Todos os espíritos renascem nos círculos carnais para destruir os ídolos da mentira e da sombra, que entronizaram em si mesmos em vidas anteriores. Mas, na maioria das vezes, preferem adorar a ociosidade, a ignorância agressiva, o crime disfarçado ou evidente, e, ao invés de estruturar-se no espírito, menosprezam a oportunidade deste crescimento. Fugindo ao aprendizado retardam a hora da elevação e, com todo o acervo de informações de que hoje dispõem para solucionar os problemas da alma, se entregam voluntariamente ao atraso, à superstição, às evoluções milagrosas e não ao trabalho sacrificante, da caridade oculta, e da educação perseverante. (André Luiz)
Quando uma pessoa tem sensações estranhas, extra-sensoriais, como: visões de sombras ou espíritos, ou percepção de muito intuito, ouvir vozes como se viessem de alguém dentro do cérebro, ter estados trânsicos ou semitrânsicos, com ou sem convulsões, pouca sensação do tempo, sensações de estar fora do corpo, angústias, carência emocional, passividade, depressões, desânimo, cansaço, enxaqueca, normalmente há problemas espirituais da aura. Mediunidade cármica, devida à presença de “energias intrusas”, cobranças espirituais na aura, que geralmente geram estes fenômenos.
Esta aura não é mística, ou da teosofia, mas a chamada eletrônica, que se fotografa no processo Kirlian. É um campo de energia de pouca espessura que deve envolver, por igual, o corpo inteiro. Esta energia transmite as radiações cromáticas vitais emitidas pela Natureza, que através das células energéticas da pele, são irradiadas aos órgãos internos do corpo, e as energias espirituais, as cósmicas, harmônicas e desarmônicas. As harmônicas são emitidas pelos campos espirituais mais evoluídos, que as auras mais puras conseguem alcançar, em função dos seus ideais reais e solidamente ativos, tanto no humanismo quanto no verdadeiro espiritualismo.
As desarmônicas são inseguras, ainda ligadas aos chavões da dimensão da matéria, do carma, da lei de Talião, das perseguições, do condicionamento, da superstição, do mundo dos desejos, das vinganças, do atraso, do egocentrismo, da inveja, cujos ruídos são captados, criando as sensações desarmônicas da extra-sensação. As alternativas naquele ponto são: desenvolver isso ou tentar sair fora disso? Desenvolver a mediunidade com os seus condicionamentos: o senso místico, esotérico, transcendental, perseguindo o espiritismo, o carisma, treinar o fluxo autógeno, ioga, etc., é permanecer nisso. Reformular-se integralmente por dentro é o primeiro passo para sair disso e pôr-se em condições de saber proporcionar esta reformulação aos que espiritualmente desarmonizam a aura, tanto por dentro como por fora dela.
Resgatar o passado em função do presente é o segundo passo, e é a melhor fórmula a ser adotada. Porém é do momento dessa conscientização em diante, até o fim da vida, sem reservas, que se deve investir nisso pela própria evolução. Isto é LITÁURICA e todo o seu contexto está nas suas regras e nos seus livros. - (do livro O EVANGÉLHO SEGUNDO A LITÁURICA).
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