sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

LIBERTAÇÃO

Os caciques das religiões não conhecem o recurso científico da “fotografia da aura”, porque esta não lhes prova os seus conceitos, com os quais alimentam o fanatismo, a superstição, a ignorância e os atrasos que levam muitos ao alcoolismo, às drogas ou a descontroles emocionais, explorados pelos carismas católicos e evangélicos, centros de espiritismo, tendas e terreiros, onde ainda são exploradas estas formas mediúnicas. E já que neste sistema formou-se a “tradição, muitos, nesta ignorância, são consumidos em hospitais e clínicas, onde tentam justificar de outras formas as doenças geradas por estes fatores. Entretanto a LITÁURICA aceita esta fotografia para provar o seu conceito, e nisso prova que estes problemas têm solução, nos seus contextos reais."

Há mais um livro espírita que vem ao caso consultar, é medianímico, inspirado ao médium Francisco Cândido Xavier pelo Espírito André Luiz. Trata-se de “Libertação”, publicado pela “Federação Espírita Brasileira” em 1949, na sua primeira edição. Comenta sobre operações seletivas realizadas, no além, sobre os espíritos, com base numa máquina, que permite ver as radiações das cores emitidas dos halos dos espíritos em julgamento, onde são classificados os atrasados, ignorantes, perversos e desequilibrados. A divisão é realizada pelo sistema judiciário composta por técnicos especializados. É um sistema muito parecido com a máquina Kirlian que é usada nos círculos inferiores nas auras, e muitos relatos do autor ajudam a explicar o trabalho litáurico, mas o que vem ao caso aqui é uma parte da palestra do Instrutor Gúbio, no início do livro, onde diz:- “Para muitas criaturas, é difícil compreender a arregimentação inteligente dos espíritos perversos. Entretanto, é lógica e natural. Se ainda nos situamos longe da santificação, não obstante os propósitos superiores que já nos orientam que dizer dos irmãos infelizes que se deixaram prender, sem resistência, às teias da ignorância e da maldade? Não conhecem região mais elevada que a esfera carnal, a que ainda se ajustam por laços rigorosos. Enlaçados em forças de baixo padrão vibratório, não apreendem a beleza da vida superior e, enquanto mentalidades frágeis e enfermiças se dobram humilhadas, os gênios da impiedade lhes traçam diretrizes, enfileirando-as em comunidades extensas e dirigindo-as em bases obscuras de ódio aviltante e desespero silencioso. Organizam, assim, verdadeiras cidades, em que se refugiam falanges compactas de almas que fogem envergonhadas de si mesmas... Filhos das trevas e da revolta aí se aglomeram, buscando preservar-se e escorando-se, aos milhares, uns aos outros... A alma caída em vibrações desarmônicas, pelo abuso da liberdade que lhe foi confiada, precisa tecer os fios do reajustamento próprio e milhões de irmãos nossos se recusam a semelhante esforço, ociosos e impenitentes, alongando o labirinto em que muitas vezes se perdem por séculos. Inabilitados para a jornada imediata, rumo ao Céu, em virtude das paixões devastadoras que os magnetizam, arrebanham-se de conformidade com as tendências inferiores em que se afinam, ao redor da crosta terrestre, de cujas emanações e vidas inferiores ainda se nutrem, qual ocorre aos próprios homens encarnados. O objetivo essencial dos tais exércitos sombrios é a conservação do primitivismo mental da criatura humana, a fim de que o planeta permaneça, tanto quanto possível, sob o jugo tirânico”. Encontrei este livro não faz muito tempo.

Um jovem que veio fazer o seu tratamento na LITÁURICA me falou do livro, pois ficou impressionado pela similaridade do trabalho litáurico, que a descrição do livro explica como é o outro lado que influencia as auras, bem como a política das religiões que estão na ótica da “Reforma LITÁURICA”. Já na exposição do instrutor se comprovam as afirmações Litáuricas, pois quando a pessoa faz a fotografia da aura eletrônica, fotografa a ponta do seu dedo da mão. Deveria assim fotografar as suas próprias energias vitais, mas na maioria dos casos encontra outras energias misturadas às suas. Energias vermelhas ao redor das polaridades, quando não, dentro da coroa da aura ou no seu campo. Evidentemente há misturas de energias combinadas que sempre lhe provocam situações mediúnicas, e se prova que se referem a outras identidades que lhe cobram diferenças do passado, porém estão na mesma dimensão da aura fotografada, provando que o seu ambiente é o mesmo e o nível vibratório da pessoa é igual àquele destes cobradores espirituais. Logo se demonstra que, ao desencarnar, esta pessoa irá ficar na dimensão dos “dirigidos pelos exércitos sombrios...” do livro. Assim é que tenho de concordar com tais elucidações e mais, não conheço nenhum médium que não tenha o mesmo problema.

Recentemente também, tive mais uma experiência desta “dominação”. Um jovem médium, em tratamento litáurico, veio a minha casa numa quinta-feira, quase na hora da minha oração Della do lar, que pratico regularmente, e pediu para participar, já que sentia estranhas sensações. No decurso da sessão, teve uma manifestação a que venho relatar: - Diz a voz: - “para de mexer com isso, para de mexer com a religião. A religião não pode ser questionada.” Quem é você? Pergunto-lhe. “Não interessa”, me respondeu. Como não interessa? Você vem a minha casa, interferindo com a minha tranquilidade e vem dizer-me que não tenho que saber quem é e quem representa? “Eu represento os interesses da igreja e vim dizer para você parar com isso porque está dando confusão.” Ao que respondo: - “Pois é, mas faço o meu trabalho”. “Que trabalho seria este?” Me diz. E respondo: Cumpro a minha tarefa, foi-me dito que devia corrigir o “abuso que o homem cometeu sobre a religião” e eu procuro fazer isso. “Quem disse isso?” Respondo: - a “Espiritualidade Maior”. “Que espiritualidade é esta que não conheço?” disse. “Aquela que faz e representa a vontade de Deus”, lhe digo. Ao que me responde: ”Mas que Deus é este? Deus não existe. Aquilo que existe é o nosso poder e se você não para, vai se ver conosco.” Este poder a que se refere o espírito está relacionado neste livro espírita.

E lhe respondo: Vamos deixar esta coisa de Deus de lado, pois este é seu problema e não meu. Vamos falar de religião, pois, ela não tem de conduzir à evolução do espírito? E ele me respondeu: “A religião tem que cumprir a sua tarefa que é manter o povo calado e tranquilo, para não dar trabalho e não tem esta coisa de Deus e de evolução.” Espera um pouco. Vai querer que venha concordar com você? Digo-lhe. A religião para mim é coisa séria. E ele me diz: “mas não é nada disso, a religião, já lhe disse, serve para manter o povo sob controle e nada há mais, pois Deus não existe.” Naquele ponto já estava encerrando e lhe disse: “Não existe para você, pelos seus pensamentos ligados ao poder e ao materialismo. Ao poder que eu sei que vocês também exercitam no meio das almas, pois vocês dominam o astral que é a mesma nossa dimensão. Mas eu estou acima disso e quero fazer o meu trabalho para que as pessoas tentem pelo menos sair deste condicionamento”. Respondeu: “Não faça isso porque nós vamos prejudicar você.” Disse-lhe que não tinha medo, pois certamente, quem me meteu nisso iria me proteger e além do mais, se ele pôde entrar lá, era porque ele devia escutar-me e não eu escutar a ele. E nisso fosse pensar que, se não acreditava na existência de Deus, era porque estava muito em baixo.

A manifestação acabou naquele ponto. E naquele ponto é que a minha mente vinha a lembrar-se “do império das inteligências perversas e atrasadas, anexas aos círculos da crosta da Terra, onde os homens da Terra lhes sofrem as consequências, permanentemente influenciados”, como escrito no livro de André Luiz. (O EVANGELHO SEGUNDO A LITÁURICA)

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