quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

A CRENDICE

Os homens participam de crendices, de crenças e de muitas religiões. Mas basicamente são supersticiosos. Vivem cercados do avanço científico, computadores, aviões a jato, telefones celulares, informática, bancos eletrônicos, mas ainda se sustentam na superstição, no culto das imagens, da magia, e ostentações a um deus que existe somente na sua superstição, e adoram mesmo o dinheiro, e o poder que este lhes confere, e ainda não enxergam nada, além disso.

Numa sociedade qualquer, há sempre regras para serem observadas. Na sociedade humana, sem a prática de uma religião verdadeira, o homem regride ao estado animal, em que a moral não existe. Hoje assistimos a este fato entre as pessoas, os jovens e adolescentes. A droga, os abusos, a proliferação da AIDS, a prostituição infantil, o desemprego, a poluição ambiental, do ar e das águas, os testes nucleares, a fome, a seca, e outras calamidades, são demonstrações evidentes de que nesta sociedade humana há coisas erradas. Porém de um lado há progresso científico, como os computadores, telefones celulares, aviões a jato, que reduziram grandemente as distâncias. Os satélites que, através de suas redes, espalham a comunicação e todos ficam sabendo dos fatos que ocorrem no mundo. Entretanto, todo este progresso é manco, pois não tem suporte religioso.

Há crenças, com seus líderes que posam como “donos da verdade”, mas na verdade são só vendedores de ilusões, com os que vão atrás deles, que são fanáticos doentes ou condicionados, que em geral não aceitam para si estas regras religiosas, porque não são inquestionáveis e os jovens gostam de questioná-las ou ignorá-las. Mas, para acompanhar o progresso, há necessidade de haver uma religião no sistema, e esta não deve ser posta como um anúncio de uma mercadoria, mas como uma coisa séria e provada. Esta deve ser promulgada para garantir a sua continuação, mas não por pessoas que fazem disso o seu negócio, mas por pessoas docentes. Esta promulgação deve ser feita pelo professor na escola, pois esta religião deve ser aceita como ciência indiscutível e não como uma paixão banal.

Religião é uma coisa séria porque envolve o ser humano como um todo, pois todos os seres participam de processos evolutivos, renovando-se para novas vidas, que não devem seguir os acasos, mas direcionados ao progresso real. E isso acontece quando o ser humano sabe o que faz e, pela situação atual do mundo em si, não se pode deduzir que esta humanidade saiba o que faz. É evidente a carência da sua religião, pois esta não é simples fé, porque há de se saber no que as pessoas precisam ter fé, e vendo como que a coisa anda, pode ter-se fé e certeza na justiça de Deus, que vem vindo, para colocar quase todos os espíritos da humanidade e de seu orbe metafísico, em um planeta incandescente para que sejam depurados em suas chamas atormentadoras por muito tempo, até serem colocados para renascerem em algumas aldeias do espaço, onde a vida seja ainda tão primitiva quanto eles.

Não falaram todo este tempo de inferno? Pois é, ele esta aí. E não foi por falta de aviso, porque de início havia os Vedas que mostravam o caminho, depois vieram Moisés e os profetas, e por fim João o Batista e Jesus, e o que ensinaram ficou letra morta. A lei do amor se baseava sobre a reencarnação e aqueles que deveriam continuar em sua senda, declararam herético o conceito da reencarnação, impondo esta nova lei do amor com a espada e as fogueiras, e Jesus dessa forma apareceu como um maluco qualquer, pois esta lei nem chegou a ser entendida. E qual é a moral desta história toda? De que a maioria não acredita mais em nada de sobrenatural, e por isso vai ser castigada pelo sobrenatural.

O Brasil foi chamado para ser a pátria do espiritualismo e a pátria de uma nova e grande religião que se chama “Verdadeiro Cristianismo Litáurico”, mas não pode continuar sendo a pátria da superstição, porque alimentam aquilo que se expurga através das favelas, drogas, e perseguidos pela seca, enchentes, pobreza, onde os que reencarnam do velho mundo, com pretensões de salvar-se mais uma vez, vêm ainda prejudicar os moradores deste “Novo Mundo”. (O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA)

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