descobriu foi que o DNA mudou de forma de acordo com os sentimentos dos investigadores.



  1. Quando os investigadores sentiram gratidão, amor e estima, o DNA respondeu RELAXANDO e seus filamentos se estirando. O DNA ficou mais longo.




  1. Quando os investigadores SENTIRAM raiva, medo ou stress, o DNA respondeu SE ENCOLHENDO.

  • Tornaram-se mais curtos e muitos códigos se APAGARAM.
  • Alguma vez você já se sentiu "carregado" por emoções negativas? Agora sabemos por que nossos corpos também se afetam.



Os códigos do DNA se conectaram de novo quando os investigadores tiveram sentimentos de amor, alegria, gratidão, harmonia e estima e em muitos casos houve a cura física de doenças.




Estas alterações emocionais provaram que eram capazes de ir além dos efeitos eletromagnéticos.

Os indivíduos treinados para sentir amor profundo, foram capazes de modificar a forma de seu DNA.

Gregg Braden disse que isto ilustra uma nova forma de energia, que conecta toda a criação. Esta energia parece ser uma REDE TECIDA de forma AJUSTADA, e que conecta toda a matéria. Essencialmente podemos influenciar essa rede de criação por meio da nossa VIBRAÇÃO.


QUESTÃO DE VIBRAÇÃO

Há mais de cinqüenta anos, em 1947, o Dr. Hans Jenny desenvolveu uma nova ciência para investigar a relação entre a vibração e a forma. Mediante seus estudos, o Dr. Jenny demonstrou que a vibração produzia até geometria.

O Dr. Jenny produziu uma surpreendente variedade de desenhos geométricos, desde alguns muito complexos, até outros bastante simples, em materiais como água, azeite, grafite e enxofre em pó. Cada desenho era simplesmente a forma visível de uma força invisível.


A importância destas experiências é que, com elas, o Dr. Jenny provou, sem espaço para dúvidas, que a vibração cria uma forma previsível na substância onde é projetada. Pensamento, sentimento e emoção são vibrações que criam um transtorno sobre a matéria em que são projetados, por esta razão precisamos tomar cuidado com o que pensamos e sentimos.

Muitas pessoas se exercitam, vão à academia, bebem muita água, comem alimentos saudáveis, mas vivem com raiva ou pessimismo. Assistem sempre aos noticiários negativos, adoram filmes de guerra, drama e violência, conversam sobre doenças, crise financeira, guerras, estas pessoas geralmente não entendem por que ficam doentes e deprimidas...

O alimento que ingerimos é importante, mas as emoções são o alimento da alma e este alimento (as emoções) influenciam a nossa saúde e o nosso destino completamente.

Que tal ser amigo da sua alma?

Veja coisas engraçadas, divertidas, alegres, bonitas, românticas, interessantes, instrutivas, espiritualistas, otimistas...

Deixe o noticiário de lado, as conversas negativas, os livros e filmes violentos e tristes, pois o que isso agrega de qualidade positiva em sua vida? NADA! 

Negativamente: TUDO!
Seja mais feliz, ame-se e cuide com o alimento da sua alma...

RESPOSTA


A chave para obter um resultado entre os muitos possíveis (assimilar uma das infinitas possibilidades que nos cercam) reside em nossa habilidade para escolher nossas emoções e sentir que nossa escolha já está acontecendo. Vendo a oração deste modo, como «sentimento», nos leva a encontrar a qualidade do pensamento e da emoção que produz esse sentimento: viver como se o fruto de nossa prece já estivesse a caminho.

Se Pensamento, Sentimento e Emoção não estão alinhados não há União.

Portanto:
Se cada padrão se move em uma direção diferente o resultado é uma dispersão da energia e o resultado da sua oração não é “recebido” por você.



Se, por outro lado, os padrões de nossa oração se centram na união, como pode o «material» da criação não responder a nossa prece?




«... Qualquer um que diga a esta montanha:
Sai daí e joga-te no mar, não vacilando em seu coração, mas acreditando que acontecerá, assim será!» (Marcos 11,23).

A chave para que a oração seja eficaz é a união do pensamento, do sentimento e da emoção.

COM  QUE  RAPIDEZ  ISSO  OCORRE?

  • Diz Gregg Braden que alguns de "nossos cientistas" estão observando que o magnetismo da Terra está diminuindo drástica e rapidamente. Inclusive já especularam em segredo sobre uma possível alteração nos pólos magnéticos do planeta, prevista justamente para o ano em que termina o calendário maia, e as profecias hoje assinalam como o princípio de um novo começo: 2012. 

  • A tão famosa era de Aquário.

Diz que quanto maior o magnetismo, maior é o tempo para a manifestação no nosso mundo o que pensamos e sentimos.

Por conseguinte, quanto menor o magnetismo, menor será o tempo para nos encontrarmos com a manifestação de nossos desejos, então levará menos tempo para nossos desejos se manifestarem.

Isto pode ser algo maravilhoso, não?

Ou... Menos tempo para a manifestação de nossos medos, caso mantenhamos pensamentos negativos. Tudo depende de você.  O que você mais pensa?


CONCLUSÃO

Vimos que geneticamente nosso DNA, muda com as freqüências que produzem nossos sentimentos e como é que as freqüências energéticas mais altas, que são as do Amor, impactam no ambiente, de uma forma material, produzindo transformações não só no nosso DNA, mas no ambiente que nos cerca. 
Ou seja, você possui muito mais poder do que imaginava...


PORTANTO…

Quanto mais Amor deixarmos fluir por nossos corpos, mais adaptados estaremos para enfrentar o que possa acontecer em nossas vidas.

E podemos conduzir TODO o nosso planeta, mediante nossos pensamentos positivos em conjunto, para o melhor futuro possível.



Extraído do livro “Awakenning to Zero Point”, Gregg Braden.