Jesus comunica, no livro medianímico ditado por Ele, que praticava o espiritismo, que recebeu o seu treino educativo dos espíritos na Cabala de Jerusalém, onde José de Arimatéia, amigo do pai, membro desta sociedade secreta, o ajudou a filiar-se. Nisso, conseguiu fatos que foram considerados com estranheza pelos contemporâneos, mas foram simples desobsessões. Fatos que hoje querem praticar nos centros de espiritismo, ou no exorcismo, etc., porque sempre foram muito mal compreendidos.
São possessões espirituais, conseqüências da inobservância passada sobre a lei do amor, pois esta é a perseguição cármica que vem na reencarnação de quem abusa do direito individual, são cobranças que vêm do passado da pessoa, que lhe geram a mediunidade nos seus vários graus, que por não saber curar acaba normalmente sendo desenvolvida.
A lei do amor ensina a fazer aos outros aquilo que gostaríamos que os outros fizessem para nós e não prejudicar os outros, porque muitos dos prejudicados não sabem perdoar e, falecendo não reencarnam, e espiritualmente perseguem depois quem os ofendeu. Geram assim a maioria dos problemas dos seres humanos que, nos seus vários graus, são sempre graus de possessão espiritual.
Quando era pequeno, ouvia dizer que a mentira tem as pernas curtas e quando cresci, descobri o porquê. É que sempre acontece alguma coisa, em algum tempo, que a descobre. Refiro-me à matéria que uma revista semanal publicou em 1997. Uma reportagem sobre a Paixão de Jesus. Esta matéria foi baseada sobre estudos realizados na América do Norte, sobre os evangelhos, por um dos maiores especialistas desta questão, o padre americano Raymond E. Brown. Os evangelhos de Marcos, Matheus, Lucas e João, os autores canônicos, foram dissecados por este padre, na ótica literária, histórica, filosófica, antropológica e teológica. O estudioso examina a questão da “Paixão de Jesus” conforme todas as suas angulações e comparando as descrições dos vários escritores bíblicos. A certo ponto, depois de muitas argumentações, vem argumentando sobre a cruz, dizendo que podia ser em X ou em T. Questiona sobre a possibilidade de Jesus ter sido pregado nos pulsos, sendo que os pregos nas mãos rasgariam a carne sem condições de segurar o peso da pessoa.
A teoria é velha, mas em certo ponto fala da descoberta em Jerusalém, no ano de 1968, de um túmulo contendo, entre outros, os ossos de um homem morto por crucificação, mais ou menos por volta dos 30 anos, e mais ou menos na mesma época de Jesus. Pois estes ossos apresentavam sinais de que o homem fora pregado com dois pregos em baixo, cada prego num calcanhar. Pelos furos, imagina-se que ele foi fixado à cruz com as pernas abertas, cada uma colada a um lado da barra vertical. Os pregos foram-lhe aplicados no lado do pé, na altura do osso do calcanhar. No caso de Jesus, presume-se que os pregos teriam sido três, simplesmente porque teriam sido descobertos somente três pregos, que “alguém” teria dito à mãe do imperador Constantino, Helena, que os encontrou ao pé do calvário, mexendo na terra com a mão, que teriam sido aqueles da crucificação.
O que se coleciona sobre esta parte é apenas uma pequena parte do que este pesquisador escreveu sobre o seu trabalho todo, pois numa outra oportunidade chegou a afirmar que o próprio Moisés não se encaixa bem nos relatos dos vários escritores bíblicos e outras diferenças que aqui não vem ao caso repetir, mas que põem, porém, muitas dúvidas sobre a autenticidade destes considerados “Antigos Textos Sagrados”, que, quando bem analisados, demonstram-se bem menos antigos.
Mas voltando ao argumento inicial, no livro ditado em forma medianímica na França, por volta de 1830, publicado atualmente no Brasil com o título “Vida de Jesus ditada por Ele mesmo”, há uma participação do Apóstolo Pedro que afirma que a “Ressurreição do sepulcro de Jesus” nunca ocorreu, pois Ele e José de Arimatéia, aproveitando do afastamento das guardas, forçaram a sepultura e, para proteger o corpo de Jesus de eventuais profanações, foram colocar o seu corpo em uma outra sepultura junto com outros anônimos. Pedro nega ainda que ele ou outros tenham visto Jesus, afirma que Paulo recebeu intuições do Mestre. Pedro diz ainda que, pelo medo de serem descobertos, não voltaram para fechar o sepulcro e que, na pressa, não recolheram o lençol que vestia o corpo de Jesus, e ainda, o próprio Jesus afirma lá, que João, escritor bíblico, sempre foi uma pessoa que queria ver milagres em tudo e que se deixava transportar pela paixão. E Pedro diz ainda, que quando João e as duas Marias descobriram o sepulcro vazio e começaram a proclamar o milagre, não falou nada e continuou não falando nada depois, mas, já que as mentiras se descobrem, eis aí que o pilar da “Fé Católica”, este monumento que se sustenta nesta mentira da “Ressurreição”, vem abaixo com a descoberta da ossada do corpo, escondido por Pedro quase dois mil anos atrás, e Pedro vem enfim esclarecer este fato para torná-lo conhecido e descarregar-se da responsabilidade do mal entendido.
O que se coleciona sobre esta parte é apenas uma pequena parte do que este pesquisador escreveu sobre o seu trabalho todo, pois numa outra oportunidade chegou a afirmar que o próprio Moisés não se encaixa bem nos relatos dos vários escritores bíblicos e outras diferenças que aqui não vem ao caso repetir, mas que põem, porém, muitas dúvidas sobre a autenticidade destes considerados “Antigos Textos Sagrados”, que, quando bem analisados, demonstram-se bem menos antigos.
Mas voltando ao argumento inicial, no livro ditado em forma medianímica na França, por volta de 1830, publicado atualmente no Brasil com o título “Vida de Jesus ditada por Ele mesmo”, há uma participação do Apóstolo Pedro que afirma que a “Ressurreição do sepulcro de Jesus” nunca ocorreu, pois Ele e José de Arimatéia, aproveitando do afastamento das guardas, forçaram a sepultura e, para proteger o corpo de Jesus de eventuais profanações, foram colocar o seu corpo em uma outra sepultura junto com outros anônimos. Pedro nega ainda que ele ou outros tenham visto Jesus, afirma que Paulo recebeu intuições do Mestre. Pedro diz ainda que, pelo medo de serem descobertos, não voltaram para fechar o sepulcro e que, na pressa, não recolheram o lençol que vestia o corpo de Jesus, e ainda, o próprio Jesus afirma lá, que João, escritor bíblico, sempre foi uma pessoa que queria ver milagres em tudo e que se deixava transportar pela paixão. E Pedro diz ainda, que quando João e as duas Marias descobriram o sepulcro vazio e começaram a proclamar o milagre, não falou nada e continuou não falando nada depois, mas, já que as mentiras se descobrem, eis aí que o pilar da “Fé Católica”, este monumento que se sustenta nesta mentira da “Ressurreição”, vem abaixo com a descoberta da ossada do corpo, escondido por Pedro quase dois mil anos atrás, e Pedro vem enfim esclarecer este fato para torná-lo conhecido e descarregar-se da responsabilidade do mal entendido.
Do livro: O EVANGÉLHO SEGUNDO A LITÁURICA
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