O máximo esplendor da humanidade da Terra teria sido alcançado numa época posterior, há quatro milhões de anos, com a civilização dos Ashantes. Nessa civilização, o “Conselho dos Mestres” permitiu aos homens conseguir grandes conhecimentos, tanto espirituais como tecnológicos. Mas também a civilização dos Ashantes, apesar dos conhecimentos alcançados ou talvez justamente por isso, não podia durar para sempre, e isto é natural pois o casulo humano é limitado aos seus meios e o ambiente acaba por ser prejudicado e precisa ser recondicionado, e isto se verifica sempre com grandes cataclismos seguidos de grandes períodos de inatividade, glaciações, etc.
A maior parte dos assuntos mitológicos e das lendas Shan, faz parte de um passado muito remoto. Mas há um passado intermediário que também nos surpreende, pois desde que existem evidências, sobrevivem nas suas tradições arcaicas às lembranças e nisso há fatos que causam admiração, quando consideramos que não sabemos das ruínas nos jângais da Guatemala e do Iucatã, que resistem a qualquer comparação com as colossais construções egípcias. O plano da base da pirâmide de Cholula, a cem quilômetros ao sul da capital do México, é maior que o da pirâmide de Quéops. A cinquenta quilômetros ao norte da capital do México, o campo de pirâmides de Teotihuacã cobre uma planície de quase vinte quilômetros quadrados e todas as construções escavadas orientam-se pelas estrelas. O texto mais antigo sobre Teotihuacã relata que ali se reuniam os deuses e se aconselhavam acerca do homem, antes mesmo que o “Homo Sapiens” tivesse existido. O calendário dos Maias é o mais exato do mundo e naquele mundo havia tradições sagradas rigorosamente guardadas, da Astronomia, da Matemática e do calendário! Haja mistério!
Mas há outros contextos que estão já se tornando esquecidos e nos intrigam, a saber: “O historiador brasileiro Cândido Costa escreveu em 1900: “Diodoro de Sicília (90-21 a .C.), 45 anos antes da era cristã, escreveu grande número de livros sobre os diversos povos do mundo; em seus escritos, designa claramente a América com o nome de uma ilha, porque ignorava a sua extensão e configuração. Na narração diz: “está distante da Líbia (ou seja, da África) muitos dias de navegação, e situada ao ocidente. Seu solo é fértil, de grande beleza e regado por rios navegáveis.” Os rios navegáveis só podem estar em um continente, pois nenhuma ilha do oceano tem rios navegáveis. Diodoro continua dizendo: “Ali se veem casas suntuosamente construídas”. Ora, sabemos que a América possui belos edifícios em ruínas e da mais alta antiguidade. “A região montanhosa é coberta de arvoredos espessos e de árvores de toda espécie. A caça fornece aos habitantes grande número de vários animais; enfim, o ar é de tal modo temperado que as frutas das árvores e outros produtos ali brotam em abundância o ano todo”.
Este historiador fala da América e conta depois como os Fenícios descobriram aquela região. Segundo Cândido Costa “Num escrito de Aristóteles descreve também uma região fértil, abundantemente regada e coberta de florestas, que fora descoberta pelos Cartagineses além do Atlântico”.
“Segundo Muratori, em 1128 apareceu a notícia de uma droga que tingia os tecidos de encarnado (vermelho), entre os povos italianos de Bologna e Ferrara, na qual figura numa mostra de mercadorias vindas do Brazile”.
Os judeus também tiveram grande participação nestas navegações empreitadas pelos portugueses, pois já conheciam as terras do Brasil desde Salomão e Hiram, e conforme a explanação de Cândido Costa, difícil de ser refutada, soube-se que o grande rei fenício trabalhou junto a Salomão na construção do templo de Jerusalém.
E vários documentos em pedra encontrados no Brasil e nos Estados Unidos, por exemplo, atesta esta antiga expansão fenícia que depois fundaram Gibraltar e várias cidades europeias já há mil anos antes de Cristo e trezentos anos depois disso, ainda Malta, Sardenha, Espanha, etc.
E vários documentos em pedra encontrados no Brasil e nos Estados Unidos, por exemplo, atesta esta antiga expansão fenícia que depois fundaram Gibraltar e várias cidades europeias já há mil anos antes de Cristo e trezentos anos depois disso, ainda Malta, Sardenha, Espanha, etc.
No Brasil há o registro ainda de uma cidade abandonada no interior da Bahia, na qual se constatou a existência de um palácio, inscrições, colunas, aquedutos, ruas, arcos, etc. E as inscrições encontradas que tratam destes argumentos existem em manuscritos guardados na Biblioteca Pública do Rio de Janeiro.
Nisso tudo, como podemos considerar a tal “descoberta da América ou do Brasil”, senão como os “Mestres Primordiais” cumprindo a sua palavra, de que algum dia retornaria para tomar conta e os seus sacerdotes somente guardavam a sabedoria tradicional.
E tudo isto já aconteceu há muito tempo... - (do livro O EVANGÉLHO SEGUNDO A LITÁURICA)
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