Deus é uma força ativa que está sempre em volta da gente, nos impulsionando sempre a fazer alguma coisa. É uma presença constante, imagino que alguns a percebam mais forte que outros. Estes alguns não são mais sensíveis, mas mais atentos, percebendo o movimento contínuo que está na Natureza, no ar, na luz e imagina-se em todo lugar, impulsionando sempre o sistema ao progresso, cumprindo atos, desenhos, dos quais, muitas vezes singularmente, pode acontecer que não se compreendam as razões, mas estas existem e antes ou depois são apercebidas e entendidas. Qual força Universal impulsiona o ambiente, o sistema e o Universo com a Sua onipresença? O que é? Um Espírito? O que importa? O importante é que existe, e a gente participa disso quando quer sentir-se parte disso. E as coisas acontecem, e têm continuidade e evoluem sempre, e nunca param, desse modo há sempre esperança.
Tudo o que depende da gente é responsabilidade confiada à gente, onde temos que zelar para que tudo se desenvolva harmoniosamente. Assim como nós cuidamos disso, assim seremos cuidados. Somos pastores e rebanho ao mesmo tempo, abrimos e acertamos contas em continuação, e o sistema nos agasalha e alimenta, mas se não cuidarmos dele, se tornará hostil.
Discutia-se a existência da reencarnação, discutiam-se as leis das consequências, não se acreditava no carma, mas quando as pessoas morriam, sempre encontraram estas contas. Descobriam isso quando era muito tarde, que só perdiam a casca grossa do corpo na sua morte, e que iriam renascer quando pudessem. Descobriam que perdiam o papel que acabavam de representar na vida e, devendo voltar, voltavam em sua hora, renasciam nas suas sendas, para continuar ou aprimorar o aprendizado iniciado nos estágios anteriores, sempre na base da lei de causa e efeito, na lei das consequências.
Por causa destas confusões ainda há pessoas, infelizmente muitas, que se acham tão importantes que acreditam que Deus, “em sua infinita bondade, continue lhes perdoando tudo”, e outras que acham que são até os seus xodós, e saem dizendo: - “não são os donos do mundo, mas são os filhos d’Ele”. E outros que acreditam que, indo uma vez por semana à igreja, já lhes seria suficiente para ganhar a tal de “Salvação”. Outros ainda pensam que, tendo elegido Jesus como seus mediadores já serão salvos. Daí há ainda até quem vai pedir orientações aos espíritos todas as semanas. Nisso tudo, quando digo que todos eles não têm religião, me acham maluco e até há quem não me leve a sério, e não conseguem enxergar que, por causa deste seu atraso e medos, irão perder-se depois da vida. Pois muitos fazem rezas de terços, fazem romarias, orações das mil Ave-Marias, participam de cultos e missas profanas, adoram deuses que não existem, fazem culto às imagens e aos espíritos. Talvez não reparem, mas eles é que são os malucos, porque não lhes servirá de nada tudo isso. Porque quando morrerem perderão todas as ilusões, descobrindo então, que não foram a lugar algum, mas será muito tarde. E muitas vezes, toda esta confusão de ideias e fanatismo que levam os impedirá ainda até de reencarnar, porque assim só vivem simplesmente contra a lei dos mandamentos, e esta é uma das leis das consequências bem mais severas e que se soma ainda às da causa/efeito.
Muitos acreditavam na ressurreição, e quem aguardou por ela ficou condicionado por todo este tempo e não voltou. Porém agora o seu espírito vai ter de ressurgir do seu túmulo para ser levado para longe daqui, e aquele que reencarnou e voltou a reencarnar, errando nestas crenças muitas vezes, vai ser levado também para ser definitivamente julgado e avaliado. Então poderá descobrir também que não passará na seleção, sendo também levado. As trombetas tocam, chamam, de forma que ninguém escapa, pois está se vivendo os tempos de “um único rebanho e um único pastor”, “dos muitos a serem chamados e poucos os escolhidos”, isto é porque são os tempos de uma única religião e esta já foi indicada, aprovada e está sendo implantada na terra e nos planos astrais e em mais seis planetas irmãos da Terra o seu nome é LITÁURICA. (O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA)
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