domingo, 10 de abril de 2011

A REVELAÇÃO

A LITÁURICA é espiritualismo. É uma religião que ensina ao homem como encontrar-se consigo mesmo, aceitando a sua realidade e como melhorar pelas suas ações . Mas a LITÁURICA ensina também a não esperar nada de graça, a não viver de ilusões e pensar que alguém, um dia, do verdadeiro mundo espiritual possa ajudá-lo, só porque pagou um dízimo ou fez uma oferta para alguma igreja, pois, espiritualmente, com esse dinheiro não se compra nada de bom.

A 30 de junho de 1995, dia da “Revelação”, uma data que no futuro certamente será lembrada porque eleva este país à pátria do espiritualismo, pátria da LITÁURICA ou do cristianismo completo e verdadeiro. Dizia o astrólogo inglês Edward Lyndoe, já em 1938, que o Brasil seria chamado para preparar-se e sustentar esta nova doutrina. E foi chamado a preparar-se porque as estrelas lhe diziam que esta nova e grande religião deveria nascer aqui, na América Latina. Disse Lyndoe que esta parte do mundo foi escolhida por causa do seu profundo sentimento latino. Mas pode-se dizer que, através desta religião, a América Latina poderia vir a resgatar-se por ter contribuído para manter em pé uma instituição que a Europa já tinha decidido cancelar da terra, quando veio a se dar conta que de religião não tinha nada, mas tinha muito de malversação, histórias mal contadas e absoluta má fé. Esta instituição, que é a igreja católica, praticou aqui um dos seus ditados latinos, “morte tua, vida mea”, pois, durante 55 anos (de 1545 até 1600) só o tesouro espanhol, que era um dos dois parceiros da igreja no tratado de Tordesilhas, recebeu dois milhões de libras esterlinas em ouro, por ano, vindos da América Latina. Um valor enorme pelos tempos, pois estima-se que só com a receita de um ano da sua alfândega, Portugal teria adquirido o Nordeste brasileiro dos holandeses. A mesma quantia deve ter recebido Portugal e a igreja, afinal entraram nesta empreitada juntos. Pois a igreja forneceu a cobertura moral, a evangelização e os evangelizadores, os jesuítas, constituídos como um verdadeiro exército, às ordens de seu general, Inácio de Loiola e seu braço direito, Francisco Xavier.

Fizeram uma festa, que só no Brasil custou a vida a seis milhões de índios. Uma festa bem grande, porque até 1974, o Vaticano recebia, mensalmente, das contribuições da América Latina, já descontados os custos e as mordomias locais, cem milhões de dólares (do jornal Italiano l’Avanti). Um bilhão e duzentos milhões de dólares por ano, fora os rendimentos das propriedades e participações que possui em todos os tipos de empreendimentos por aqui. Sem contar aquilo que saiu daqui para ser investido e aplicado no mundo lá fora. Quando veio por aqui, a igreja tinha sido caçada e a maioria de seus bens apreendidos na Europa, onde tinha se institucionalizado por mais de mil anos, vindo a ser proprietária física de mais da metade das terras férteis européias.

Lá a igreja católica não teria superado a etapa da perseguição de São Bartolomeu, nos tempos da “Revolução Francesa”, sem as remessas do ouro das colônias latino-americanas. Mas superou e agora sustenta que o Brasil é o seu maior rebanho ou maior país católico do mundo. É o seu maior reduto só até acordar, pois deste país saíram milhões de espíritos que formaram as falanges litáuricas que intuem milhões no mundo, e o trabalho da LITÁURICA está pronto, este evangelho, e mais quatro livros litáuricos estão terminados e disponíveis, “Os Ponteiros Direcionados ao Céu I - II e III” das “Legiões Litáuricas”, e o “Caminho Litáurico”. Os livros são também distribuídos com toda a matéria na Internet, sendo livre a consulta, onde podemos ouvir também muitas fitas gravadas do rádio. Já há brasileiros que operam nisso, ministrando cursos de estudo, e litáuricos que já assimilaram seus valores espirituais, estendendo-os até em comunidades brasileiras estabelecidas na Flórida, na Argentina e em Londres, onde já há quem pratica esta filosofia de vida e seus rituais, enfim cristãos.

A LITÁURICA está sendo considerada, nos Estados Unidos, por organizações cristãs já estruturadas e desejosas de acatar as suas bases e conceitos espirituais. Assim a LITÁURICA cumpre seu destino e seu objetivo, atendendo o homem do terceiro milênio, que chega a compreender, finalmente, que não faz parte desta ou daquela religião, mas da criação, sujeita às leis da causa e efeito, que regulam e criam o carma das reencarnações. Leis metafísicas da harmonia, da irmandade, da amizade, da ajuda mútua, que devem ser conhecidas e respeitadas e promulgadas por ele, porque nisso há obrigações que já nascem pela sua própria respiração, por onde atinge a vida e se encontra com Deus na harmonia, que lhe dá a vida, para que dela faça uma boa obra.

Do livro: O EVANGÉLHO SEGUNDO A LITÁURICA

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