Às vezes há alguém que não entende o sentido exato de minhas palavras e o significado que quero passar. Certamente a causa seja a minha lógica italiana que é diferente, mas volto aqui para explicar melhor o que venho dizendo.
Falei sobre as diferenças sociais existentes, onde há quem anda de carro ou avião e outros de chinelo e a pé. De crianças que têm escolas particulares, conduções e toda mordomia, e outras que vivem na rua, convivendo com o lixo e o desprezo humano. Se alguém pensou que eu sou contra o viver bem, está errado. Pois eu sou contra a miséria, a ignorância e todos aqueles que não fazem nada para melhorar estas diferenças sociais.
Sou a favor da vida, mas quando esta seja digna, não sou a favor da vida de qualquer jeito, e digo que, para evitá-la, há necessidade de preocupar-se quando se vive do bom e do melhor e não depois, quando se veio já para morar em baixo da ponte, justamente para pagar este desinteresse social que já se teve em outras vidas. Para me explicar melhor vou me referir à “parábola do mal rico”, de Jesus.
Diz a parábola que havia um homem rico, que se tratava do bom e do melhor, sem se preocupar com um pobre, que teria se contentado em alimentar-se das migalhas que caíam da sua mesa. Mas um dia os dois morreram, e cada um recebeu o inverso do que teve na terra, quando o pobre passou a melhorar e o rico piorou. Aquele que foi rico pediu ao céu para que o ajudassem, e lhe foi dito: - “Você nunca ajudou ninguém e agora quer ser ajudado?” Ao que o rico disse que pelo menos alguém fosse informar os seus irmãos, que ainda viviam como ele tinha vivido, para que se corrigissem, e lhe disseram que não era o caso porque eles tinham “Os mandamentos de Moisés” e se eles não os escutavam não valia a pena mandar outros.
Diz a parábola que havia um homem rico, que se tratava do bom e do melhor, sem se preocupar com um pobre, que teria se contentado em alimentar-se das migalhas que caíam da sua mesa. Mas um dia os dois morreram, e cada um recebeu o inverso do que teve na terra, quando o pobre passou a melhorar e o rico piorou. Aquele que foi rico pediu ao céu para que o ajudassem, e lhe foi dito: - “Você nunca ajudou ninguém e agora quer ser ajudado?” Ao que o rico disse que pelo menos alguém fosse informar os seus irmãos, que ainda viviam como ele tinha vivido, para que se corrigissem, e lhe disseram que não era o caso porque eles tinham “Os mandamentos de Moisés” e se eles não os escutavam não valia a pena mandar outros.
Em nossa avaliação disso, temos de olhar a data do calendário, e ver quando podemos usar de forma justa uma medição mais ampla, baseada na consequência da lei da causa e efeito, de uma simples consequência, em que tudo continua igual, sem nenhuma alegoria, mas onde no futuro cada um receberá em função daquilo que teria antes investido no social. Investir no social, melhorando a vida daqueles que não viram, no passado, esta possibilidade, isso já melhora o futuro de cada um. Vemos sempre o descaso por parte dos governantes, diante destas situações. Não apresentam soluções e não dão importância à gravidade de muitas situações.
Nesta lista de culpados estão os que têm cultura e moram bem nos condomínios de luxo, que se reúnem, mas não conseguem enxergar a problemática social, que se agrava em sua volta, porque estão ocupados com a manutenção das áreas sociais internas do condomínio, com a piscina e com a segurança, enfim, com seu bem estar. Fazem terços, cenáculos e missas nos condomínios, esquecendo, porém a parábola, que lhes mostra que os necessitados de hoje foram aqueles que, em outras vidas, não se preocuparam com as condições sociais da sua sociedade, e investiram somente em si próprios, usando e abusando ainda das suas regalias e seu poder, igual a eles.
Quero esclarecer que faço este trabalho porque fui chamado para fazê-lo, e sempre fui acompanhado de fatos sobrenaturais, que tirariam as dúvidas até dos mais broncos. E nestas bases, podemos considerar que, se a reencarnação existe, a lei cármica das consequências também existe. Nisso muda tudo, pois quando a religião da gente não contempla estes fatores, ela não vale nada. Assim é que há necessidade de corrigir a falsa moral, e passar a criar uma nova consciência para melhorar o sistema, e nisso cada um melhorará o seu futuro.
Continuo dizendo que a miséria é castigo merecido, o reverso da medalha, mas pode ser evitada, ou bastante corrigida, começando a tomar medidas sociais para evitá-la, pois não faz falta. Como não farão falta as doenças, as crianças abandonadas, a violência, os bêbados e os ladrões de todos os tipos. Mas há de se operar nesses problemas para corrigir tudo isso na sua origem.
Sei que existem pessoas que trabalham para levar estas mensagens adiante. Fazem bem, mas não façam para mim, façam para ganhar méritos evolutivos neste contexto, já que objetivam melhorar as condições daquele próximo, contemplando a lei do amor, façam direito, pensando também nas consequências diretas que isso lhes trará na lei da causa e efeito. Façam isso, porque hoje se alguém pedisse para mandar outros “informar os seus irmãos”, lá no além lhe diriam: - Não precisa porque eles têm a LITÁURICA. (O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA)
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