sexta-feira, 22 de abril de 2011

A BOA MORAL

O amor de Deus nos dá a vida, e Sua misericórdia nos permite voltar a reencarnar, para corrigir os nossos erros e, em função da Sua proteção, a Natureza nos agasalha e alimenta. Entretanto, podemos voltar a este mundo só com a colaboração do nosso próximo. Assim é que havemos de adotar as máximas que nos ensinam a “amar a Deus acima de tudo, e ao nosso próximo como a nós mesmos”, ainda porque estas máximas se integram com as leis da causa e efeito, e, nas reencarnações, irá se colher no sofrimento os abusos ou desrespeitos a esta lei.

Acabar com os conceitos da falsa moral, aprender o que podemos enxergar, fotografar, estudar no real de nossa própria aura, onde se vê que ninguém escapa das conseqüências de suas ações. Este é o progresso que a LITÁURICA quer trazer para cada um, e este pode ser visto acompanhado e estudado, só depende da aplicação de cada pessoa, porque é uma responsabilidade individual que faz parte da sua evolução.

Os conceitos da verdadeira moral, onde já estejam escritos não adianta escrevê-los novamente, mas nem tudo o que está escrito é certo, então devemos fazer uma seleção. Este é um dos ensinos da LITÁURICA, o do bom senso, pois, a que serve o partidarismo desta ou daquela crença ou religião, quando os verdadeiros valores podem ser provados.

Através da fotografia da aura, podemos ver que a lei de Deus é individual, que ninguém escapa da conseqüência das suas ações. Então por que procurar só o coletivo? Na LITÁURICA se prova o conceito da reencarnação e a conseqüência da responsabilidade com os nossos antepassados e ancestrais, projetada em nossas vidas como presenças espirituais, porque estão muitas vezes perto das nossas auras. Prova-se também que os cobradores ofendidos de outros tempos podem ser embriões espirituais retraídos e sem formas ainda, que podem estar em nossas auras hoje. E diante de tudo isso, o que adianta discordar? Até menos de dois séculos atrás, a pedra fundamental do judaísmo era a reencarnação. Nas comunidades ortodoxas, a crença da reencarnação dura até hoje.

A Cabala, literatura mística judaica está repleta destas referências antigas que existiam no “Cânone do Velho Testamento” e deviam servir de base para o novo testamento, mas foram apagadas pela obra do Império Romano. Tudo isso hoje é provado, e a reencarnação é provada, em outros termos, na regressão a vidas passadas e ainda, justamente, com a fotografia da aura, que na LITÁURICA se abre a amplos campos de conhecimento.

Há necessidade de refletir sobre isso, e muitos assuntos importantes como esse não se encontram na Bíblia, porque não foram reportados nela, e outros não eram conhecidos. Não há outra solução a não ser aceitar o fato e agir de forma que este não nos prejudique mais, além do que já prejudicou os nossos antepassados. Os valores das experiências que as pessoas podem realizar na vida, em função da compreensão e aceitação desses princípios reencarnatórios, e de sua libertação do condicionamento religioso, que tenha dimensão individual ou comunitária, são uma fonte superior de sabedoria que promove um poderoso crescimento espiritual, alcançando inclusive o melhoramento na vida, nas condições sociais, e até os conhecimentos dos nossos ancestrais e antepassados.

As repressões a estes ensinos sempre foram motivadas pela política de exploração feita pelas religiões, que sempre tiveram em comum a exploração da caridade e o descaso sobre a parte espiritual real, pois não passaram de simples rapinas, subordinadas e combinadas aos interesses materiais.

Hoje, definitivamente, estamos em novos tempos, e os que ainda não perceberam, tendo condições de considerar aquilo que aqui foi revelado e não fizerem nada, não chorem depois as conseqüências. A LITÁURICA, como já se disse, foi realizada para cumprir esta tarefa. Para “difundir a correção do abuso espiritual”, que o homem, na Itália, tinha realizado sobre a religião, e solucionar o “problema existente” no homem, pela conseqüência de seus abusos.

Eu fiz isso, pesquisei, denunciei e apresentei provas e falei também que não queria nada de ninguém em troca, para fazer isso, e cumpri a palavra. Achei que os homens, hoje, não precisavam de uma nova igreja, mas de uma crença clara, que lhes permitisse encontrar-se com o verdadeiro Deus em sua própria casa, e a Litáurica é isso, mas também ela tem sua chibata que diz: Ninguém evolui por milagre, sozinho, sem regras e nem com os esforços dos outros, cada um evolui por si, com seus esforços e no seu entendimento.

Operando, porém, na sombra de uma “Espiritualidade LITÁURICA” verdadeiramente evoluída, e sempre com esta consciência, de que tudo que se faz tem retorno, em qualquer tempo, seja no mérito ou no sofrimento, coloque esta métrica em sua vida e na sua sociedade. Corrigindo os abusos em que hoje muitas religiões ainda se sustentam, já no ensino escolar, também se alcança o progresso que pode ser sustentado pelas iniciativas de cada um, mas é necessário que cada um se movimente antes que não lhe sobre mais tempo.

Do livro: O EVANGÉLHO SEGUNDO A LITÁURICA

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